Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13695
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDALVES, L. A.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7662265214136164pt_BR
dc.contributor.advisor1ARAGÃO, Jônica Marques Coura.-
dc.contributor.advisor1IDARAGÃO, J. M. C.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8057600334095099pt_BR
dc.contributor.referee1MESQUITA, Maria de Lourdes.-
dc.contributor.referee2SOUSA, Rubasmate dos Santos.-
dc.description.resumoA permanência da ação penal privada no ordenamento pátrio ha muito destoa do que preconiza a legitimidade ativa para a acusação no processo penal sob a égide da Constituição Federal de 1988. A pesquisa se pauta no perfil da doutrina e jurisprudência contemporâneas, que primam pela adequação das normas infraconstitucionais ao que aduz a Constituição Federal. Nesse sentido, tem-se como objetivo geral analisar criticamente o tema, investigando a conservação da ação penal privada no ordenamento jurídico brasileiro a luz das diretrizes constitucionais. Como objetivos específicos, apontam-se: delimitar o histórico da acusação desde os primórdios das civilizações ate o processo contemporâneo; identificar os principais aspectos históricos e pragmáticos do Ministério Público sob a égide do Estado Democrático de Direito e, por fim, examinar a constitucionalidade e a conveniência para a vitima da ação penal privada em sede de processo penal brasileiro. Para tanto, se emprega o método dedutivo e a técnica de pesquisa prevalente e a bibliográfica. Ao final, chega-se a resposta perseguida a partir da problematização apresentada: seria vantajosa para os fins jurisdicionais, em sede de um Estado Democrático de Direito, a atuação pessoal e tendenciosa do particular como sujeito ativo da ação penal, se existe um órgão integrante do Estado com capacidade técnica especificamente direcionada para esse fim? Como hipótese, entende-se que não, considerando que a elevação do Ministério Público ao patamar que Ihe confere a Carta Magna, de titular privativo da acusação, não só autoriza, como ate exige a extinção da ação penal privada do ordenamento jurídico criminal brasileiro, sobretudo quando se sabe que a sua atuação presume-se pautada no ideário primordial do processo penal contemporâneo, qual seja, a instrumentalidade garantista.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.titleViabilidade jurídica da extinção da ação penal privada: abolindo uma reminiscência da vingança primitiva.pt_BR
dc.date.issued2011-11-09-
dc.description.abstractThe persistence of private prosecution in order patriotic than dissonant long standing active advocates for the prosecution in criminal proceedings under the auspices of the Federal Constitution of 1988. The research is based on the profile of contemporary doctrine and jurisprudence, which excels in fitness standards infra, adds to what the Federal Constitution. In this sense, has as its general objective to critically analyze the issue, investigating the conservation of private prosecution in the Brazilian legal system in light of the constitutional guidelines. Specific objectives are pointed out: the historical outline of the indictment since the dawn of civilization to the contemporary process, identify the major historical and pragmatic aspects of the prosecutor under the aegis of the democratic rule of law and, finally, to examine the constitutionality and convenience for the victim of a private prosecution based on criminal justice process. To this end, it employs the deductive method of research and technical literature is prevalent. At the end, we get the response from the questioning pursued presented: it would be advantageous for jurisdictional purposes, in place of a democratic state, the performance of the particular personal and biased as an active subject of criminal action, if there is a body member the State with expertise specifically targeted for this purpose? As a hypothesis, it is understood that not, considering that the elevation of the Public Prosecutor to the level that gives the Magna Carta, the holder of a private prosecution, not only authorizes, and indeed demands the extinction of private prosecution of the Brazilian criminal law especially when you know that your performance is presumed ideology ruled the prosecution's primary contemporary, that is, the instrumentality warranty.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13695-
dc.date.accessioned2020-08-03T18:22:19Z-
dc.date.available2020-08-03-
dc.date.available2020-08-03T18:22:19Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectAção penal privada
dc.subjectConstituição federal
dc.subjectMinistério Público
dc.subjectInstrumentalidade garantista
dc.subjectDoutrina
dc.subjectJurisprudência
dc.subjectDiretrizes constitucionais
dc.subjectPrivate criminal action
dc.subjectFederal Constitution
dc.subjectPublic Ministry
dc.subjectGuarantee instrumentality
dc.subjectDoctrine
dc.subjectJurisprudence
dc.subjectConstitutional guidelines
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorALVES, Lydia Araújo.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeLegal viability of the extinction of private criminal action: abolishing reminiscence of primitive revenge.pt_BR
dc.identifier.citationALVES, Lydia Araújo. Viabilidade jurídica da extinção da ação penal privada: abolindo uma reminiscência da vingança primitiva. 95f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais – Direito, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal de Campina Grande – Sousa- Paraíba - Brasil, 2011.pt_BR
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Direito - CCJS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LYDIA ARAÚJO ALVES - TCC DIREITO 2011.pdfLydia Araújo Alves - TCC Direito - 2011.20.8 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.