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dc.creator.IDPEQUENO, L. T. A.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9031413767043655pt_BR
dc.contributor.advisor1BARBOSA, Vanessa Santos de Arruda.-
dc.contributor.advisor1IDBARBOSA V. S. A.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4151941111376459pt_BR
dc.contributor.referee1MONTENEGRO, Camila de Albuquerque.-
dc.contributor.referee2CARMO, Egberto Santos.-
dc.description.resumoA raiva humana é causada por vírus, pertencente ao gênero Lyssavirus, que provoca um quadro de encefalite aguda, levando o paciente a morte na maioria dos casos. A principal forma de aquisição da infecção, é através do contato com a saliva do animal infectado. Nesse sentido avaliou-se o perfil dos agravos e a profilaxia antirrábica pós-exposição entre 2014 e 2019, em Barra de Santa Rosa - PB. Foram analisadas 256 fichas do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN). Usou-se o teste qui-quadrado para calcular a razão de prevalência (RP) e os intervalos de confiança (IC). Na análise dos acidentes, 30% ocorreram em 2014, 53,1% eram do sexo masculino e 43,2% pertenciam a faixa etária de 20 a 59 anos. A maioria (70%) residia na zona urbana. O cão foi responsável por 67,6%, seguido dos gatos (25,6%). A maioria dos acidentes foram por cães e no sexo masculino (p=0,012, RP=1,458, IC=1,055-2,016) e seguido por gatos no feminino (p=0,012; RP=1,706; 1,116-2,608). Também foram registrados acidentes com animais silvestres. Prevaleceram a mordedura (70,8%), o ferimento único (70,8%), superficial (52,4%) e o acidente grave (66,4%). Em relação a região anatômica, vimos que Mão/pé foi a mais prevalente (36%). Dos agravos em cabeça/pescoço, 60,1% foram em indivíduos de 0–10 anos, ocorrendo 5,5 vezes mais nessa faixa etária (p=0,001; RP=5,582; IC=2,564-12,149). Em 85,2%, foi indicado vacinação+observação e 66% das condutas seguiram o protocolo vigente. Conclui-se que há necessidade de ações de educação em saúde para a população, melhoria no preenchimento das fichas do SINAN, presença de profissional veterinário e criação de um Centro de Zoonoses.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
dc.titleAcidentes por animais potencialmente transmissores de raiva e profilaxia antirrábica em Barra de Santa Rosa - PB.pt_BR
dc.date.issued2020-12-01-
dc.description.abstractHuman rabies is caused by virus, belonging to the genus Lyssavirus, which causes acute encephalitis, leading the patient to death in most cases. The main form of infection is through contact with saliva of infected animals. The profile of the diseases and post-exposure anti-rabies prophylaxis between 2014 and 2019, in Barra de Santa Rosa - PB, were evaluated. 256 records of the Diseases Information and Notification System (SINAN) were analyzed. The quiquadrado test was used and the prevalence ratio (RP) and confidence intervals (IC) were calculated. In the analysis of accidents, 30% occurred in 2014, 53.1% were male and 43.2% belonged to the age group of 20 to 59 years. 70% lived in the urban area. The dog was responsible for 67.6%, followed by cats (25.6%). There was a higher occurrence of accidents by dogs in male (p=0.012; RP = 1.458; IC = 1.055-2.016) and by cats in female (p=0.012; RP = 1.706; 1.116-2.608). Accidents with wild animals were recorded. Bite (70.8%), single (70.8%), superficial injury (52.4%) and serious accident (66.4%) prevailed. Hand / foot was the most prevalent anatomical region (36%). Of the head / neck injuries, 60.1% were in individuals aged 0–10 years, occurring 5.5 times more in this age group (p = 0.001; RP = 5.582; IC = 2.564- 12.149). In 85.2%, vaccination + observation was indicated and 66% of the procedures followed the current protocol. It is concluded that there is a need for health education actions for the population, improvement in filling out the SINAN forms, the presence of a veterinary professional and the creation of a Zoonosis Center.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/16846-
dc.date.accessioned2020-12-30T09:16:59Z-
dc.date.available2020-12-30-
dc.date.available2020-12-30T09:16:59Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectRaivapt_BR
dc.subjectProfilaxia antirrábicapt_BR
dc.subjectvacinaçãopt_BR
dc.subjectRagept_BR
dc.subjectAnti-rabies prophylaxispt_BR
dc.subjectvaccinationpt_BR
dc.subjectRabiapt_BR
dc.subjectProfilaxis antirrábicapt_BR
dc.subjectvacunaciónpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorPEQUENO, Lídio Tiago Alves.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeAccidents by animals potentially transmitting rabies and anti-rabies prophylaxis in Barra de Santa Rosa - PB.pt_BR
dc.title.alternativeAccidentes por animales potencialmente transmisores de rabia y profilaxis antirrábica en Barra de Santa Rosa - PB.-
dc.identifier.citationPEQUENO, Lídio Tiago Alves. Acidentes por animais potencialmente transmissores de raiva e profilaxia antirrábica em Barra de Santa Rosa - PB. 2020. 42 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2020.pt_BR
dc.description.resumenLa rabia humana es causada por un virus, perteneciente al género Lyssavirus, que causa encefalitis aguda, provocando la muerte del paciente en la mayoría de los casos. La principal forma de contraer la infección es a través del contacto con la saliva del animal infectado. En este sentido, se evaluó el perfil de problemas de salud y profilaxis antirrábica posexposición entre 2014 y 2019 en Barra de Santa Rosa - PB. Se analizaron un total de 256 formas del Sistema de Información y Notificación de Enfermedades (SINAN). Se utilizó la prueba de chi-cuadrado para calcular la razón de prevalencia (PR) y los intervalos de confianza (IC). En el análisis de accidentes, el 30% ocurrió en 2014, el 53,1% fueron hombres y el 43,2% pertenecía al grupo de edad de 20 a 59 años. La mayoría (70%) vivía en el área urbana. Los perros representaron el 67,6%, seguidos de los gatos (25,6%). La mayoría de los accidentes fueron de perros y machos (p = 0.012, PR = 1.458, CI = 1.055-2.016) y seguidos por gatos en las hembras (p = 0.012; PR = 1.706; 1.116-2.608). También se registraron accidentes con animales salvajes. Predominaron mordeduras (70,8%), heridas únicas (70,8%), heridas superficiales (52,4%) y accidentes graves (66,4%). En cuanto a la región anatómica, vimos que Mano / pie fue la más prevalente (36%). De las lesiones de cabeza / cuello, el 60,1% fueron en individuos de 0 a 10 años, ocurriendo 5,5 veces más en este grupo de edad (p = 0,001; RP = 5,582; IC = 2,564-12,149). En el 85,2% se indicó vacunación + observación y el 66% de los procedimientos siguió el protocolo actual. Se concluye que existe la necesidad de acciones de educación en salud para la población, mejora en el llenado de los formularios del SINAN, la presencia de un veterinario y la creación de un Centro de Zoonosis.-
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