Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14969
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDFARIAS, W. R.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4636841646290748pt_BR
dc.contributor.advisor1AZEVEDO, Regina Lígia Wanderlei de.-
dc.contributor.advisor1IDAZEVEDO, R. L. W.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0219739155714055pt_BR
dc.contributor.referee1SERAFIM, Roseane Christina da Nova Sá.-
dc.contributor.referee2SANTOS, Jacqueline Matias dos.-
dc.description.resumoO parto é uma experiência marcante e representativa na vida da mulher, e as expectativas para o seu acontecimento começam a partir da descoberta da gravidez onde cada uma irá idealizar a forma como imagina ser o seu filho e a melhor forma de fazê-lo vir ao mundo. Entretanto, essa experiência pode ser marcada por diversos fatores degradantes que colocam em risco a saúde, o bem-estar, a moralidade e principalmente a vontade da mulher, deixando marcas de forte trauma emocional durante toda a sua vida. Neste enfoque, o presente estudo foi realizado com o objetivo de identificar a incidência e as possíveis consequências da violência obstétrica em mulheres primíparas, tendo como base teórica a perspectiva cognitivo-comportamental. Foi realizada uma pesquisa qualitativa de cunho descritivo e exploratório, tendo como amostra oito mulheres primíparas com idade entre vinte e quarenta anos, sem qualquer delimitação no que concerne ao nível de escolaridade. A amostra foi por conveniência e foram espeitados todos os preceitos éticos de pesquisa que envolve seres humanos. Foram utilizados como instrumentos um questionário sócio demográfico e clínico, bem como uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados a partir da Categorização Temática. A média de idade das participantes foi de 24 anos, todas trabalhavam, e possuíam algum grau de escolaridade, refletindo que a vivência da violência obstétrica independe do nível de escolaridade das parturientes. Na análise das entrevistas realizadas foi possível encontrar 2 classes temáticas – Violência Obstétrica e Educação em Saúde, 4 categorias – Violência Física e Violência Psicológica; Psicoeducação e Humanização, e 9 subcategorias – Episiotomia, Manobra de Kristeller, Exame de Toque, Desamparo, Desrespeito, Omissão, Agressão, Acolhimento e Capacitação. Nos seus discursos são demonstrados pensamentosdisfuncionais e crenças principalmente de desamparo. As violências apresentadas nas suas falas, têm evidências de modelos cognitivos disfuncionais, mas além disso, de sofrimento e memórias frustrantes de terem sido roubadas o direito de vivenciar a maternidade da forma como haviam imaginado. Assim sendo, é proposto um plano de tratamento para esta população, baseada nas falas e discursos que se repetiram e que foram significativos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqPsicologia-
dc.titleMulheres primíparas e violência obstétrica: uma perspectiva cognitivo comportamental.pt_BR
dc.date.issued2018-03-12-
dc.description.abstractChildbirth is a remarkable and representative experience in a woman's life, and the expectations for this event start from the discovery of the pregnancy where each one will idealize the way she imagines her child and the best way to make him/her come to the world . However, this experience can be marked by several degrading factors that endanger the health, well-being, morality and especially the will of the woman, leaving marks of strong emotional trauma throughout her life. In this approach, the present study was conducted with the objective of identifying the incidence and possible consequences of obstetric violence in primiparous women, based on the cognitive-behavioral perspective. A descriptive and exploratory qualitative research was carried out, having as sample eight primiparous women between the ages of twenty and forty years, without any delimitation regarding the educational level. The sample was for convenience and all the ethical precepts of research involving humans were honed. A sociodemographic and clinical questionnaire was used as well as a semi-structured interview. The data were analyzed from the Thematic Categorization. The average age of the participants was 24 years old, all of them worked, and had some level of schooling, reflecting that the experience of obstetric violence does not depend on the level of schooling of the parturients. In the analysis of the interviews it was possible to find 2 thematic classes - Obstetric Violence and Health Education, 4 categories - Physical Violence and Psychological Violence; Psychoeducation and Humanization, and 9 subcategories - Episiotomy, Kristeller Maneuver, Examination of Touch, Abandonment, Disrespect, Omission, Aggression, Reception and Training. In their speeches are demonstrated dysfunctional thoughts and beliefs mainly helplessness. The violence presented in their speeches, have evidence of dysfunctional cognitive models, but additionally suffering and frustrating memories of having stolen the right to experience motherhood as they had imagined. Therefore, a treatment plan for this population is proposed, based on speeches and discourses that are repeated and significant.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14969-
