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dc.creator.IDMENDES, S. A.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9325105745150627pt_BR
dc.contributor.advisor1FIGUEIREDO, Francisco José Gonçalves.-
dc.contributor.advisor1IDFIGUEIREDO, F. J. G.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8682661823538190pt_BR
dc.contributor.advisor-co1NASCIMENTO, Paulo Franssinetti Delfino do.-
dc.contributor.advisor-co1IDNASCIMENTO, P. F. D.pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4835609730570294pt_BR
dc.contributor.referee1PINTO, Natália Bitu.-
dc.contributor.referee2CARIRI, Emmanuele Lira.-
dc.description.resumoA violência contra as mulheres não é algo recente na história humanidade. O termo surgiu por volta de 1970, por intermédio do movimento feminista que alegava que a ação violenta se justificava pôr a vítima pertencer ao sexo feminino e que por isso eram subordinadas pelos homens; sendo definido nos dias atuais como a ação cometida contra uma mulher que compromete sua integridade física, psicológica e sexual. Embora existam políticas públicas com o objetivo de combater os casos de violência contra o sexo feminino, faz-se necessário o acompanhamento minucioso da situação de cada região, para que seja possível adequar os mecanismos e leis vigentes, promovendo um atendimento de qualidade as vítimas, bem como a repreensão cabível aos acusados. Nesse contexto, o presente estudo objetivou realizar a caracterização epidemiológica de mulheres vítimas de violência no estado da Paraíba entre os anos de 2009 a 2017. O mesmo é de caráter ecológico, retrospectivo, de natureza descritiva, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados na plataforma online do SINAN/DATASUS e analisados através de estatísticas descritivas. Os resultados revelaram que o maior número de casos ocorreu na macrorregião do sertão, possivelmente relacionado com a menores condições socioeconômicas e que perfil das mulheres consiste em vítimas com idade entre 20 e 39 anos, da cor/raça parda, em grande maioria com ensino fundamental incompleto. Dentre os tipos de violência, a mais recorrente foi a violência física, seguida pela sexual e psicológica. Assim é possível concluir que não basta possuir políticas de repreensão a violência contra as mulheres, mas faz-se necessário compreender as características de cada vítima para que só assim elabore-se medidas que visem promover o diagnóstico, acompanhamento, conscientização, capacitação e a independência dessas vítimas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Formação de Professores - CFPpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqMedicina.pt_BR
dc.titleCaracterização epidemiológica de mulheres vítimas de violência na Paraíba entre os anos de 2009 e 2017.pt_BR
dc.date.issued2019-11-27-
dc.description.abstractA violência contra as mulheres não é algo recente na história humanidade. O termo surgiu por volta de 1970, por intermédio do movimento feminista que alegava que a ação violenta se justificava pôr a vítima pertencer ao sexo feminino e que por isso eram subordinadas pelos homens; sendo definido nos dias atuais como a ação cometida contra uma mulher que compromete sua integridade física, psicológica e sexual. Embora existam políticas públicas com o objetivo de combater os casos de violência contra o sexo feminino, faz-se necessário o acompanhamento minucioso da situação de cada região, para que seja possível adequar os mecanismos e leis vigentes, promovendo um atendimento de qualidade as vítimas, bem como a repreensão cabível aos acusados. Nesse contexto, o presente estudo objetivou realizar a caracterização epidemiológica de mulheres vítimas de violência no estado da Paraíba entre os anos de 2009 a 2017. O mesmo é de caráter ecológico, retrospectivo, de natureza descritiva, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados na plataforma online do SINAN/DATASUS e analisados através de estatísticas descritivas. Os resultados revelaram que o maior número de casos ocorreu na macrorregião do sertão, possivelmente relacionado com a menores condições socioeconômicas e que perfil das mulheres consiste em vítimas com idade entre 20 e 39 anos, da cor/raça parda, em grande maioria com ensino fundamental incompleto. Dentre os tipos de violência, a mais recorrente foi a violência física, seguida pela sexual e psicológica. Assim é possível concluir que não basta possuir políticas de repreensão a violência contra as mulheres, mas faz-se necessário compreender as características de cada vítima para que só assim elabore-se medidas que visem promover o diagnóstico, acompanhamento, conscientização, capacitação e a independência dessas vítimas.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11603-
dc.date.accessioned2020-02-07T10:39:08Z-
dc.date.available2020-02-07-
dc.date.available2020-02-07T10:39:08Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectPerfil epidemiológico-Paraíbapt_BR
dc.subjectDATASUSpt_BR
dc.subjectViolence against womenpt_BR
dc.subjectEpidemiological profile-Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorMENDES, Saullo de Alcântara.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological characterization of women victims of violence in Paraíba between 2009 and 2017.pt_BR
dc.identifier.citationMENDES, Saullo de Alcântara. Caracterização epidemiológica de mulheres vítimas de violência na Paraíba entre os anos de 2009 e 2017. 2019. 50f. Monografia (Bacharelado em Medicina) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2019.pt_BR
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Medicina - CFP - Monografias

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