Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13524
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDBRAGA, R. L.
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2275937766287962pt_BR
dc.contributor.advisor1MARQUES, Jacyara Farias Souza.
dc.description.resumoO presente trabalho tem como tema a aplicação do Princípio da Insignificância no âmbito do Direito Penal e a possibilidade de sua implementação aos crimes contra a Administração Pública, como forma de exclusão da tipicidade penal. Nessa senda, verifica-se que tal preceito não está expressamente previsto na Constituição Federal nem na legislação penal, ficando, portanto, a cargo da doutrina e do posicionamento dos tribunais superiores do Brasil a sua admissibilidade ou não. Desta feita, o Princípio da Insignificância (ou bagatela) vem sendo aplicado para excluir a tipicidade conglobante em certas modalidades de delitos, ou seja, quando sejam realizadas condutas ínfimas, que carecem de reprovação social, sendo tão irrelevantes que sequer merecem a aplicação da pena. No entanto, os Tribunais Superiores, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, apresentam posicionamentos diferentes a respeito dos crimes praticados contra a Administração Pública, porquanto o primeiro entende que haja vista tratar-se de delitos em que são tutelados a moralidade administrativa, é inviável a renúncia estatal à sua repressão, enquanto que o último vem aceitando amplamente o reconhecimento da bagatela face aos crimes funcionais, desde que presentes os quatro vetores elencados por esta Corte. Assim, é difícil a definição sobre o que seja uma conduta insignificante frente a valores tutelados pela lei penal em relação à Administração Pública. Para tanto, serão utilizados os métodos indutivo e histórico-evolutivo. A metodologia aplicada será a técnica de pesquisa bibliográfica e documental. Logo, o estudo buscará demonstrar que o Princípio da Insignificância é capaz de excluir a tipicidade penal sobre certos delitos, mas que encontra obstáculos quando o sujeito passivo do crime é a Administração Pública. Diante do estudo, percebe-se que cada caso deve ser analisado isoladamente para que se chegue à conclusão do cabimento ou não do princípio da insignificância; A essência do trabalho está, portanto, na análise principiológica e jurisprudencial que ampara a temática. De forma pacífica, o Supremo Tribunal Federal se posiciona pela aplicabilidade da bagatela aos crimes contra a Administração Pública.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqDireito Penalpt_BR
dc.titleA aplicação do princípio da insignificância aos crimes contra a Administração Pública no Brasil.pt_BR
dc.date.issued2018-10-10
dc.description.abstractThe present work has a its theme the application of the Principle of Insignificance in the scope of the Criminal Law and the possibility of its implementation to the crimes against the Public Administration, as a form of exclusion of the criminal typicality. In this way, it is verified that such a precept is not expressly provided for in the Federal Constitution or in criminal legislation, and is therefore in charge of the doctrine and position of the superior courts of Brazilian higher courts is admissible or not. This time, the Principle of Insignificance (or trifle) has been applied to exclude conglobating typicity in certain modalities of crimes, that is to say, when negligible behaviors are carried out, which lack social reproach, being so irrelevant that they do not even deserve to be punished. However, the Superior Courts, Superior Court of Justice and Federal Supreme Court, present different positions regarding the crimes committed against the Public Administration, since the former understands that in view of the crimes in whick administrative morality is protected, it is not possible to renounce while the latter has broadly accepted the recognition to Public Administration. In order to do so, the historical-juridical and exegetical-juridical methods will be used. The applied methodology will be the bibliographical and documentary research technique. Therefore, the study will seek to demonstrate that the Principle of Insignificance is capable of excluding criminality on certain crimes, but that it encounters obstacles when the subject of the crime is the Public Administration. Before the study, it is perceived that each case must be analyzed in isolation to arrive at the conclusion of the fit or not of the principle of insignificance; the essence of the work is, therefore, in the principle and jurisprudential analysis that supports the theme. In a peaceful way, the Federal Supreme Court is positioned for the applicability of the bagatelle to crimes against the Public Administration.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13524
dc.date.accessioned2020-07-24T19:13:42Z
dc.date.available2020-07-24
dc.date.available2020-07-24T19:13:42Z
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectIlícitos Administrativospt_BR
dc.subjectBagatelapt_BR
dc.subjectEstadopt_BR
dc.subjectAdministrative lawpt_BR
dc.subjectTriflept_BR
dc.subjectStatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorBRAGA, Rayssa Lopes.
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeThe application of the principle of insignificance to crimes against public administration in Brazil.pt_BR
dc.identifier.citationBRAGA, Rayssa Lopes. A aplicação do princípio da insignificância aos crimes contra a Administração Pública no Brasil. / Rayssa Lopes Braga. - Sousa, {s.n}, 2018. Monografia (Especialização em Direito Penal e Processo Penal) - Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, CCJS/UFCG, 2018.pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Direito Penal e Processo Penal

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
RAYSSA LOPES BRAGA - TCC Especialização em Direito Penal e Processo Penal 2018.pdf935.15 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.