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Title: Práticas integrativas e complementares grupais e a promoção de saúde mental no presídio feminino.
Other Titles: Integrative and complementary group practices and the promotion of mental health in the women's prison.
Prácticas grupales integradoras y complementarias y promoción de la salud mental en las cárceles de mujeres.
???metadata.dc.creator???: MEDEIROS, Fabrine Emanuelle Silva.
???metadata.dc.contributor.advisor1???: NASCIMENTO, Maria Valquíria Nogueira do.
???metadata.dc.contributor.referee1???: SILVA, Priscilla Maria de Castro.
???metadata.dc.contributor.referee2???: ANDRADE, Leandro Oliveira de.
Keywords: Presídio feminino - práticas integrativas;Saúde mental;Saúde no sistema prisional;Práticas integrativas e complementares grupais;Mulheres sob privação de liberdade;Mulheres detentas;Penitenciária Regional Feminina de Campina Grande - PB;Pesquisa participante;Pesquisa-ação - Psicologia;Cárcere - cotidiano - mulheres;Fortalecimento de vínculos afetivos;Teatro do Oprimido;Danças circulares;Tenda do conto;Female prison - integrative practices;Health in the prison system;Group integrative and complementary practices;Women under deprivation of liberty;Detainees;Action Research - Psychology;Strengthening of affective bonds - women's penitentiary;Theater of the Oppressed;Circular dances;Prisión femenina - prácticas integradoras;Salud mental;Salud en el sistema penitenciario;Prácticas grupales integradoras y complementarias;Mujeres bajo privación de libertad;Mujeres detenidas;Penitenciaría Regional de Mujeres de Campina Grande - PB;Investigación participante;Investigación Acción - Psicología;Prisión - vida cotidiana - mujeres;Fortalecimiento de lazos afectivos;Teatro del Oprimido;Bailes circulares;Carpa de cuento
Issue Date: 16-Mar-2018
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: MEDEIROS, Fabrine Emanuelle Silva. Práticas integrativas e complementares grupais e a promoção de saúde mental no presídio feminino. 2018. 36 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Psicologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Campus Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14864
???metadata.dc.description.resumo???: A grave situação das penitenciárias brasileiras é conhecida por todos. O problema da superlotação, do ambiente insalubre e fértil para a propagação de doenças e a falta de condições que garantam a mínima dignidade humana são problemas que persistem há décadas e parecem não ter solução. Os internos que adentram esse espaço, além de lidar com os processos de mortificação do eu e de despersonalização que são próprios dessa instituição, que requer a padronização dos sujeitos para melhor controlá-los, precisam lidar com outra série de problemas que comprometem não só a sua saúde física como também a sua saúde mental. A situação das mulheres sob privação de liberdade ainda apresenta mais especificidades, visto que tem aumentado de forma considerável nos últimos anos, e muitas delas, ao serem presas, deixam filhos sob os cuidados de outras pessoas e famílias em um contexto de vulnerabilidade. Diante do exposto, o presente trabalho, derivado de um projeto de extensão vinculado ao Programa de Bolsas de Extensão da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, buscou implementar as Práticas Integrativas e Complementares Grupais na Penitenciária Regional Feminina de Campina Grande – PB, como meio de promover a saúde mental de mulheres privadas de liberdade. Adotamos como concepção teórico-metodológica a pesquisa participante por meio da pesquisa-ação, com a participação de 15 mulheres em encontros que ocorreram numa periodicidade semanal. Estavam previstas a implantação de práticas como: Tenda do Conto, Teatro do Oprimido, Terapia Comunitária, Círculo de Cultura e as Danças Circulares. Os principais temas trazidos pelas mulheres para os encontros foram: família, religião, a falta de confiança que permeia as relações na instituição e as estratégias de enfrentamento utilizadas para sobreviver ao cárcere. As Práticas Integrativas e Complementares oportunizaram às mulheres um espaço de escuta e ressignificação dos dilemas peculiares ao cotidiano do cárcere, possibilitando a produção de saúde e vida e o fortalecimento dos vínculos afetivos.
