Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/18020
Title: Fenologia e produtividade de Physalis peruviana L. sob níveis salinos, no semiárido paraibano.
Other Titles: Phenology and productivity of Physalis peruviana L. under saline levels, in the semi-arid region of Paraíba.
???metadata.dc.creator???: SILVA, Joseano Graciliano da.
???metadata.dc.contributor.advisor1???: LOPES, Kilson Pinheiro.
???metadata.dc.contributor.referee1???: COSTA, Caciana Cavalcanti.
???metadata.dc.contributor.referee2???: ARAÚJO, Railene Hérica Carlos Rocha.
Keywords: Physalis peruviana L.;Solanaceae;Hortaliça-fruto;Fruit vegetable;Fenofase;Phenofase;Estresse salino;Saline stress
Issue Date: 2017
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: SILVA, J. G. Fenologia e produtividade de Physalis peruviana L. sob níveis salinos, no semiárido paraibano. 2017. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2017.
???metadata.dc.description.resumo???: A Physalis peruviana L. é uma espécie frutífera de grande valor nutricional e potencial econômico que está sendo incorporada no quadro das pequenas frutas no Brasil, destacando-se como uma promessa de fonte de renda para pequenos agricultores familiares. Porém, seu consumo ainda é restrito a algumas regiões do Brasil devido a falta de esclarecimentos sobre o seu ciclo produtivo e condições favoráveis de clima e solo. Diante disso, objetivou-se caracterizar as fases fenológicas, atividades fisiológicas e o desempenho produtivo de Physalis peruviana L. sob estresse salino em ambiente protegido, no semiárido paraibano. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, na fazenda experimental da Universidade Federal de Campina Grande campus Pombal. As mudas foram transplantadas para vasos plásticos com capacidade para 12 L, preenchidos com solo, areia e esterco (2:1:1), e a umidade mantida com base na lisimetria de drenagem. Os tratamentos consistiram da aplicação de água de diferentes condutividades elétricas (0,3; 1,2; 2,1; e 3,0 dS m-1). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco repetições de três plantas por tratamento. Foram realizadas avaliações das fases fenológicas da planta por meio da determinação do diâmetro do caule, altura da planta e número de folhas, área foliar, quantificados o número de ramos laterais, botões florais, flores e frutos por planta, bem como peso médio e diâmetro longitudinal e transversal dos frutos e produtividade. As variáveis fisiológicas analisadas aos 60 dias foram: concentração intercelular de CO2, condutância estomática, transpiração, taxa fotossintética, eficiência intrínseca no uso da água, eficiência instantânea da carboxilação, extravasamento de eletrólitos, clorofila a, clorofila b e carotenoides. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e regressão e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knot ao nível de 5% de probabilidade com auxílio do programa estatístico Sisvar 5.3. Concluiu-se, que a P. peruviana cumpre o seu ciclo produtivo em, aproximadamente, 115 dias após o transplantio (DAT), com a fase vegetativa compreendendo um período de 32 DAT e a partir de então, a fase reprodutiva que se estendeu até os 120 DAT, com possibilidade de ciclos posteriores. A colheita dos frutos teve início a partir dos 65 DAT, cuja produtividade nas condições de ambiente protegido foi de 734,74 kg ha-1. As plantas de P. peruviana L. se mostraram tolerantes aos níveis salinos da água de irrigação de até 3,0 dS m-1, sem prejuízos nas características fenológicas e fisiológicas até os 60 DAT, exceto para as variáveis extravasamento de eletrólitos e clorofila a e b.
Abstract: Physalis peruviana L. is a species of fruit of great nutritional value and economic potential that is being incorporated without a picture of the small fruits in Brazil, standing out as a promise of source of income for small family farmers. However, its consumption is still restricted to some regions of Brazil due to lack of clarification about its productive cycle and favorable conditions of climate and soil. The aim of this study was to characterize the phenological phases, physiological activities and productive performance of Physalis peruviana L. under saline stress in a protected environment in the semi-arid region of Paraíba. The experiment was conducted in a protected environment, at the experimental farm of the Federal University of Campina Grande, Pombal campus. The seedlings were transplanted to 12 L plastic pots, filled with soil, sand and manure (2:1:1), and moisture maintained based on drainage lysimetry. The treatments consisted of the application of water of different electrical conductivities (0.3, 1.2, 2.1 and 3.0 dS m-1). The experimental design was in randomized blocks, with five replicates of three plants per treatment. Phenological stages were evaluated by determining stem diameter, plant height and number of leaves, leaf area, number of lateral branches, floral buds, flowers and fruits per plant, as well as mean weight and diameter longitudinal and transverse of the fruits and productivity. The physiological variables analyzed at 60 days were: intercellular CO2 concentration, stomatal conductance, transpiration, photosynthetic rate, intrinsic water use efficiency, instantaneous carboxylation efficiency, electrolyte extravasation, chlorophyll a, chlorophyll b and carotenoids. The data were submitted to analysis of variance and regression and the means were compared by the Scott-Knot test at the 5% probability level using the statistical program Sisvar 5.3. It was concluded that P. peruviana fulfills its productive cycle at approximately 115 days after transplanting (DAT), with the vegetative phase comprising a period of 32 DAT and from then on, the reproductive phase that lasted until the 120 DAT, with possibility of later cycles. Fruit harvesting started from 65 DAT, whose productivity in protected environment conditions was 734.74 kg ha-1. P. peruviana L. plants were tolerant to saline irrigation water levels of up to 3.0 dS m-1, with no impairment in phenological and physiological characteristics up to 60 DAT, except for the extravasation variables of electrolytes and chlorophyll a and b.
Keywords: Physalis peruviana L.
Solanaceae
Hortaliça-fruto
Fruit vegetable
Fenofase
Phenofase
Estresse salino
Saline stress
???metadata.dc.subject.cnpq???: Agronomia.
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/18020
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Agronomia - CCTA

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
JOSEANO GRACILIANO DA SILVA - TCC - BACHARELADO EM AGRONOMIA 2017.pdfJoseano Graciliano Da Silva - TCC - Bacharelado em Agronomia 2017.797.77 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.