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Title: Crescimento e fenologia reprodutiva de Moringa oleifera Lam. submetida a diferentes doses de esterco bovino.
Other Titles: Growth and reproductive phenology of Moringa oleifera Lam. submitted to different doses of cattle manure.
???metadata.dc.creator???: SILVA, Guilherme Veloso da.
???metadata.dc.contributor.advisor1???: SOUTO, Jacob Silva.
???metadata.dc.contributor.referee1???: SANTOS, João Batista dos.
???metadata.dc.contributor.referee2???: DANTAS, Jussara Silva.
Keywords: Moringa;Moringa oleifera Lam;Adubação orgânica;Adubação com esterco bovino;Esterco bovino como adubo;Moringácea;Fenofases;Assentamento Tubarão;Estudo fenológico;Crescimento e fenologia reprodutiva - moringa;Organic fertilization;Fertilization with cattle manure;Bovine manure as fertilizer;Moringaceae;Phenophases;Shark settlement;Phenological study;Reproductive growth and phenology - moringa
Issue Date: 28-Feb-2020
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: SILVA, Guilherme Veloso da. Crescimento e fenologia reprodutiva de Moringa oleifera Lam. submetida a diferentes doses de esterco bovino. 2020. 91f. (Dissertação de Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2020. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22030
???metadata.dc.description.resumo???: A Moringa oleifera Lam. é uma espécie arbórea oriunda do Nordeste indiano, amplamente cultivada em países tropicais como Índia, Egito, Filipinas, Ceilão e Tailândia. No Brasil, seu cultivo vem se intensificando nos últimos anos em função da sua versatilidade de uso, bem como de suas propriedades nutricionais. Trata-se de uma espécie rústica de rápido crescimento que necessita de pouca tecnologia para o cultivo, tornando-se uma excelente alternativa para o pequeno e médio produtor, uma vez que possui alto valor agregado e capacidade de adaptação em diversas regiões do país, em especial na região Nordeste. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes doses de esterco bovino e sua respectiva influência no crescimento e na fenologia reprodutiva da cultura da moringa. O experimento foi instalado no Assentamento Tubarão, localizado na zona rural do município de São José do Bonfim-PB. As sementes utilizadas na semeadura foram coletadas de árvores matrizes no município de Patos- PB. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos corresponderam a cinco doses de esterco bovino (0, 3, 4, 5 e 6%), quantificados em litros por cova, da seguinte forma: 0,0; 0,9; 1,8; 2,7 e 3,6 L/cova. As covas foram abertas nas dimensões de 0,40m x 0,40m x 0,30 m largura, comprimento e profundidade, respectivamente. Em cada cova, foram semeadas cinco sementes. Cada unidade experimental foi composta por 10 plantas por parcela. Para a caracterização morfológica dos estágios vegetativos, foram realizadas observações diárias a partir do quinto dia após a semeadura. As variáveis analisadas foram: índice de velocidade de emergência, porcentagem de emergência, altura de plantas, diâmetro de caule, número de folhas, altura de ramos laterais e número de ramos laterais. As fases do desenvolvimento foram ilustradas à medida que ocorreram mudanças significativas em sua estrutura, marcadas nos períodos de 8,10, 12, 15, 30, 60 e 90 dias após a semeadura. Para o estudo fenológico, marcaram-se 10 indivíduos dentro da parcela, os quais foram observados semanalmente de acordo com as fenofases reprodutivas (botões florais, árvores floridas, fim de floração, frutos novos presentes, frutos maduros). Foram utilizados dois métodos de observação: o índice de atividade fenológica e o Índice de Fournier. Os valores desses índices foram associados à precipitação e à temperatura. A dose de 4% de matéria orgânica foi a que proporcionou melhor desempenho nas variáveis de crescimento. A construção da escala fenológica dos estágios vegetativos de moringa servirá como subsídio para a compreensão das fases de desenvolvimento. As fontes de adubação 3% e 4% apresentaram melhores resultados para os aspectos fenológicos. A floração da moringa deve ser considerada anual, pelo fato de a planta apresentar período de floração em determinados meses do ano. Independentemente das fontes de adubação, a fenologia reprodutiva apresentou forte relação com a precipitação. O período de floração foi de 60 dias, a maturação fisiológica teve duração de 100 dias, o tempo entre a emergência e produção foi de 8 meses.
Abstract: Moringa oleifera Lam. is a tree species from Northeast India, widely cultivated in tropical countries like India, Egypt, Philippines, Ceylon and Thailand. In Brazil, its cultivation has intensified in recent years due to its versatility of use, as well as its nutritional properties. It is a fast-growing, rustic species that requires little technology for cultivation, making it an excellent alternative for small and medium producers, since it has high added value and the ability to adapt in different regions of the country, in especially in the Northeast region. In this context, this study aimed to evaluate different doses of bovine manure and their respective influence on the growth and reproductive phenology of the moringa culture. The experiment was installed in the Tubarão settlement, located in the rural area of the city of São José do Bonfim-PB. The seeds used for sowing were collected from parent trees in the city of Patos- PB. The experimental design used was in randomized blocks, with five replications. The treatments corresponded to five doses of bovine manure (0, 3, 4, 5 and 6%), quantified in liters per pit, as follows: 0.0; 0.9; 1.8; 2.7 and 3.6 L/pit. The pits were opened in the dimensions of 0.40m x 0.40m x 0.30 m in width, length and depth, respectively. In each hole, five seeds were sown. Each experimental unit was composed of 10 plants per plot. For the morphological characterization of the vegetative stages, daily observations were made from the fifth day after sowing. The variables analyzed were: emergence speed index, percentage of emergence, plant height, stem diameter, number of leaves, height of lateral branches and number of lateral branches. The development phases were illustrated as there were significant changes in its structure, marked in the periods of 8, 10, 12, 15, 30, 60 and 90 days after sowing. For the phenological study, 10 individuals were selected within the plot, which were observed weekly according to the reproductive phenophases (flower buds, flowering trees, end of flowering, new fruits present, ripe fruits). Two observation methods were used: the phenological activity index and the Fournier Index. The values of these indexes were associated with precipitation and temperature. The 4% dose of organic matter was the one that provided the best performance in the growth variables. The construction of the phenological scale of the vegetative stages of moringa will serve as a subsidy for understanding the stages of development. Fertilizer sources 3% and 4% showed better results for phenological aspects. The flowering of the moringa must be considered annual, because the plant has a flowering period in certain months of the year. Regardless of the sources of fertilization, reproductive phenology showed a strong relationship with precipitation. The flowering period was 60 days, the physiological maturation lasted 100 days, the time between emergence and production was 8 months.
Keywords: Moringa
Moringa oleifera Lam
Adubação orgânica
Adubação com esterco bovino
Esterco bovino como adubo
Moringácea
Fenofases
Assentamento Tubarão
Estudo fenológico
Crescimento e fenologia reprodutiva - moringa
Organic fertilization
Fertilization with cattle manure
Bovine manure as fertilizer
Moringaceae
Phenophases
Shark settlement
Phenological study
Reproductive growth and phenology - moringa
???metadata.dc.subject.cnpq???: Ciências Florestais.
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22030
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