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dc.creator.IDMEDEIROS, F. E. S.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4439456452248549pt_BR
dc.contributor.advisor1NASCIMENTO, Maria Valquíria Nogueira do.-
dc.contributor.advisor1IDNASCIMENTO, M. V. N.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6832534027323796pt_BR
dc.contributor.referee1SILVA, Priscilla Maria de Castro.-
dc.contributor.referee2ANDRADE, Leandro Oliveira de.-
dc.description.resumoA grave situação das penitenciárias brasileiras é conhecida por todos. O problema da superlotação, do ambiente insalubre e fértil para a propagação de doenças e a falta de condições que garantam a mínima dignidade humana são problemas que persistem há décadas e parecem não ter solução. Os internos que adentram esse espaço, além de lidar com os processos de mortificação do eu e de despersonalização que são próprios dessa instituição, que requer a padronização dos sujeitos para melhor controlá-los, precisam lidar com outra série de problemas que comprometem não só a sua saúde física como também a sua saúde mental. A situação das mulheres sob privação de liberdade ainda apresenta mais especificidades, visto que tem aumentado de forma considerável nos últimos anos, e muitas delas, ao serem presas, deixam filhos sob os cuidados de outras pessoas e famílias em um contexto de vulnerabilidade. Diante do exposto, o presente trabalho, derivado de um projeto de extensão vinculado ao Programa de Bolsas de Extensão da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, buscou implementar as Práticas Integrativas e Complementares Grupais na Penitenciária Regional Feminina de Campina Grande – PB, como meio de promover a saúde mental de mulheres privadas de liberdade. Adotamos como concepção teórico-metodológica a pesquisa participante por meio da pesquisa-ação, com a participação de 15 mulheres em encontros que ocorreram numa periodicidade semanal. Estavam previstas a implantação de práticas como: Tenda do Conto, Teatro do Oprimido, Terapia Comunitária, Círculo de Cultura e as Danças Circulares. Os principais temas trazidos pelas mulheres para os encontros foram: família, religião, a falta de confiança que permeia as relações na instituição e as estratégias de enfrentamento utilizadas para sobreviver ao cárcere. As Práticas Integrativas e Complementares oportunizaram às mulheres um espaço de escuta e ressignificação dos dilemas peculiares ao cotidiano do cárcere, possibilitando a produção de saúde e vida e o fortalecimento dos vínculos afetivos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqPsicologia-
dc.titlePráticas integrativas e complementares grupais e a promoção de saúde mental no presídio feminino.pt_BR
dc.date.issued2018-03-16-
dc.description.abstractThe serious situation of Brazilian penitentiaries is known by all. The problem of overcrowding, the unhealthy and fertile environment for the spread of disease and the lack of conditions that guarantee the minimum human dignity are problems that persist for decades and seem to have no solution. The inmates who enter this space, in addition to dealing with the processes of mortification of the self and depersonalization that are proper to this institution, which requires the standardization of the subjects to better control them, need to deal with a number of other problems that compromise not only their physical health but also their mental health. The situation of women under deprivation of liberty still has even more specific problems, since it has increased considerably in recent years, and many of them, when imprisoned, leave their children under the care of other people and families in a context of vulnerability. Based on the above considerations, the present work, derived from an extension project attach to the extension scholarship program of Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, sought to implement groups of integrative and complementary practices in the regional women's Penitentiary of Campina Grande – PB, as a means of promoting the mental health of women deprived of their liberty. It was adopted as theoreticalmethodological conception the participative research through the research and action, with the participation of 15 women in meetings that occurred on a weekly basis. The implementation of practices such as: Story Tent, Theater of the Oppressed, Community Therapy, Circle of Culture and Circular Dances. The main themes women brought to the meetings were: family, religion, lack of trust that permeates relationships within the institution, and coping strategies used to survive the prison. The Integrative and Complementary Practices gave women a space for listening and re-signification of the dilemmas peculiar to the daily life of the prison, enabling the production of health and life and strengthening affective bonds.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14864-
