Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14324
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDDANTAS, R. D.pt_BR
dc.contributor.advisor1OLIVEIRA, Leonardo Figueiredo de.
dc.contributor.advisor1IDOLIVEIRA, L. F.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8287337262937847pt_BR
dc.contributor.referee1CALADO, Maria dos Remédios de Lima.
dc.contributor.referee2OLIVEIRA, Francisco César Martins de.
dc.description.resumoApesar da grande devastação causada ao longo da história brasileira, o meio ambiente passou a receber efetiva proteção constitucional a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, na qual o referido tema ganhou capitulo próprio. Dentre as inovações trazidas pela Carta Magna, destaca-se a possibilidade de se responsabilizar penalmente as pessoas jurídicas pelas condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente. Com a publicação da Lei 9.605/1988, em 12 de fevereiro de 1998, passou-se a regulamentar como se daria essa responsabilidade. Apesar da previsão constitucional e infraconstitucional, inexiste ainda um consenso a respeito da sua aplicabilidade, sendo vários os argumentos sustentados pela doutrina contrários e favoráveis a sua aplicação. Sobre este aspecto e que recai a problemática deste trabalho: e possível responsabilizar penalmente as pessoas jurídicas pela pratica de infrações contra o meio ambiente? Neste sentido, o presente estudo pretende fazer uma analise detalhada dos pontos defendidos pelos que são contrários e favoráveis a essa responsabilização, bem como das disposições legais atinentes ao tema, para posteriormente concluir sobre a possibilidade ou não de responsabilizar penalmente os entes coletivos, e da forma que se efetivaria. Para isto, foram utilizados como métodos de pesquisa: o exegético-jurídico, bibliográfico, histórico-evolutivo e comparativo Onde se pode constatar que a pessoa jurídica e passível de responsabilidade penal, ao menos no que se refere a legislação ambiental, desde que os atos que motivaram a atividade degradante tenham sido praticados em virtude de decisão do seu representante ou do órgão colegiado que a represente e que, em decorrência disto, o ente coletivo aufira algum beneficio.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqDireito
dc.titleA responsabilidade penal da pessoa jurídica na Legislação Ambiental Brasileira.pt_BR
dc.date.issued2009
dc.description.abstractDespite the devastation caused along the Brazilian history, the environment began to receive effective protection from the constitutional enactment of the Federal Constitution of 1988, in wich the subject has its own chapter. Among the innovations brought by the Magna Carta, is the possibility of legal persons criminally responsible for conduct and activities considered harmful to the environment. With the publication of Law 9605/1998, on 12 February 1998, passed to regulate such responsibility as would. Despite the constitutional and forecasting below constitutional, even absent a consensus on their applicability, and the more sustained arguments against the doctrine and in favor of its application. On this point is that this work lies the problem: you can criminally responsible for the legal practice of violations against the environment? Accordingly, this study intends to make a detailed analysis of the points made by those who are opposed and in favorable of this accountability and the legal provisions pertaining to the subject, then to conclude on the possibility or not criminally responsible for the collective entities, and how you wish. To this, were used as methods of research: the exegetic-legal, bibliographical, historic-evolutionary and comparative. Where you can see that the corporation is liable to criminal liability, at least with regard to environmental legislation, provided that the acts that led to the degrading activity have been charged because of his decision or the collegiate body that represents and, in result, between the collective he receives some benefit.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14324
dc.date.accessioned2020-08-19T16:51:41Z
dc.date.available2020-08-19
dc.date.available2020-08-19T16:51:41Z
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectMeio Ambiente - Constituição Federal de 1988
dc.subjectResponsabilidade Penal - Pessoa Jurídica - Crimes Ambientais
dc.subjectLegislação Ambiental Brasileira
dc.subjectCrimes Ambientais - Pessoa Jurídica - Sanções Penais
dc.subjectProteção ao Meio Ambiente - Leis
dc.subjectDireito Público - Crimes Ambientais - Responsabilidade Penal
dc.subjectEnvironment - Federal Constitution of 1988
dc.subjectCriminal Liability - Legal Entities - Environmental Crimes
dc.subjectBrazilian Environmental Legislation
dc.subjectEnvironmental Crimes - Legal Entities - Criminal Sanctions
dc.subjectProtection of the Environment - Laws
dc.subjectPublic Law - Environmental Crimes - Criminal Liability
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorDANTAS, Ramon Caetano.
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeThe criminal liability of legal entities under Brazilian Environmental Law.pt_BR
dc.identifier.citationDANTAS, Ramon Caetano. A responsabilidade penal da pessoa jurídica na Legislação Ambiental Brasileira. 56f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais – Direito, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal de Campina Grande – Sousa- Paraíba - Brasil, 2009.pt_BR
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Direito - CCJS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
RAMON CAETANO DANTAS - TCC DIREITO 2009.pdfRamon Caetano Dantas - TCC Direito - 2009.2.52 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.