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dc.creator.IDGUEDES, R. F.pt_BR
dc.contributor.advisor1FERREIRA, Heber Carlos.
dc.contributor.advisor1IDFERREIRA, H. C.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1580591945385126pt_BR
dc.description.resumoO termo área especifica, refere-se a área externa total das partículas de um solido pulverulento referida a unidade de massa; e normalmente expressa em m2 /g ou cm2 /g. Um solido pulverulento ativo e aquele que possui um valor elevado da área especifica. Assim, ativação e o aumento da área especifica de um solido pela subdivisão em partículas de dimensões coloidais ou ultrafinas, Souza Santos (1975). A importância do estudo da área especifica deriva da influencia desse parâmetro em relação as estabilizações dos solos com cimentos, cal, cinzas volantes, emulsões asfálticas, entre outros, onde reações químicas nas superfícies das partículas do aditivo e do solo, dependem fundamentalmente da área especifica. Ferreira (1980) descreve três processos de estabilizar-se um solo: a estabilização física, a estabilização química e a estabilização físico-química. As reações que ocorrem entre o aditivo e o solo, principalmente nos dois últimos processos citados dependem, dentre outros fatores, da área especifica do solo. No Brasil, o método de estabilização física ou mecânica e ainda o mais empregado. Quando não é possível a utilização deste método, muitas vezes são sub-utilizados e mesmo abandonados muitos depósitos de solos que poderiam ser estabilizados por outros métodos. Tem havido algum progresso no estudo da estabilização química, especialmente com o uso do cimento portland. Contudo, mesmo sendo a utilização da cal no tratamento de solos uma das mais velhas técnicas usadas na construção de estradas, no Brasil seu emprego para a estabilização de solos e muito reduzido, e pouco se conhece especialmente sobre seus efeitos nos solos tropicais, Ferro (1977). Este trabalho, pois, tem como objetivo o estudo do comportamento da pozolana quando estabilizada com cal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências e Tecnologia - CCTpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia Civilpt_BR
dc.titleInfluência do tempo de moagem da cal calcítica na reação pozolânica.pt_BR
dc.date.issued1985
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21642
dc.date.accessioned2021-10-26T11:43:12Z
dc.date.available2021-10-26
dc.date.available2021-10-26T11:43:12Z
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectEstágio em Engenharia Civilpt_BR
dc.subjectTempo de moagem - cal calcíticapt_BR
dc.subjectReação pozolânicapt_BR
dc.subjectLaboratório de solos - CCTpt_BR
dc.subjectEstabilização do solopt_BR
dc.subjectSólido pulverulento ativopt_BR
dc.subjectGeotecniapt_BR
dc.subjectCivil Engineering Internshippt_BR
dc.subjectGrinding time - calcitic limept_BR
dc.subjectPozzolanic reactionpt_BR
dc.subjectSoil Laboratory - CCTpt_BR
dc.subjectSoil stabilizationpt_BR
dc.subjectActive powdery solidpt_BR
dc.subjectGeotechnicspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorGUEDES, Rosalúcia Fireman.
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeInfluence of calcite lime grinding time on pozzolanic reaction.pt_BR
dc.identifier.citationGUEDES, Rosalúcia Fireman. Influência do tempo de moagem da cal calcítica na reação pozolânica. 1985. 18f. (Relatório de Estágio), Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba – Campina Grande - Paraíba - Brasil, 1985. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21642pt_BR
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