Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25476
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDCORDEIRO, A. A.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4681075821858908pt_BR
dc.contributor.advisor1MELO, Marcia Almeida de.-
dc.contributor.advisor1IDMELO, M. A.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1896514405880465pt_BR
dc.contributor.advisor2AZEVEDO, Edisio Oliveira de.-
dc.contributor.advisor2IDAZEVEDO, E. O.pt_BR
dc.contributor.referee1NASCIMENTO, Elmiro Rosendo do.-
dc.contributor.referee1IDNASCIMENTO, E. R.pt_BR
dc.contributor.referee2CARVALHO, Maria das Graças Xavier de.-
dc.contributor.referee2IDCARVALHO, M. G. X.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de anticorpos antiproteínas de superfície de M. agalactiae em caprinos e ovinos vacinados com vacina inativada constituída de antígeno total de M. agalactiae isolado no Brasil. A vacina 1 foi adsorvida em hidróxido de alumínio, a vacina 2 em Montanide IMS2215VG e a vacina 3 em Montanide Gel01. O pool de soros provenientes de dez caprinos e dez ovinos coletados nos períodos 0, 21, 35, 90, 150, 210, 270 e 360 dias pósvacinação foram testados pela técnica de Western blotting. Nos caprinos, as vacinas 1 e 2 apresentaram melhores resultados. Os anticorpos foram observados 21 dias após a primeira dose para as três vacinas. Em relação ao perfil das proteínas, a vacina 1 estimulou a produção de anticorpos contra as proteínas P48 e P55 e a vacina 2 contra a P48 e a P80. Nos ovinos, a vacina 2 foi mais antigênica, com detecção de anticorpos 21 dias após a primeira dose. Para as vacinas 1 e 3, os anticorpos são verificados após 35 dias, com queda acentuada aos 90 dias; apenas anticorpos contra a P48 apareceram após a terceira dose de forma discreta. Contra a vacina 2, ainda persistiram anticorpos contra a P48, P55 e P80 nos períodos 90, 150 e 210, que aumentaram após a terceira dose. Estes resultados reforçam a possibilidade de controle da agalaxia contagiosa utilizando a vacinação e sugere a possível utilização da proteína P48 em testes diagnósticos e vacinas no Brasil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMALpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapt_BR
dc.titleAvaliação do perfil imunogênico de vacinas inativadas contra agalaxia contagiosa.pt_BR
dc.date.issued2013-
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the response of antibodies to surface proteins of M. agalactiae in sheep and goats vaccinated with inactivated vaccine consists of total antigen of M. agalactiae isolated in Brazil. Vaccine 1 antigen adsorbed onto aluminum hydroxide; Vaccine 2 antigen adsorbed onto Montanide IMSVG2215, and Vaccine 3 antigen adsorbed onto Montanide Gel01. The pool of sera from ten goats and ten sheep collected in periods 0, 21, 35, 90, 150, 210, 270 and 360 days after the first vaccination were tested by Western blotting techniques. In goats, vaccines 1 and 2 showed better results. The antibodies were observed 21 days after the first dose for all three vaccines. Regarding the profile of proteins in vaccine 1 stimulated the production of antibodies against proteins P48 and P55 and the vaccine 2 against P48 and P80. In sheep, the vaccine 2 was more antigenic with antibodies 21 days after the first dose. For both vaccines 1 and 3, antibodies were present 35 days after first dose, with a significant drop at 90 days, only antibodies against P48 discreetly appeared after the third dose. Stimulation induced by vaccine 2 produced antibodies against P48, P55 and P80 proteins that persisted until 90, 150 and 210 days after first dose, which rose again after third dose. These results reinforce the possibility of control of contagious agalactia using vaccination and suggest the possible use of P48 protein in diagnostic tests and vaccines in Brazil.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25476-
dc.date.accessioned2022-06-03T21:45:01Z-
dc.date.available2022-06-03-
dc.date.available2022-06-03T21:45:01Z-
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subjectImunologia Veterináriapt_BR
dc.subjectVacinas inativadas - agalaxia contagiosapt_BR
dc.subjectAgalaxia contagiosapt_BR
dc.subjectPerfil imunogênico - vacina inativadapt_BR
dc.subjectMycoplasma agalactiaept_BR
dc.subjectPequenos ruminantes - agalaxia contagiosapt_BR
dc.subjectAdjuvantept_BR
dc.subjectImunoblottingpt_BR
dc.subjectVeterinary Immunologypt_BR
dc.subjectInactivated vaccines - contagious agalactiapt_BR
dc.subjectcontagious agalactiapt_BR
dc.subjectImmunogenic profile - inactivated vaccinept_BR
dc.subjectMycoplasma agalactiaept_BR
dc.subjectSmall ruminants - contagious agalactiapt_BR
dc.subjectAdjuvantpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorCORDEIRO, Aline Antas.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the immunogenic profile of inactivated vaccines against contagious agalactia.pt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.identifier.citationCORDEIRO, Aline Antas. Avaliação do perfil imunogênico de vacinas inativadas contra agalaxia contagiosa. 2013. 51f. (Dissertação de Mestrado), Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2013. Disponível em:pt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciência e Saúde Animal (Patos - PB)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ALINE ANTAS CORDEIRO - DISSERTAÇÃO PPGCSA 2013.pdfAline Antas Cordeiro - Dissertação PPGCSA 2013445.84 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.