Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13975
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDFARIAS, R. M. C.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7323282283912066pt_BR
dc.contributor.advisor1CONCEIÇÃO, Marta Maria da.-
dc.contributor.advisor1IDCONCEIÇÃO, M. M.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3141068978315035pt_BR
dc.contributor.referee2SOUZA, Antônio Gouveia de.-
dc.contributor.referee3SANTOS, José Carlos Oliveira.-
dc.description.resumoA região nordeste apresenta elevada produtividade de maracujá, destinada principalmente a industrialização de polpas e sucos concentrados, gerando cascas e sementes como resíduos industriais, cuja semente possui cerca de 25% de óleo. Além do maracujá, a mamona é uma oleaginosa adequada às características de clima e do solo da região nordeste por ser bastante resistente a escassez de água, cuja semente á constituída de 43 a 50% de óleo. Na busca de matérias-primas alternativas para a produção de biodiesel, o objetivo desta monografia foi avaliar a aplicação do óleo de maracujá na produção de biodiesel nas rotas metílica e etílica e sua compatibilidade com o biodiesel de mamona. Os óleos de maracujá e mamona comerciais e o óleo de maracujá bruto, obtido a partir da extração de sementes residuais, foram utilizados. Os biodieseis foram obtidos pela reação de transesterificação alcalina. Para avaliar as propriedades dos biodieseis, determinaram-se as suas características físico-químicas e estabilidade térmica através de técnicas térmicas, cromatográficas e espectroscópicas. O biodiesel de maracujá obtido do óleo bruto apresentou melhor rendimento na rota metílica e o obtido do oleo refinado apresentou melhor rendimento na rota etílica. Quanto a rota utilizada a rota metílica apresentou melhor rendimento do que a etílica, devido à umidade do etanol. As curvas termogravimétricas indicaram a menor estabilidade do óleo refinado. Os biodieseis de maracujá apresentaram parâmetros físico-químicos que concordam com os padrões estabelecidos pela Agenda Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, confirmando sua aplicabilidade como combustivel. A cromatografia em fase gasosa confirmou a obtenção dos ésteres ápos reação de transesterificação e indicou uma maior quantidade de ésteres derivados de ácidos linoléicos e oléicos, no caso do maracujá, e do acido ricinoléico, no caso da mamona. A viscosidade do biodiesel de mamona ficou fora dos limites estabelecidos. Em relação as misturas de biodieseis a viscosidade cinemática do biodiesel de mamona foi reduzida após a adição de biodiesel de maracujá em todas as proporções, no entanto a proporção com maior teor de mamona (1:2) ainda ficou fora da norma. Nas curvas termogravimétricas verificou-se que o biodiesel de mamona apresentou maior estabilidade do que o de maracujá. E, consequentemente a mistura de biodieseis na proporção de 1:1 apresentou-se mais estável termicamente que o biodiesel de maracujá puro, devido sua composição em ácidos graxos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqQuímica dos Produtos Naturaispt_BR
dc.titlePotencialidade de aplicação do biodiesel de maracujá e sua compatibilidade com o biodiesel de mamona.pt_BR
dc.date.issued2010-
dc.description.abstractThe northeastern region has a high yield of passion fruit, primarily the industrialization of pulp and juice concentrates, producing hulls and seeds as industrial waste, whose seed contains about 25% oil. Besides the passion fruit, castor oil is an oilseed crop suited to the characteristics of climate and soil of the Northeast to be very resistant to water scarcity, whose seed is constituted 43-50% oil. In the search for alternative raw materials for biodiesel production, the objective of this thesis was to evaluate the implementation of passion fruit oil in biodiesel production routes methyl and ethyl and its compatibility with the biodiesel from castor beans. The passion fruit oils and castor oil commercial and raw passion, obtained from the extraction of residual seeds were used. The biodieseis were obtained by transesterification reaction alkaline. To evaluate the properties of biodieseis were determined their physico-chemical and thermal stability by thermal techniques, chromatographic and spectroscopic techniques. Biodiesel passion fruit obtained from the crude oil showed a better performance in the route obtained from methyl and refined oil showed better. As for the route used to route methyl showed better performance than the alcoholic, due to the humidity of ethanol. The thermograms showed the lower stability of the refined oil. The passion fruit had biodieseis physicochemical parameters that agree with the standards established by the National Agency of Petroleum, Natural Gas and Biofuels, confirming its suitability as fuel. The gas chromatography confirmed the acquisition of the esters after transesterification reaction and indicated a greater amount of ester derivatives of linoleic and oleic, in the case of passion fruit, and ricinoleic acid in the case of castor oil. The viscosity of biodiesel from castor oil was off limits. Regarding mixtures biodieseis the kinematic viscosity of biodiesel from castor oil was reduced after the addition of biodiesel passion in all proportions, but the proportion with higher content of castor oil (1:2) was still outside the norm. Nas thermograms it was found that biodiesel from castor oil was more stable than the passion fruit. And thus the mixture of biodieseis 1:1 ratio was more thermally stable than pure biodiesel passion fruit, because its fatty acid composition.