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  3. PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
  4. Mestrado em Ciências Sociais.
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dc.creator.IDGAIÃO, W. R.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8626599220712513pt_BR
dc.contributor.advisor1ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz.-
dc.contributor.advisor1IDALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7585947992338412pt_BR
dc.contributor.advisor-co1GOSKI, Glacy.-
dc.contributor.advisor-co1IDGOSKI, G.pt_BR
dc.description.resumoProcuramos desenvolver nesta dissertação uma análise da construção social do lugar da militância política no MST, a partir de uma análise de gênero, enquanto um lugar discursivo elaborado socialmente. Para isso desenvolvemos um pesquisa através dos documentos do MST e de entrevistas de militantes já assentados, mas que tiveram participação em todo o processo de luta do acampamento, bem como no processo de assentamento. Sendo assim, foram analisados perto de 100 documentos do movimento, bem como foram entrevistados 14 militantes do assentamento Massangana III - Cruz do Espírito Santo/Pb -, numa abordagem qualitativa através de história de vida, observação participante e análise de discurso. Inicialmente buscamos caracterizar o gênero do modelo de militante do Movimento dos Sem Terra, segundo os critérios socialmente definidores do que seja masculino e feminino. No segundo capítulo buscamos aprofundar as estratégias que o MST propõe para a construção desse modelo de militante, construindo a subjetividade desse modelo através de estratégias educativas, formativas, emocionais e corporais do militante. Finalmente, no terceiro e último capítulo buscamos compreender as repercussões do modelo e das estratégias do MST, sobre as subjetividades dos militantes, percebendo também como eram tratados as subjetividades dissidentes que não assumiam o modelo masculino e viril proposto pelo movimento. Verificamos assim que, dentro do MST não ocorre profundas transformações nas relações de gênero, pois o movimento apresenta um modelo de militante e um processo de subjetivação desse modelo que reforça o modelo socialmente construído, em que o masculino, enquanto uma construção socialmente construída de forma viril, deve dominar e impor-se sobre o feminino.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Humanidades - CHpt_BR
dc.publisher.programPÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAISpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais.pt_BR
dc.titleNegócio de acampar pra pegar terra é pra cabra macho. A construção social do lugar de militância política no MST: uma discussão de gênero.pt_BR
dc.date.issued2001-06-
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2269-
dc.date.accessioned2018-11-22T20:49:12Z-
dc.date.available2018-11-22-
dc.date.available2018-11-22T20:49:12Z-
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subjectInvenção do MSTpt_BR
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MSTpt_BR
dc.subjectMilitante do MSTpt_BR
dc.subjectMST e Questão de Gêneropt_BR
dc.subjectConstrução Social do Militante MSTpt_BR
dc.subjectAssentamento Massangana III - Cruz do Espírito Santo - PBpt_BR
dc.subjectCruz do Espírito Santo - PB - Assentamentopt_BR
dc.subjectEstratégias do MSTpt_BR
dc.subjectRelações de Gênero no MSTpt_BR
dc.subjectSociologia Ruralpt_BR
dc.subjectCampesinatopt_BR
dc.subjectReforma Agráriapt_BR
dc.subjectGender Relations in the MSTpt_BR
dc.subjectSocial Construction of the Militant MSTpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorGAIÃO, Wilmar Roberto.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativecamping to get land is for male goat - The social construction of the place of political militancy in the MST: A discussion of gender.pt_BR
dc.identifier.citationGAIÃO, Wilmar Roberto. Negócio de acampar pra pegar terra é pra cabra macho. A construção social do lugar de militância política no MST: uma discussão de gênero. 2001. 173f. (Dissertação de Mestrado em Sociologia), Curso de Mestrado em Sociologia, Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba - Campina Grande - PB - Campus II - Brasil, 2001. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2269pt_BR
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