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dc.creator.IDAZEVEDO, J. P.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5283698457976588pt_BR
dc.contributor.advisor1BARBOSA, Vanessa Santos de Arruda.-
dc.contributor.advisor1IDBARBOSA V. S. A.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4151941111376459pt_BR
dc.contributor.referee1CARMO, Egberto Santos.-
dc.contributor.referee1IDCARMO, E. S.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8509915231829264pt_BR
dc.contributor.referee2LEITE, Renner de Souza.-
dc.contributor.referee2IDLEITE, R. S.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2837844012118434pt_BR
dc.description.resumoA raiva é uma infecção zoonótica transmitida pela inoculação do vírus do gênero Lyssavirus, por meio da saliva e secreções de animais infectados. O presente estudo avaliou o perfil dos agravos e a conduta do atendimento antirrábico humano pós- exposição, entre 2006 e 2013, em Cuité-Paraíba. Para tanto, foram avaliadas 184 fichas dos agravos incluídos no SfNAN. Utilizou-se o teste qui-quadrado e calculou-se a razão de prevalência (RP) e os intervalos de confiança (I C). Foi aceito p<O,OS, estatisticamente significativo, como critério para rejeição das hipóteses de nulidade. Na análise dos acidentes 53,3% eram do sexo feminino e 39,1% tinham entre 20 e 59 anos. A mordedura foi a agressão mais frequente (72,3%) c as lesões graves foram 41,5% das agressões. Os cães foram responsáveis por 66,1% dos agravos. Foram registradas agressões por gatos, primatas e raposas. Verificou-se associação entre a espécie agressora e o sexo dos indivíduos (p=O,O 19) e maior risco de agressões por cães em homens (RP= 1,587, TC=l ,039-2,422) e por gatos em mulheres (RP= I ,415, TC= l,080-1 ,855). Observou-se associação entre agressões por cães em membros inferiores (p=0,008, RP=2,065, IC= I, 138-3,749) e por gatos em mãos/pés (p=O,OO I. RP=2,045, IC= l ,340-3, 123). 59,8% das condutas foram observação+vacina e 59,2% seguiram o protocolo do Ministério da Saúde. Conclui-se que deve haver uma melhora na indicação dos tratamentos e no registro dos agravos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Publicapt_BR
dc.titleAvaliação dos atendimentos da profilaxia antirrábica humana em um município da Paraíba.pt_BR
dc.date.issued2016-12-21-
dc.description.abstractRabies is a zoonotic infection transmitted by inoculation ofthe virus through saliva and secretions from infected animais. The study cvaluated the conduct of post-eÀposure human anti-rabies care, bctween 2006 and 2013 in Cuité-Paraíba. 184 records were evaluated included in the INAN. We used the chi-square test and calculated the prcvalence ratio (PR) and confidence intervals (C I). In analysis of accidents 53.3% \\Cre femalc and 39.1% were bctween 20 and 59 years. The bite was rhe most common assault (72.3%) and severe lesions werc 41.5% of aggression. Assaults were rccorded by dogs, cats, primates and foxes. There was association between the aggressor species and sex of individuais (p=O.O 19) and incrcased risk ofattacks by dogs in men (PR= l .587, CI== I.039- 2.422) and womcn in cats (PR== I.415, C l = 1.080 to 1.855). There was an association bctween aggression by dogs in rhe IO\ver limbs (p 0.008, PR=2.065, Cl= 1.138-3.749) and cats on hand I foot (p==O.OOI, PR=2.045, C1= 1.340-3.123). 59.8% of pipelines wcre watching + vaccine and 59.2% followed thc Ministry of Health protocol. Concludes that there should be improvcd prescribing and recording oftreatment of injuries.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/20130-
dc.date.accessioned2021-07-20T13:55:53Z-
dc.date.available2021-07-20-
dc.date.available2021-07-20T13:55:53Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectRaivapt_BR
dc.subjectProfilaxia pós - exposiçãopt_BR
dc.subjectVacinaçãopt_BR
dc.subjectVacinação - atendimentopt_BR
dc.subjectProfilaxia antirrábicapt_BR
dc.subjectAngerpt_BR
dc.subjectVaccinationpt_BR
dc.subjectRabies prophylaxispt_BR
dc.subjectPost-exposure prophylaxispt_BR
dc.subjectVaccination - servicept_BR
dc.subjectVacunaciónpt_BR
dc.subjectRabies prophylaxispt_BR
dc.subjectLa profilaxis posterior a la exposiciónpt_BR
dc.subjectVacunación - serviciopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorAZEVEDO, Joyce Pereira de.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of human rabies prophylaxis care in a municipality in Paraíba.pt_BR
dc.title.alternativeEvaluación de la atención profiláctica antirrábica humana en un municipio de Paraíba.pt_BR
dc.identifier.citationAZEVEDO, Joyce Pereira de. Avaliação dos atendimentos da profilaxia antirrábica humana em um município da Paraíba. 2016. 44 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2016.pt_BR
dc.description.resumenLa rabia es una infección zoonótica que se transmite por inoculación del virus del género. Lyssavirus, a través de la saliva y secreciones de animales infectados. El estudio presente evaluó el perfil de los problemas de salud y la conducción de la atención antirrábica humana post- exposición, entre 2006 y 2013, en Cuité-Paraíba. Para ello, se evaluaron 184 registros. de las lesiones incluidas en la SfNAN. Se utilizó la prueba de chi-cuadrado y se calculó la razón de prevalencia (RP) e intervalos de confianza (I C). Se aceptó p <O, SG, estadísticamente significativo, como criterio para rechazar la hipótesis nula. En el análisis de accidentes 53,3% fueron mujeres y 39,1% entre 20 y 59 años. La mordida fue la agresión más frecuente (72,3%) y las lesiones graves fueron el 41,5% de las agresiones. Tú los perros fueron responsables del 66,1% de las lesiones. Se registraron ataques de gatos, primates y zorros. Hubo una asociación entre la especie agresora y el sexo del individuos (p = O, O 19) y mayor riesgo de agresión por parte de perros en hombres (RP = 1.587, TC = 1.039-2.422) y por gatos en mujeres (PR = 1.415, TC = 1.080-1.855). Se observó asociación entre agresiones de perros en miembros inferiores (p = 0,008, PR = 2,065, CI = I, 138-3.749) y por gatos en manos / pies (p = O.OOI. RP = 2.045, CI = 1.340-3, 123). 59,8% de las conductas fueron observación + vacuna y el 59,2% siguió el protocolo del Ministerio de Salud. Se concluye que debe haber una mejora en la indicación de tratamientos y registro de los agravios.pt_BR
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