dc.date.accessioned2020-09-04T19:20:37Z-
dc.date.available2020-09-04-
dc.date.available2020-09-04T19:20:37Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectPsicologia.-
dc.subjectViolência obstétrica-
dc.subjectTeoria cognitivo comportamental-
dc.subjectMulheres primíparas-
dc.subjectPrimíparas-
dc.subjectPrimeiro parto - mulheres-
dc.subjectTraumas pós-parto-
dc.subjectEducação em saúde-
dc.subjectViolência psicológica - primíparas-
dc.subjectModelos cognitivos disfuncionais-
dc.subjectPrimíparas - memória e sofrimento-
dc.subjectViolencia obstétrica-
dc.subjectCognitive behavioral theory-
dc.subjectObstetric violence-
dc.subjectPrimiparous women-
dc.subjectFirst delivery - women-
dc.subjectPostpartum trauma-
dc.subjectPostpartum Disorder - Primiparous Women-
dc.subjectPsychological violence - primiparous women-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorFARIAS, Wanessa Ribeiro de.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativePrimiparous women and obstetric violence: a cognitive behavioral perspective.pt_BR
dc.title.alternativeMujeres primíparas y violencia obstétrica: una perspectiva cognitivo conductual.-
dc.identifier.citationFARIAS Wanessa Ribeiro de. Mulheres primíparas e violência obstétrica: uma perspectiva cognitivo comportamental. 53f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Psicologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Campus Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14969pt_BR
dc.description.resumenEl parto es una experiencia notable y representativa en la vida de una mujer, y las expectativas de su evento parte del descubrimiento del embarazo donde cada uno idealizará la forma en que imaginas que es tu hijo y la mejor manera de traerlo al mundo. Sin embargo, esta experiencia puede estar marcada por varios factores degradantes que ponen en riesgo la salud, el bienestar, la moralidad y especialmente la voluntad de la mujer, dejando huellas de fuerte trauma emocional a lo largo de su vida. En este enfoque, el presente estudio se llevó a cabo con el objetivo de identificar la incidencia y posibles consecuencias de la violencia obstétrica en mujeres primíparas, basado en la perspectiva cognitivo-conductual. Se realizó una investigación cualitativa descriptiva y exploratoria, con el objetivo de muestra ocho mujeres primíparas con edades comprendidas entre veinte y cuarenta años, sin ninguna delimitación en cuanto al nivel de educación. La muestra fue por conveniencia y fueron respetando todos los preceptos éticos de la investigación con seres humanos. Fueron usados como instrumentos un cuestionario sociodemográfico y clínico, así como una entrevista medio estructurado. Los datos fueron analizados a partir de la Categorización Temática. El promedio de La edad de los participantes era de 24 años, todos trabajaban y tenían algún grado de escolaridad, reflejando que la experiencia de violencia obstétrica es independiente del nivel de escolaridad de las parturientas. En el análisis de las entrevistas, fue posible encontrar 2 clases temáticas – Violencia Obstétrica y Educación para la Salud, 4 categorías – Violencia Violencia Física y Psicológica; Psicoeducación y Humanización, y 9 subcategorías – Episiotomía, Maniobra de Kristeller, Examen táctil, Indefensión, Falta de respeto, Omisión, Agresión, Recepción y Entrenamiento. En sus discursos se demuestran pensamientos disfuncionales y creencias principalmente de impotencia. La violencia presentada en sus discursos, evidencian modelos cognitivos disfuncionales, pero además, de sufrimiento y Recuerdos frustrantes de haber sido despojados del derecho a experimentar la maternidad de la manera como lo habían imaginado. Por lo tanto, se propone un plan de tratamiento para este población, en base a las declaraciones y discursos que se repitieron y que fueron significativos.-
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Psicologia CCBS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
WANESSA RIBEIRO DE FARIAS - TCC PSICOLOGIA CCBS 2018.pdfWanessa Ribeiro de Farias - TCC Psicologia CCBS 2018529.95 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.