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dc.creator.IDSOUSA, B. A. A.pt_BR
dc.contributor.advisor1LIMA, Flávio Lúcio Almeida.-
dc.contributor.advisor1IDLIMA, F. L. A.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2434046376233977pt_BR
dc.contributor.referee1AZEVEDO, Regina Lígia Wanderlei de.-
dc.contributor.referee2CARNEIRO, Virginia Teles.-
dc.description.resumoUma efemeridade paira sobre os relacionamentos humanos, que se configuram a partir de uma espécie de modernidade líquida, fluida, superficial e que encaminha os sujeitos cada vez mais à individualidade e ao isolamento. Sob esse viés, pode-se considerar que o homem atual desenvolve relações superficiais que pouco denotam sua experiência trazendo um fechamento em si. Diante disso, o presente trabalho parte da compreensão que a construção da subjetividade ocorre de maneira histórico-dialética, ou seja, pauta-se na história e funcionamento social em que se está inserido. Desse modo, a partir da realização de uma pesquisa bibliográfica do tipo narrativo de caráter exploratório, que intercepta principalmente as proposições teóricas de Zygmunt Bauman acerca da pós-modernidade e Carl Rogers no que concerne a relação terapêutica proposta pela Abordagem Centrada na Pessoa (ACP). Objetivamos discutir em que medida o funcionamento da modernidade líquida, configurada pela fluidez nos relacionamentos e identidades, infiltra-se na relação terapêutica proposta pela ACP. Os resultados apontam uma possível rigidez ao encontro terapêutico, por este, convocar os envolvidos a lida com uma proposta totalmente opositora ao funcionamento que a modernidade líquida impõe aos sujeitos. Contudo, observa-se que o desafio que a liquidez moderna lança ao que propõe a psicoterapia rogeriana não é capaz de capturar a potência da clínica rogeriana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqPsicologia-
dc.titleModernidade líquida e suas possíveis implicações para a relação terapêutica.pt_BR
dc.date.issued2018-12-05-
dc.description.abstractAn ephemerality hangs over human relationships, which are shaped by a kind of liquid modernity, fluid, superficial and that directs subjects more and more to individuality and isolation. Under this bias, it can be considered that the present man develops superficial relations that little denote his experience bringing a closure in itself. Thus, the present work starts from the understanding that the construction of subjectivity occurs in a historical-dialectical way, that is, it is based on the history and social functioning in which it is inserted. Thus, based on a bibliographic research of the narrative type of exploratory character, which intercepts mainly the theoretical propositions of Zygmunt Bauman on postmodernity and Carl Rogers regarding the therapeutic relationship proposed by the Person Centered Approach (ACP) . We aim to discuss to what extent the functioning of liquid modernity, shaped by the fluidity of relationships and identities, infiltrates the therapeutic relationship proposed by the ACP. The results indicate a possible rigidity to the therapeutic encounter, by this, summoning those involved deals with a totally oppositional proposal to the functioning that liquidity imposes on the subjects. However, it is observed that the challenge posed by modern liquidity to what is proposed by Rogerian psychotherapy is not capable of capturing the power of the Roggerian clinic.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14817-
dc.date.accessioned2020-09-01T19:24:09Z-
dc.date.available2020-09-01-
dc.date.available2020-09-01T19:24:09Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectModernidade líquida - Psicologia-
dc.subjectIsolamento social - Psicologia-
dc.subjectSubjetividade humana - Psicologia-
dc.subjectZygmunt Bauman - pós-modernidade-
dc.subjectPós-modernidade - Zygmunt Bauman-
dc.subjectAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers-
dc.subjectCarl Rogers - Abordagem Centrada na Pessoa-
dc.subjectPsicoterapia Rogeriana-
dc.subjectRelação terapêutica - Carl Rogers-
dc.subjectSofrimento psíquico-
dc.subjectLiquid modernity-
dc.subjectTherapeutic relationship-
dc.subjectPerson-centered approach-
dc.subjectSocial isolation - Psychology-
dc.subjectHuman subjectivity - Psychology-
dc.subjectPostmodernity - Zygmunt Bauman-
dc.subjectPerson-Centered Approach - Carl Rogers-
dc.subjectCarl Rogers - Person-Centered Approach-
dc.subjectTherapeutic relationship - Carl Rogers-
dc.subjectPsychic suffering-
dc.subjectLiquid modernity - Psychology-
dc.subjectSocial isolation - Psychology-
dc.subjectHuman subjectivity - Psychology-
dc.subjectZygmunt Bauman - postmodernity-
dc.subjectPostmodernity - Zygmunt Bauman-
dc.subjectPerson-Centered Approach - Carl Rogers-
dc.subjectCarl Rogers - Approach Person Centered-
dc.subjectRogerian Psychotherapy-
dc.subjectTherapeutic relationship - Carl Rogers-
dc.subjectPsychic suffering-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSOUSA, Byanka Alves Andrade.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeLiquid modernity and its possible implications for the therapeutic relationship.pt_BR
dc.title.alternativeLiquid modernity and its possible implications for the therapeutic relationship.-
dc.identifier.citationSOUSA, Byanka Alves de Andrade. Modernidade líquida e suas possíveis implicações para a relação terapêutica. 2018. 24 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Psicologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Campus Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14817pt_BR
dc.description.resumenSobre las relaciones humanas se cierne una fugacidad, que se configura a partir de una especie de modernidad líquida, fluida, superficial, que conduce a los sujetos cada vez más a la individualidad y al aislamiento. Bajo este sesgo, se puede considerar que el hombre actual desarrolla relaciones superficiales que poco denotan su experiencia trayendo cierre en sí mismo. Ante esto, el presente trabajo parte de la comprensión de que la construcción de la subjetividad se da de forma histórico-dialéctica, o sea, se fundamenta en la historia y el funcionamiento social en que se inserta. Así, a partir de la realización de una investigación bibliográfica de tipo narrativo de carácter exploratorio, que intercepta principalmente las proposiciones teóricas de Zygmunt Bauman sobre la posmodernidad y de Carl Rogers sobre la relación terapéutica propuesta por el Enfoque Centrado en la Persona (PCA) . Pretendemos discutir en qué medida el funcionamiento de la modernidad líquida, configurada por la fluidez en las relaciones e identidades, infiltra la relación terapéutica propuesta por el ACP. Los resultados apuntan para una posible rigidez del encuentro terapéutico, ya que convoca a los involucrados a lidiar con una propuesta totalmente opuesta al funcionamiento que la modernidad líquida impone a los sujetos. Sin embargo, se observa que el desafío que plantea la liquidez moderna a lo que propone la psicoterapia rogeriana no es capaz de capturar el poder de la clínica rogeriana.-
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Psicologia CCBS

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