Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14114
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDGOMES, A. M.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3239109308113397pt_BR
dc.contributor.advisor1MOURA, Francivaldo Gomes.
dc.contributor.advisor1IDMOURA, F. G.pt_BR
dc.contributor.referee1NÓBREGA, Monnizia Pereira.
dc.contributor.referee1IDNÓBREGA, M. P.pt_BR
dc.contributor.referee2OLIVEIRA, Leandro Figueiredo de.
dc.contributor.referee2IDOLIVEIRA, L. F.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho realizou um estudo sobre o Estado de Coisas Inconstitucional e os pressupostos que levaram o Supremo Tribunal Federal Brasileiro a aplicar esse instituto jurídico ao sistema penitenciário brasileiro. Para isso, foi necessário estudar a origem e evolução das penas e do sistema penitenciário no mundo e, especificamente, no Brasil. Na pesquisa foram constatados dados preocupantes em relação ao tratamento da problemática do sistema penitenciário. Os dados revelaram que em 2016 existia um déficit total de 358.663 mil vagas e uma taxa de ocupação média de 197,4% em todo o país, o que ocasiona um dos principais problemas encontrado no sistema penitenciário, a superlotação. No mesmo ano apenas 12% da população prisional no Brasil está envolvida em algum tipo de atividade educacional e 15% estava envolvida em atividades laborais, internas e externas aos estabelecimentos penais. Isso acabou revelando um alto grau de omissão do poder público em relação a problemática dos presos. Além disso, foi necessário estudar a evolução do corpo jurídico brasileiro que trata da questão do sistema penitenciário brasileiro e sua política criminal, desde o período colonial, passando pela Lei de Execução Penal de n° 7210 de 1984 até a promulgação da Constituição brasileira de 1988 que trouxe diversos dispositivos fundamentais de defesa e proteção dos presos. Aliado a isso, foi realizado um estudo sobre a origem da teoria do ECI e os casos que permitem a sua aplicação no ordenamento jurídico. A partir disso, foi possível entender quais foram os pressupostos que levaram o STF a realizar uma intervenção jurídica no poder estatal e, consequentemente, a reconhecer o ECI, durante o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental-ADPF 347, no sistema penitenciário brasileiro como resposta a sistemática e generalizada violação dos direitos fundamentais daqueles que estão cumprindo pena no sistema penitenciário brasileiro. Para tanto, foi necessário, fundamentalmente, um estudo do pedido que constava na ADPF 347 e da decisão dos ministros do STF que, por maioria, acabaram decidido conceder parcialmente a medida liminar. O mérito da ADPF 357 ainda será julgado. O método de abordagem foi o dedutivo. Já em relação ao método de procedimento o utilizado foi o histórico. A natureza da pesquisa é aplicada e os procedimentos técnicos bibliográficos. O objetivo geral é fazer uma análise jurídica dos pressupostos que levaram o STF a reconhecer o Estado de Coisas Inconstitucional no Sistema Penitenciário Brasileiro. A problemática é o Estado de Coisas Inconstitucional e sua aplicação ao sistema penitenciário brasileiro, pelo STF, conforme ADPF 347. O trabalho é de relevância social, na mediada que, se trata de uma problemática que atinge toda a sociedade e está sempre em discussão. É de relevância acadêmica, visto que, poderá Incentivar discussões e futuras produções acadêmicas a respeito do tema. É de relevância profissional, pois permitiu uma aproximação do acadêmico com a realidade prática profissional do jurista no âmbito do sistema carcerário. Palavras-Chave: Estado de Coisas Inconstitucional. Sistema Penitenciáriopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqDireito
dc.titleAnálise Jurídica dos pressupostos da declaração do estado de coisas inconstitucional face Supremo Tribunal Federal.pt_BR
dc.date.issued2018
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14114
dc.date.accessioned2020-08-14T12:19:53Z
dc.date.available2020-08-14
dc.date.available2020-08-14T12:19:53Z
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectEstado de coisas inconstitucional
dc.subjectSupremo Tribunal Federal Brasileiro
dc.subjectSistema Penitenciário
dc.subjectSuperlotação
dc.subjectOmissão de Poder Público
dc.subjectViolação de Direitos
dc.subjectEstado de cosas inconstitucional
