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dc.creator.IDANDRADE, J. K.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7841311192368549pt_BR
dc.contributor.advisor1NÓBREGA NETO, Pedro Isidro da.-
dc.contributor.advisor1IDNÓBREGA NETO, P. I.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4191563705081259pt_BR
dc.contributor.referee1ARAÚJO, Ana Lucélia de.-
dc.contributor.referee1IDARAÚJO, A. L.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0086633626245397pt_BR
dc.contributor.referee2SANTANA, Vanessa Lira de.-
dc.contributor.referee2IDSANTANA, V. L.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4655427049694076pt_BR
dc.description.resumoFelinos que apresentam obstrução uretral, geralmente, manifestam dor associada à distensão vesical, cistite e uretrite, sendo a desobstrução uretral uma das primeiras condutas a serem tomada. Visto que tais pacientes podem apresentar alterações hemodinâmicas que contraindiquem a utilização de alguns protocolos anestesiológicos, o aprimoramento da abordagem anestésica nestes pacientes é fundamental para o sucesso das condutas emergenciais de desobstrução. O nervo pudendo é o responsável pela inervação somática da uretra, a interrupção da sua condução nervosa proporciona relaxamento do esfíncter uretral externo e analgesia, permitindo, portanto, a realização da massagem peniana e da sondagem uretral com mínimo desconforto para o animal. A ausência de estudos publicados, no entanto, que comprovem a efetividade do seu bloqueio anestésico com esta finalidade e a importância clínica de tal pesquisa justificam a realização da mesma. Foram utilizados felinos oriundos do atendimento clínico de rotina do Hospital Veterinário/Universidade Federal de Campina Grande, com histórico de polaciúria ou de iscúria, cujo exame físico identificasse um quadro compatível com doença do trato urinário inferior obstrutiva, e que seriam submetidos à sondagem uretral. Os mesmos foram submetidos à avaliação álgica, no momento da avaliação pré-anestésica (M1) e 10 (dez) minutos após a administração da lidocaína (M2). Nos casos em que foi necessário repetir-se o bloqueio anestésico, uma nova avaliação foi realizada 10 (dez) minutos após a segunda administração da lidocaína (M3) seguindo a “Escala Multidimensional Composta para Avaliação de Dor Pós-Operatória em Gatos” adaptada de Brondani et al. (2013). Após esta os animais foram submetidos à anestesia perineural bilateral do nervo pudendo com lidocaína com vasoconstrictor (epinefrina) na dose de 0,1 mL/kg/nervo, os que se apresentarem ansiosos ou agressivos ou que não permitiram a realização da anestesia perineural foram submetidos à tranquilização com acepromazina (0,05 mg/kg) por via intramuscular e, quando necessário, anestesia com tiletamina + zolazepam (Zoletil®) na dose de 5 mg/kg por via intramuscular. A deposição do anestésico local foi realizada bilateralmente entre o terço cranial e médio da distância entre a reta traçada entre a região dorsal da crista ilíaca e a região caudal da tuberosidade isquiática, sendo a agulha introduzida formando um ângulo de 90º com a supracitada reta e de 45º com o plano sagital. O bloqueio bilateral do nervo pudendo promoveu analgesia e relaxamento muscular suficientes para permitir a sondagem de gatos com obstrução uretral com a máxima segurança e mínimo desconforto possível.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapt_BR
dc.titleBloqueio bilateral do nervo pudendo em gatos com obstrução uretral: relato de oito casos.pt_BR
dc.date.issued2014-10-
dc.description.abstractCats that have urethral obstruction usually manifest associated with the bladder, cystitis and urethritis distension pain, urethral obstruction and one of the first measures to be taken. Since these patients may have hemodynamic changes indication to the use of some anesthesiologic protocols, improved anesthetic management in these patients is critical to the success of the emergency unblocking pipes. Because the pudendal nerve is responsible for the somatic innervation of the urethra, interrupting its nerve conduction provides relaxation of the external urethral sphincter and analgesia, thus enabling the completion of penile massage and urethral sounding with minimal discomfort to the animal. The absence of published studies, however, that prove the effectiveness of their anesthetic block for this purpose and the clinical importance of such research justify the conduct of the same. Cats originating from routine clinical care Veterinary Hospital/UFCG, with a history of polyuria or anuria, whose physical examination were used to identify compatible with lower urinary tract disease framework, which would be submitted to urethral sounding. They underwent pain evaluation at the time of pre-anesthetic evaluation (M1) and ten (10) minutes after the administration of lidocaine (M2). In cases where it was necessary to repeat the anesthetic block, a new evaluation was performed ten (10) minutes after the second administration of lidocaine (M3) following the Multidimensional Scale for Rating Consisting of Postoperative Pain in Cats adapted from Brondani et al. (2013). After this the animals underwent bilateral pudendal nerve perineural anesthesia with lidocaine with adrenaline (epinephrine) at a dose of 0.1 mL/kg/nerve, those who present themselves anxious or aggressive, or they did not permit the completion of perineural anesthesia underwent tranquilization with acepromazine (0.05 mg/kg) intramuscularly and, when necessary, sedated with tiletamine + zolazepam (Zoletil®) at a dose of 5 mg/kg intramuscularly. The deposition of the local anesthetic was performed bilaterally between the cranial and middle third of the distance between the line drawn between the dorsal region of the iliac crest and the caudal region of the ischial tuberosity, the needle is inserted at an angle of 90º with the line above and 45º with the sagittal plane. Bilateral pudendal nerve block analgesia promoted and sufficient muscle relaxation to allow probing of cats with urethral obstruction with maximum safety and minimal discomfort as possible.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/23977-
dc.date.accessioned2022-03-22T11:35:44Z-
dc.date.available2022-03-22-
dc.date.available2022-03-22T11:35:44Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectAnestesia perineuralpt_BR
dc.subjectSondagem uretralpt_BR
dc.subjectGatos - obstrução uretralpt_BR
dc.subjectObstrução uretral em gatospt_BR
dc.subjectBloqueio bilateral do nervo pudendopt_BR
dc.subjectDoença do trato urinário inferior - felinospt_BR
dc.subjectFelinos - doença do trato urinário inferiorpt_BR
dc.subjectNervo pudendopt_BR
dc.subjectHospital Veterinário - CSTR UFCGpt_BR
dc.subjectPerineural anesthesiapt_BR
dc.subjectUrethral tubept_BR
dc.subjectCats - urethral obstructionpt_BR
dc.subjectUrethral obstruction in catspt_BR
dc.subjectBilateral pudendal nerve blockpt_BR
dc.subjectLower urinary tract disease - felinespt_BR
dc.subjectCats - lower urinary tract diseasept_BR
dc.subjectPudendal nervept_BR
dc.subjectVeterinary Hospital - CSTR UFCGpt_BR
dc.subjectAnestesiologia Veterináriapt_BR
dc.subjectVeterinary Anesthesiologypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorANDRADE, Jéssica Kária de.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeBilateral pudendal nerve block in cats with urethral obstruction: report of eight cases.pt_BR
dc.identifier.citationANDRADE, Jéssica Kária de. Bloqueio bilateral do nervo pudendo em gatos com obstrução uretral: relato de oito casos. 2014. 41f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2014. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/23977pt_BR
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária - CSTR - Monografias

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