Abstract: The serious situation of Brazilian penitentiaries is known by all. The problem of overcrowding, the unhealthy and fertile environment for the spread of disease and the lack of conditions that guarantee the minimum human dignity are problems that persist for decades and seem to have no solution. The inmates who enter this space, in addition to dealing with the processes of mortification of the self and depersonalization that are proper to this institution, which requires the standardization of the subjects to better control them, need to deal with a number of other problems that compromise not only their physical health but also their mental health. The situation of women under deprivation of liberty still has even more specific problems, since it has increased considerably in recent years, and many of them, when imprisoned, leave their children under the care of other people and families in a context of vulnerability. Based on the above considerations, the present work, derived from an extension project attach to the extension scholarship program of Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, sought to implement groups of integrative and complementary practices in the regional women's Penitentiary of Campina Grande – PB, as a means of promoting the mental health of women deprived of their liberty. It was adopted as theoreticalmethodological conception the participative research through the research and action, with the participation of 15 women in meetings that occurred on a weekly basis. The implementation of practices such as: Story Tent, Theater of the Oppressed, Community Therapy, Circle of Culture and Circular Dances. The main themes women brought to the meetings were: family, religion, lack of trust that permeates relationships within the institution, and coping strategies used to survive the prison. The Integrative and Complementary Practices gave women a space for listening and re-signification of the dilemmas peculiar to the daily life of the prison, enabling the production of health and life and strengthening affective bonds.
???metadata.dc.description.resumen???: La grave situación de las penitenciarías brasileñas es de todos conocida. El problema del hacinamiento, el ambiente insalubre y fértil para la propagación de enfermedades y la falta de condiciones que garanticen la mínima dignidad humana son problemas que persisten desde hace décadas y parecen no tener solución. Los internos que ingresan a este espacio, además de lidiar con los procesos de mortificación del yo y despersonalización propios de esta institución, que exige la estandarización de los sujetos para un mejor control de los mismos, necesitan lidiar con otra serie de problemas que comprometen no sólo la salud física, así como su salud mental. La situación de las mujeres privadas de libertad es aún más específica, pues ha aumentado considerablemente en los últimos años, y muchas de ellas, al ser detenidas, dejan a sus hijos al cuidado de otras personas y familias en un contexto de vulnerabilidad. Dado lo anterior, el presente trabajo, derivado de un proyecto de extensión vinculado al Programa de Becas de Extensión de la Universidad Federal de Campina Grande - UFCG, buscó implementar Prácticas Grupales Integrativas y Complementarias en la Penitenciaría Regional de Mujeres de Campina Grande - PB, como medios para promover la salud mental de las mujeres privadas de libertad. Adoptamos la investigación participante como concepción teórico-metodológica a través de la investigación acción, con la participación de 15 mujeres en encuentros que se realizaban semanalmente. Se planeó la implementación de prácticas como: Carpa de Cuento, Teatro del Oprimido, Terapia Comunitaria, Círculo de Cultura y Danzas Circulares. Los principales temas traídos por las mujeres a los encuentros fueron: la familia, la religión, la falta de confianza que permea las relaciones en la institución y las estrategias de enfrentamiento utilizadas para sobrevivir al encarcelamiento. Las Prácticas Integrativas y Complementarias proporcionaron a las mujeres un espacio de escucha y resignificación de los dilemas propios del cotidiano carcelario, posibilitando la producción de salud y vida y el fortalecimiento de vínculos afectivos.
Keywords: Presídio feminino - práticas integrativas
Saúde mental
Saúde no sistema prisional
Práticas integrativas e complementares grupais
Mulheres sob privação de liberdade
Mulheres detentas
Penitenciária Regional Feminina de Campina Grande - PB
Pesquisa participante
Pesquisa-ação - Psicologia
Cárcere - cotidiano - mulheres
Fortalecimento de vínculos afetivos
Teatro do Oprimido
Danças circulares
Tenda do conto
Female prison - integrative practices
Health in the prison system
Group integrative and complementary practices
Women under deprivation of liberty
Detainees
Action Research - Psychology
Strengthening of affective bonds - women's penitentiary
Theater of the Oppressed
Circular dances
Prisión femenina - prácticas integradoras
Salud mental
Salud en el sistema penitenciario
Prácticas grupales integradoras y complementarias
Mujeres bajo privación de libertad
Mujeres detenidas
Penitenciaría Regional de Mujeres de Campina Grande - PB
Investigación participante
Investigación Acción - Psicología
Prisión - vida cotidiana - mujeres
Fortalecimiento de lazos afectivos
Teatro del Oprimido
Bailes circulares
Carpa de cuento
???metadata.dc.subject.cnpq???: Psicologia
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14864
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