Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/20488
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDGOMES, K. H. A.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4312495601528778pt_BR
dc.contributor.advisor1GUERRA SOBRINHO, Lemuel Dourado.-
dc.contributor.advisor1IDGUERRA, L. D.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9512363834033518pt_BR
dc.contributor.referee1JESUS, Alexandro Silva de.-
dc.contributor.referee2SALES JÚNIOR, Ronaldo Laurentino de.-
dc.description.resumoAo maquinar conceitos-ferramenta que permitem o acesso ao plano das forças e ao fazer uso ativo do dispositivo (contra)metodológico da cartografia, realizo uma breve síntese teórica das perspectivas decolonial(ais) e queer. Em seguida, situo o debate epistêmico-político contemporâneo, no qual pretendo me inserir, que se dedica a pensar as potencialidades de fricção entre ambas as perspectivas. Ao cartografar experiências sexogenitais de alguns povos indígenas de Abya Yala, bem como relatos de cronistas que acompanhavam os conquistadores ibéricos e relatavam os corpos-subjetividade e as relações entre os povos conquistados, recupero o conceito de colonialidade do gênero (Lugones, 2014b) para realizar uma crítica micropolítica e molecular-vibrátil acerca do sexo/gênero moderno/colonial. Munido de uma bússola ética e tomando a vida como uma esfera de diferenciação ao longo de toda a dissertação-experimento, realizo algumas sugestões ao fim do trabalho. Sugiro que o sexo/gênero moderno/colonial é um circuito de afetos que, ao mesmo tempo, circula e dá sustentação à uma micropolítica do desejo reativa e estéril ao reduzir a experiência subjetiva ao sujeito identitário. Ao agenciar a decolonialidade, a crítica queer sudaka, a antropofagia e a filosofia da diferença, proponho que o lado oculto/obscuro do sexo/gênero é que ele opera por redundância, sedimentação e tradução das forças intensivas em formas identitário-figurativas, obstruindo os devires vitais e separando a vida daquilo que ela pode.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Humanidades - CHpt_BR
dc.publisher.programPÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAISpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociaispt_BR
dc.titleUma cartografia antropofágico-afetiva: notas sobre micropolíticas do desejo, colonialidade do gênero e devires vitais.pt_BR
dc.date.issued2021-03-17-
dc.description.abstractBy making up tool-concepts that allow access to the plane of forces and by making an active use of the (counter)methodological device of cartography, I carry out a brief theoretical synthesis of decolonial and queer perspectives. Next, I situate the contemporary epistemic-political debate, in which I intend to insert myself, which is dedicated to thinking about the potentialities of friction between both perspectives. By mapping the sex-genital experiences of some indigenous peoples of Abya Yala, as well as accounts by chroniclers who accompanied the Iberian conquerors and reported on bodies-subjectivity and the relations between conquered peoples, I recover the concept of coloniality of gender (Lugones, 2014b) to perform a micropolitical and molecular-vibrational critique of modern/colonial sex/gender. Adopting an ethical compass and taking life as a sphere of differentiation throughout the whole dissertation-experiment, I make some suggestions at the end of the work. I suggest that modern/colonial sex/gender is a circuit of affects that, at the same time, circulates and supports a reactive and sterile micropolitics of desire by reducing the subjective experience to the identity subject. By agencying decoloniality, queer sudaka critique, anthropophagy and the philosophy of difference, I propose that the hidden/dark side of sex/gender is that it operates by redundancy, sedimentation and translation of intensive forces into identitary-figurative forms, obstructing the vital becomings and separating life from what it can.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/20488-
dc.date.accessioned2021-08-10T10:36:26Z-
dc.date.available2021-08-10-
dc.date.available2021-08-10T10:36:26Z-
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectAntropofagiapt_BR
dc.subjectCiências sociaispt_BR
dc.subjectTeoria decolonialpt_BR
dc.subjectTeoria queerpt_BR
dc.subjectColonialidade do gêneropt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectMicropolítica do desejopt_BR
dc.subjectSociologypt_BR
dc.subjectAnthropophagypt_BR
dc.subjectSocial sciencespt_BR
dc.subjectDecolonial theorypt_BR
dc.subjectQueer theorypt_BR
dc.subjectGender colonialitypt_BR
dc.subjectCartographypt_BR
dc.subjectMicropolitics of desirept_BR
dc.subjectSociologíapt_BR
dc.subjectCiencias socialespt_BR
dc.subjectTeoría decolonialpt_BR
dc.subjectExtraña teoriapt_BR
dc.subjectColonialidad de géneropt_BR
dc.subjectCartografíapt_BR
dc.subjectMicropolítica del deseopt_BR
dc.subjectSociologiept_BR
dc.subjectAnthropophagiept_BR
dc.subjectSciences socialespt_BR
dc.subjectThéorie décolonialept_BR
dc.subjectThéorie queerpt_BR
dc.subjectColonialité de genrept_BR
dc.subjectCartographiept_BR
dc.subjectMicropolitique du désirpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorGOMES, Kevin Hacling Alves.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeAn anthropophagic-affective cartography: notes on micropolitics of desire, gender coloniality and vital becomings.pt_BR
dc.identifier.citationGOMES, K. H. A. Uma cartografia antropofágico-afetiva: notas sobre micropolíticas do desejo, colonialidade do gênero e devires vitais. 2021. 160 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2021. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/20488pt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais.

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
KEVIN HACLING ALVES GOMES – DISSERTAÇÃO PPGCS CH 2021.pdfKevin Hacling Alves Gomes - Dissertação PPGCS CH 20211.75 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.