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13975-
dc.date.accessioned2020-08-11T22:18:22Z-
dc.date.available2020-08-11-
dc.date.available2020-08-11T22:18:22Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectBiodiesel de maracujápt_BR
dc.subjectAlternativas regionaispt_BR
dc.subjectCompatibilidade de Misturaspt_BR
dc.subjectBiodiesel passion fruitpt_BR
dc.subjectRegional alternativespt_BR
dc.subjectCompatibility of blendspt_BR
dc.subjectBiodiésel de maracuyá-
dc.subjectAlternativas regionales-
dc.subjectCompatibilidad de mezcla-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorFARIAS, Rosiane Maria da Costa.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativePotential for application of passion fruit biodiesel and its compatibility with castor oil biodiesel.pt_BR
dc.title.alternativePotencial de aplicación del biodiesel de maracuyá y su compatibilidad con el biodiesel de higuerilla.-
dc.identifier.citationFARIAS, Rosiane Maria da Costa. Potencialidade de aplicação do biodiesel de maracujá e sua compatibilidade com o biodiesel de mamona. 2010. 78 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Licenciatura em Química, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2010.pt_BR
dc.description.resumenLa región nororiental presenta alta productividad de maracuyá, destinada principalmente a la industrialización de pulpas y jugos concentrados, generando cáscaras y semillas como residuos industriales, cuya semilla tiene cerca del 25% de aceite. Además de la maracuyá, la higuerilla es una oleaginosa apta para las características del clima y suelo de la región nororiental por ser bastante resistente a la escasez de agua, cuya semilla está compuesta en un 43 a 50% de aceite. En la búsqueda de materias primas alternativas para la producción de biodiesel, el objetivo de esta monografía fue evaluar la aplicación del aceite de maracuyá en la producción de biodiesel en las rutas metilo y etilo y su compatibilidad con el biodiesel de higuerilla. Se utilizaron aceite comercial de maracuyá y ricino y aceite crudo de maracuyá, obtenido de la extracción de semillas residuales. Los biodiesel se obtuvieron por la reacción de transesterificación alcalina. Para evaluar las propiedades del biodiesel, se determinaron sus características fisicoquímicas y estabilidad térmica mediante técnicas térmicas, cromatográficas y espectroscópicas. El biodiesel de maracuyá obtenido a partir de aceite crudo mostró mejor rendimiento en la ruta metilo y el obtenido a partir de aceite refinado mostró mejor rendimiento en la ruta etílico. En cuanto a la ruta utilizada, la ruta metilo mostró mejor rendimiento que la etílico, debido a la humedad del etanol. Las curvas termogravimétricas indicaron la menor estabilidad del aceite refinado. El biodiesel de maracuyá presentó parámetros fisicoquímicos que concuerdan con los estándares establecidos por la Agenda Nacional de Petróleo, Gas Natural y Biocombustibles, confirmando su aplicabilidad como combustible. La cromatografía de gases confirmó los ésteres obtenidos tras la reacción de transesterificación e indicó una mayor cantidad de ésteres derivados de los ácidos linoleico y oleico, en el caso del maracuyá, y del ácido ricinoleico, en el caso del ricino. La viscosidad del biodiesel de aceite de ricino estaba fuera de los límites establecidos. Con respecto a las mezclas de biodiesel, la viscosidad cinemática del biodiesel de ricino se redujo después de la adición de biodiesel de maracuyá en todas las proporciones, sin embargo, la proporción con mayor contenido de ricino (1:2) aún estaba fuera de la norma. En las curvas termogravimétricas se verificó que el biodiesel de higuerilla presentó mayor estabilidad que el de maracuyá. Y, en consecuencia, la mezcla de biodiesel en la proporción 1:1 fue más estable térmicamente que el biodiesel puro de maracuyá, debido a su composición de ácidos grasos.-
Appears in Collections:Curso de Licenciatura em Química - CES - Monografias

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ROSIANE MARIA DA COSTA FARIAS - TCC LICENCIATURA EM QUÍMICA CES 2010.pdfRosiane Maria da Costa Farias - TCC Licenciatura em Química CES 201014.1 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.