Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28510
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDSANTOS, J. L. S.pt_BR
dc.contributor.advisor1CARMO, Egberto Santos.-
dc.contributor.advisor1IDCARMO, E. S.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8509915231829264pt_BR
dc.contributor.referee1SOUZA, Júlia Beatriz Pereira de.-
dc.contributor.referee1IDSOUZA, J. B. P.pt_BR
dc.contributor.referee1IDSOUZA, JÚLIA BEATRIZ PEREIRA DE.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1441116996097068pt_BR
dc.contributor.referee2SILVA, Artur Alves Rodrigues da.-
dc.contributor.referee2IDSILVA, A. A. R.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2454058523542706pt_BR
dc.description.resumoA COVID­19 é uma doença causada pelo vírus SARS­CoV­2 (Coronavírus 2 da Síndrome Respiratória Aguda Grave), que surgiu como um surto pneumônico de origem até então desconhecida, em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, China. É uma doença que pode ter evolução negativa, especialmente em pacientes com comorbidades e/ou com coinfecções oportunistas. Diante da gravidade, que pode alcançar parcela dos casos da COVID­19, o presente trabalho objetivou identificar o perfil das coinfecções fúngicas diagnosticadas em indivíduos com COVID­19 em hospitais brasileiros. Para tanto foi realizada uma revisão de literatura integrativa nos bancos de dados BVS, SciELO, ScienceDirect, MEDLINE, PubMed, LILACS, Periódico CAPES, buscando por estudos realizados nos hospitais brasileiros abordando as coinfecções fúngicas em pacientes infectados pelo SARS­CoV­2. Utilizando­se dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 16 artigos. Entre as infecções fúngicas mais frequentes, destacou­se candidíase, com 160 casos, seguido por aspergilose com oito casos e histoplasmose com três casos. O risco de morte aumentou para os pacientes coinfectados por fungos. Esses perfis dos hospitais brasileiros foram semelhantes ao encontrados no mundo. Conclui­se que a levedura do gênero Candida predominou e que o uso de imunossupressores, técnicas invasivas e doenças subjacentes podem aumentar o risco da coinfecção e, consequentemente, o risco de morte, sendo necessário o diagnóstico precoce para melhor efetividade do tratamento fúngico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqFarmáciapt_BR
dc.titleInfecções fúngicas oportunistas em pacientes com Covid-19 em hospitais brasileiros: uma revisão integrativa.pt_BR
dc.date.issued2022-12-14-
dc.description.abstractCOVID­19 is a disease caused by the SARS­CoV­2 virus (Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2), which emerged as a pneumonic outbreak of unknown origin in December 2019 in the city of Wuhan, China. It is a disease that can have a negative evolution, especially in patients with comorbidities and/or with opportunistic coinfections. In view of the severity, which can reach part of the cases of COVID­19, the present study aimed to identify the profile of fungal coinfections diagnosed in individuals with COVID­19 in Brazilian hospitals. For this purpose, an integrative literature review was carried out in the BVS, SciELO, ScienceDirect, MEDLINE, PubMed, LILACS, CAPES Periódico databases, searching for studies carried out in Brazilian hospitals addressing fungal coinfections in patients infected with SARS- CoV­2. Using the inclusion and exclusion criteria, 16 articles were selected. Among the most frequent fungal infections, candidiasis stood out, with 160 cases, followed by aspergillosis with eight cases and histoplasmosis with three cases. The risk of death increased for fungal co­infected patients. These profiles of Brazilian hospitals were similar to those found worldwide. It is concluded that Candida genus yeast predominated and that the use of immunosuppressants, invasive techniques and underlying diseases can increase the risk of co­infection and, consequently, the risk of death, requiring early diagnosis for better transmission of fungal treatment.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28510-
dc.date.accessioned2022-12-30T13:02:18Z-
dc.date.available2022-12-30-
dc.date.available2022-12-30T13:02:18Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectMicrobiologiapt_BR
dc.subjectInfecções fúngicaspt_BR
dc.subjectInfecções oportunistaspt_BR
dc.subjectCandidapt_BR
dc.subjectCoinfecçãopt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectCoronavíruspt_BR
dc.subjectPaciente – Covid-19 – infecção oportunistapt_BR
dc.subjectHospital – Brasil – infecção oportunistapt_BR
dc.subjectMicrobiologypt_BR
dc.subjectYeast infectionspt_BR
dc.subjectOpportunistic infectionspt_BR
dc.subjectCandidatept_BR
dc.subjectCoinfectionpt_BR
dc.subjectPatient – ​​Covid-19 – opportunistic infectionpt_BR
dc.subjectHospital – Brazil – opportunistic infectionpt_BR
dc.subjectLas infecciones por hongospt_BR
dc.subjectInfecciones oportunistaspt_BR
dc.subjectCandidatopt_BR
dc.subjectCoinfecciónpt_BR
dc.subjectPaciente – Covid-19 – Infección oportunistapt_BR
dc.subjectHospital – Brasil – infección oportunistapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSANTOS, José Lucas Silva.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeOpportunistic fungal infections in patients with Covid-19 in Brazilian hospitals: an integrative review.pt_BR
dc.title.alternativeInfecciones fúngicas oportunistas en pacientes con Covid-19 en Hospitales brasileños: una revisión integradora.pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, José Lucas Silva. Infecções fúngicas oportunistas em pacientes com Covid-19 em hospitais brasileiros: uma revisão integrativa. 2022. 47 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2022.pt_BR
dc.description.resumenEl COVID19 es una enfermedad causada por el virus SARSCoV2 (Coronavirus 2 del Síndrome Respiratorio Agudo Severo), que surgió como un brote neumónico de origen hasta ahora desconocido, en diciembre de 2019 en la ciudad de Wuhan, China. Es una enfermedad que puede tener una evolución negativa, especialmente en pacientes con comorbilidades y/o con coinfecciones oportunistas. Frente a la gravedad, que puede llegar a una porción de los casos de COVID19, el presente trabajo tuvo como objetivo identificar perfil de coinfecciones fúngicas diagnosticadas en individuos con COVID19 en hospitales brasileños. Para ello, se realizó una revisión integrativa de la literatura en el bases de datos BVS, SciELO, ScienceDirect, MEDLINE, PubMed, LILACS, Revista CAPES, en busca de estudios realizados en hospitales brasileños abordar las coinfecciones fúngicas en pacientes infectados con SARSCoV2. Utilizando los criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron 16 artículos. Entre las infecciones fúngicas más frecuentes se destacó la candidiasis, con 160 seguido de aspergilosis con ocho casos e histoplasmosis con tres casos. O el riesgo de muerte aumentó para los pacientes coinfectados por hongos. estos perfiles de los hospitales brasileños fueron similares a los encontrados en todo el mundo. concluido que predominaron las levaduras del género Candida y que el uso de inmunosupresores, las técnicas invasivas y las enfermedades subyacentes pueden aumentar el riesgo de coinfección y, en consecuencia, el riesgo de muerte, que requiere un diagnóstico precoz para mejor eficacia del tratamiento fúngico.pt_BR
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Farmácia - CES - Monografias

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
JOSÉ LUCAS SILVA SANTOS - TCC BACHARELADO EM FARMÁCIA CES 2022.pdfJosé Lucas Silva Santos - TCC Bacharelado em Farmácia CES 2022741.9 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.