dc.date.accessioned2020-09-02T18:45:23Z-
dc.date.available2020-09-02-
dc.date.available2020-09-02T18:45:23Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectPresídio feminino - práticas integrativas-
dc.subjectSaúde mental-
dc.subjectSaúde no sistema prisional-
dc.subjectPráticas integrativas e complementares grupais-
dc.subjectMulheres sob privação de liberdade-
dc.subjectMulheres detentas-
dc.subjectPenitenciária Regional Feminina de Campina Grande - PB-
dc.subjectPesquisa participante-
dc.subjectPesquisa-ação - Psicologia-
dc.subjectCárcere - cotidiano - mulheres-
dc.subjectFortalecimento de vínculos afetivos-
dc.subjectTeatro do Oprimido-
dc.subjectDanças circulares-
dc.subjectTenda do conto-
dc.subjectFemale prison - integrative practices-
dc.subjectHealth in the prison system-
dc.subjectGroup integrative and complementary practices-
dc.subjectWomen under deprivation of liberty-
dc.subjectDetainees-
dc.subjectAction Research - Psychology-
dc.subjectStrengthening of affective bonds - women's penitentiary-
dc.subjectTheater of the Oppressed-
dc.subjectCircular dances-
dc.subjectPrisión femenina - prácticas integradoras-
dc.subjectSalud mental-
dc.subjectSalud en el sistema penitenciario-
dc.subjectPrácticas grupales integradoras y complementarias-
dc.subjectMujeres bajo privación de libertad-
dc.subjectMujeres detenidas-
dc.subjectPenitenciaría Regional de Mujeres de Campina Grande - PB-
dc.subjectInvestigación participante-
dc.subjectInvestigación Acción - Psicología-
dc.subjectPrisión - vida cotidiana - mujeres-
dc.subjectFortalecimiento de lazos afectivos-
dc.subjectTeatro del Oprimido-
dc.subjectBailes circulares-
dc.subjectCarpa de cuento-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorMEDEIROS, Fabrine Emanuelle Silva.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeIntegrative and complementary group practices and the promotion of mental health in the women's prison.pt_BR
dc.title.alternativePrácticas grupales integradoras y complementarias y promoción de la salud mental en las cárceles de mujeres.-
dc.identifier.citationMEDEIROS, Fabrine Emanuelle Silva. Práticas integrativas e complementares grupais e a promoção de saúde mental no presídio feminino. 2018. 36 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Psicologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Campus Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14864pt_BR
dc.description.resumenLa grave situación de las penitenciarías brasileñas es de todos conocida. El problema del hacinamiento, el ambiente insalubre y fértil para la propagación de enfermedades y la falta de condiciones que garanticen la mínima dignidad humana son problemas que persisten desde hace décadas y parecen no tener solución. Los internos que ingresan a este espacio, además de lidiar con los procesos de mortificación del yo y despersonalización propios de esta institución, que exige la estandarización de los sujetos para un mejor control de los mismos, necesitan lidiar con otra serie de problemas que comprometen no sólo la salud física, así como su salud mental. La situación de las mujeres privadas de libertad es aún más específica, pues ha aumentado considerablemente en los últimos años, y muchas de ellas, al ser detenidas, dejan a sus hijos al cuidado de otras personas y familias en un contexto de vulnerabilidad. Dado lo anterior, el presente trabajo, derivado de un proyecto de extensión vinculado al Programa de Becas de Extensión de la Universidad Federal de Campina Grande - UFCG, buscó implementar Prácticas Grupales Integrativas y Complementarias en la Penitenciaría Regional de Mujeres de Campina Grande - PB, como medios para promover la salud mental de las mujeres privadas de libertad. Adoptamos la investigación participante como concepción teórico-metodológica a través de la investigación acción, con la participación de 15 mujeres en encuentros que se realizaban semanalmente. Se planeó la implementación de prácticas como: Carpa de Cuento, Teatro del Oprimido, Terapia Comunitaria, Círculo de Cultura y Danzas Circulares. Los principales temas traídos por las mujeres a los encuentros fueron: la familia, la religión, la falta de confianza que permea las relaciones en la institución y las estrategias de enfrentamiento utilizadas para sobrevivir al encarcelamiento. Las Prácticas Integrativas y Complementarias proporcionaron a las mujeres un espacio de escucha y resignificación de los dilemas propios del cotidiano carcelario, posibilitando la producción de salud y vida y el fortalecimiento de vínculos afectivos.-
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Psicologia CCBS

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