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dc.creator.IDFERREIRA, J. R. Q.pt_BR
dc.contributor.advisor1CEBALLOS, Beatriz Susana Ovruski de.
dc.contributor.advisor1IDCEBALLOS, B. S. O.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9321950498637802pt_BR
dc.description.resumoO presente estágio aborda um novo processo de desinfecção que trata do efeito genocida da radiação solar. Sabe-se atualmente que a luz solar de diferentes comprimentos de onda sob determinadas condições ambientais, produzem a morte de microrganismos. Foi observado por números pesquisadores que comprimentos de onda superiores a 320 nm tem ação bactericida. Eles classificam estas radiações em três grupos denominados UV (B) , UV (A) e visível. UV (B) abrange comprimentos de onda de 290 nm, UV (A) de 320 a 400 nm e a luz visível de 400 a 700 nm. Radiação superiores a 700 nm correspondem a região infravermelha do espectro e não tem ação sobre as células. Ainda não está completamente esclarecido o mecanismos de ações destas radiações. Resultados experimentais mostram que sua atividade é conceitual sob concentrações de oxigênio e pH elevados. O o2 desenharia um papel fundamental , provavelmente devido á foto-oxidação de componentes vitais da células. A membrana celular seria um dos elementos facilmente alterados e consequentemente haveria um desequilíbrio da homeostase celular. Outro local afetado seria as cadeias respiratórias de transportes de elétrons. O que ocasionaria a diminuição da produção energético celular (ATP). É comum a região nordeste o uso das águas não tratadas para consumo humano. Estas coletadas em baldes de latas ou torneiras de borracha em açudes, barreiros, cacimbas, cacimbões, sem proteção onde se junta água de chuva. Estes reservatórios ficam expostos a contaminação ambiental, com águas de enxurradas que carreiam detritos das terras cultivadas vizinhas, com fazes dos animais domésticos e selvagem, e a ação do próprio homem, que mergulha latas e baldes em deficientes condições higiênicas. Estas águas apresentam graus variados de turbidez. tendo sido observados valores próximos a 1000 NTU. O método de desinfecção pela ação solar, se é realmente eficiente, poderia ser aceito pela população rural devido á facilidade de sua execução a ausência de custo. As limitações do método seriam: 1. Os pequenos volumes da água desinfectadas por cada vez (garrafas de 1 a 2 litros) . 2. A ação limitando da turbidez na desinfecção de água.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências e Tecnologia - CCTpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia Civilpt_BR
dc.titleAvaliação da eficiência da desinfecção pela ação da luz solar em águas de diferentes graus de turbidez.pt_BR
dc.date.issued1990-08-15
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22010
dc.date.accessioned2021-11-17T20:01:12Z
dc.date.available2021-11-17
dc.date.available2021-11-17T20:01:12Z
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectEstágio em Engenharia Civilpt_BR
dc.subjectQualidade da águapt_BR
dc.subjectTurbidez da águapt_BR
dc.subjectDesinfecção da água pela luz do solpt_BR
dc.subjectEfeito germicida da radiação solarpt_BR
dc.subjectRadiação solar e desinfecção da águapt_BR
dc.subjectTratamento de águapt_BR
dc.subjectCivil Engineering Internshippt_BR
dc.subjectWater qualitypt_BR
dc.subjectWater turbiditypt_BR
dc.subjectDisinfection of water by sunlightpt_BR
dc.subjectGermicidal effect of solar radiationpt_BR
dc.subjectSolar radiation and water disinfectionpt_BR
dc.subjectWater treatmentpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorFERREIRA, José Roberto Queiroga.
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the efficiency of disinfection by the action of sunlight in water with different degrees of turbidity.pt_BR
dc.identifier.citationFERREIRA, José Roberto Queiroga. Avaliação da eficiência da desinfecção pela ação da luz solar em águas de diferentes graus de turbidez. 1990. 85f. (Relatório de Estágio), Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba – Campina Grande - Paraíba - Brasil, 1990. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22010pt_BR
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JOSÉ ROBERTO QUEIROGA FERREIRA - RELATÓRIO DE ESTÁGIO ENG. CIVIL 1990.pdfJosé Roberto Queiroga Ferreira - Relatório de Estágio Eng. Civil 1990.17.62 MBAdobe PDFView/Open


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