dc.subjectTribunal Supremo de Brasil
dc.subjectSistema Penitenciario
dc.subjectOmisión del Poder Público
dc.subjectViolación de Derechos
dc.subjectMuy concurrido
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorGOMES, Anderson Monteiro
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeAnálisis jurídico de los supuestos de la declaración de inconstitucionalidad del estado de cosas ante el Tribunal Supremo Federal.pt_BR
dc.identifier.citationGOMES, Anderson Monteiro. Análise Jurídica dos pressupostos da declaração do estado de coisas inconstitucional face Supremo Tribunal Federal, 2018. 52fl. – Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais - Direito). Centro de Ciências Jurídicas Sociais, Universidade Federal de Campina Grande. – Sousa/PB – Brasil, 2018.pt_BR
dc.description.resumenEl presente trabajo realizó un estudio sobre el Estado de Cosas Inconstitucionales y los supuestos que llevaron al Supremo Tribunal Federal Brasileño a aplicar ese instituto jurídico al sistema penitenciario brasileño. Para ello, fue necesario estudiar el origen y evolución de las penas y del sistema penitenciario en el mundo y, específicamente, en Brasil. En la investigación se constataron datos preocupantes en relación al tratamiento de la problemática del sistema penitenciario. Los datos revelaron que en 2016 existía un déficit total de 358.663 mil plazas y una tasa de ocupación media del 197,4% en todo el país, lo que ocasiona uno de los principales problemas encontrados en el sistema penitenciario, el hacinamiento. En el mismo año sólo el 12% de la población prisional en Brasil está involucrada en algún tipo de actividad educativa y el 15% estaba involucrada en actividades laborales, internas y externas a los establecimientos penales. Esto acabó revelando un alto grado de omisión del poder público en relación a la problemática de los presos. Además, fue necesario estudiar la evolución del cuerpo jurídico brasileño que trata de la cuestión del sistema penitenciario brasileño y su política criminal, desde el período colonial, pasando por la Ley de Ejecución Penal de n ° 7210 de 1984 hasta la promulgación de la Constitución brasileña de 1988 que trajo diversos dispositivos fundamentales de defensa y protección de los presos. Aliado a ello, se realizó un estudio sobre el origen de la teoría del ECI y los casos que permiten su aplicación en el ordenamiento jurídico. A partir de eso, fue posible entender cuáles fueron los supuestos que llevaron al STF a realizar una intervención jurídica en el poder estatal y, consecuentemente, a reconocer el ECI, durante el juicio de la Argüedad de Incumplimiento de Precepto Fundamental-ADPF 347, en el sistema penitenciario brasileño como respuesta a la sistemática y generalizada violación de los derechos fundamentales de aquellos que están cumpliendo pena en el sistema penitenciario brasileño. Para ello, fue necesario, fundamentalmente, un estudio de la solicitud que figura en la ADPF 347 y de la decisión de los ministros del STF que, por mayoría, acabaron decididamente conceder parcialmente la medida provisional. El mérito de la ADPF 357 aún será juzgado. El método de enfoque fue el deductivo. En cuanto al método de procedimiento, el utilizado fue el histórico. La naturaleza de la investigación se aplica y los procedimientos técnicos bibliográficos. El objetivo general es hacer un análisis jurídico de los presupuestos que llevaron al STF a reconocer el Estado de Cosas Inconstitucionales en el Sistema Penitenciario Brasileño. La problemática es el Estado de Cosas Inconstitucionales y su aplicación al sistema penitenciario brasileño, por el STF, conforme ADPF 347. El trabajo es de relevancia social, en la medida que, se trata de una problemática que afecta a toda la sociedad y está siempre en discursión. Es de relevancia académica, ya que, podrá Incentivar discusiones y futuras producciones académicas acerca del tema. Es de relevancia profesional, pues permitió una aproximación del académico con la realidad práctica profesional del jurista en el ámbito del sistema carcelario.
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Direito - CCJS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ANDERSON MONTEIRO GOMES - TCC DIREITO 2018.pdfAnderson Monteiro Gomes- Direito TCC 2018797.94 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.