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dc.creator.IDSANTOS, G. M.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5137077038783098pt_BR
dc.contributor.advisor1LIMA, Igara Oliveira.-
dc.contributor.advisor1IDLIMA, Igara Oliveira.pt_BR
dc.contributor.advisor1IDLIMA, IGARA OLIVEIRA.pt_BR
dc.contributor.advisor1IDLima, Igara.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0052829733564503pt_BR
dc.contributor.referee1CARMO, Egberto Santos.-
dc.contributor.referee1IDCARMO, E. S.pt_BR
dc.contributor.referee1IDCarmo, Egberto Santos.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8509915231829264pt_BR
dc.contributor.referee2AZEVEDO, Maria da Glória Batista de.-
dc.contributor.referee2IDAZEVEDO, M. G. B.pt_BR
dc.contributor.referee2IDBATISTA, M. G. A.pt_BR
dc.contributor.referee2IDAZEVEDO, MARIA DA GLÓRIA BATISTA DE.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9806813090193502pt_BR
dc.description.resumoA criptococose, doença classificada como micose sistêmica, causada por fungos do gênero Criptococcus, vem se destacando como uma enfermidade que está presente entre as prioridades da Organização Mundial de Saúde, a qual publicou um Guia, recentemente, orientando sobre a necessidade de novas pesquisas, voltadas à doença e ao desenvolvimento de novos fármacos, devido aos relatos de resistência antifúngica e grau de toxicidade nos pacientes. O tratamento atual, para os portadores da enfermidade, se dá através do uso de anfotericina B associada à flucitosina para os casos graves da doença, e esta, quando estabilizada, passa a ser tratada como terapia de manutenção com o fluconazol. No entanto, seguindo as orientações da OMS, devido aos relatos de resistência antimicrobiana e toxicidade dos fármacos atuais, pesquisadores vêm visando alternativas para tratar a criptococose. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão integrativa da literatura sobre monoterpenos com atividade anti-Cryptococcus neoformans. A busca de material foi realizada nas bases de dados Web of Science, Medline/PubMed, Scopus, Science Direct, Embase e Portal regional da BVS, utilizando os descritores “Cryptococcus” e “monoterpenes” e refinando os artigos entre os anos 2012 e 2022. Foram encontrados um total de 453 artigos, sendo 17 incluídos neste estudo. Os monoterpenos com atividade anti- Cryptococcus neoformans foram: carvacrol, timol, linalol, geraniol, pineno, ocimeno, terpineol, terpinenol, sabineno, acetato de geranila, cimeno, limoneno, neral, geranial ,citral e nerol, sendo os 10 primeiros com ação fungicida comprovada e os demais com atividade inibitória, os quais foram testados, in vitro, através das técnicas de microdiluição e subcultivo, macrodiluição e subcultivo e disco difusão utilizando os seguintes meios de cultura: Caldo Sabouraud Dextrose, Ágar Sabouraud Dextrose, RPMI-1640, Ágar Manitol de Levedura, Caldo de soja Trypticase e Caldo Nutriente Verifica-se que os estudos in vitro podem contribuir com a continuação da investigação de monoterpenos com potencial antifúngico contra cepas de Cryptococcus neoformans.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqMicologiapt_BR
dc.titleMonoterpenos com atividade anti-Cryptococcus neoformans: uma visão integrativa.pt_BR
dc.date.issued2022-12-12-
dc.description.abstractCryptococcosis, a disease classified as systemic mycosis, caused by fungi of the genus Cryptococcus, has been highlighted as a disease that is present among the priorities of the World Health Organization, which recently published a Guide, orienting on the need for new researches, directed to the disease and to the development of new drugs, due to the reports of antifungal resistance and degree of toxicity in patients. The current treatment for those with the disease is through the use of amphotericin B associated with flucytosine for severe cases of the disease, and this, when stabilized, is treated as maintenance therapy with fluconazole. However, following WHO guidelines, due to reports of antimicrobial resistance and toxicity of current drugs, researchers have been seeking alternatives to treat cryptococcosis. The aim of this study was perform an integrative literature review on monoterpenes with anti-Cryptococcus neoformans activity. The search for material was conducted in Web of Science, Medline/PubMed, Scopus, Science Direct, Embase and BVS regional portal databases, using the descriptors "Cryptococcus" and "monoterpenes" and refining the articles between the years 2012 and 2022. A total of 453 articles were found, 17 of which were included in this study. The monoterpenes with anti-Cryptococcus neoformans activity were: carvacrol, thymol, linalool, geraniol, pinene, ocimene, terpineol, terpinenol, sabinene, geranyl acetate, cymene, limonene, neral, geranial, citral and nerol, the first ten with proven fungicide and the others with inhibitory activity, which were tested, in vitro, through the techniques of microdilution and subculture, macrodilution and subculture and disc diffusion using the following culture media: Sabouraud Dextrose Broth, Sabouraud Dextrose Agar, RPMI-1640, Mannitol Yeast Agar, Trypticase Soy Broth and Nutrient Broth It appears that in vitro studies can contribute to the continuation of the investigation of monoterpenes with antifungal potential against strains of Cryptococcus neoformans.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29033-
dc.date.accessioned2023-03-10T12:59:28Z-
dc.date.available2023-03-10-
dc.date.available2023-03-10T12:59:28Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.subjectMicosept_BR
dc.subjectCriptococosept_BR
dc.subjectAntifúngicopt_BR
dc.subjectMonoterpenospt_BR
dc.subjectAnfotericina Bpt_BR
dc.subjectFlucitosinapt_BR
dc.subjectFungipt_BR
dc.subjectRingwormpt_BR
dc.subjectCryptococcosispt_BR
dc.subjectAntifungalpt_BR
dc.subjectAmphotericin Bpt_BR
dc.subjectFlucytosinept_BR
dc.subjectHongospt_BR
dc.subjectTiñapt_BR
dc.subjectCriptococosispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSANTOS, Girlene Macena.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeMonoterpenes with anti-Cryptococcus neoformans activity: an integrative view.pt_BR
dc.title.alternativeMonoterpenos con actividad anti-Cryptococcus neoformans: una visión integradora.pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Girlene Macena. Monoterpenos com atividade anti-Cryptococcus neoformans: uma visão integrativa. 2022. 41 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2022.pt_BR
dc.description.resumenCriptococosis, enfermedad catalogada como micosis sistémica, causada por hongos del género Cryptococcus, viene destacándose como una enfermedad que está presente entre las prioridades de la Organización Mundial de la Salud, que publicó una Guía, recientemente, orientando sobre la necesidad de nuevas investigaciones, centradas en la enfermedad y el desarrollo de nuevos fármacos, debido a informes de resistencia antifúngica y grado de toxicidad en pacientes. El tratamiento situación actual, para las personas con la enfermedad, se da por el uso de anfotericina B asociada a flucitosina para los casos severos de la enfermedad, y esto, cuando se estabiliza, se trata como tratamiento de mantenimiento con fluconazol. Sin embargo, siguiendo las directrices de la OMS, debido a a los informes de resistencia antimicrobiana y toxicidad de los medicamentos actuales, los investigadores han buscando alternativas para tratar la criptococosis. El objetivo de este estudio fue realizar una revisión revisión integradora de la literatura sobre monoterpenos con actividad anti-Cryptococcus neoformans. A La búsqueda de material se realizó en las bases de datos Web of Science, Medline/PubMed, Scopus, Science Direct, Embase y Portal Regional de la BVS, utilizando los descriptores “Cryptococcus” y “monoterpenos” y refinando los artículos entre los años 2012 y 2022. Un total de de 453 artículos, 17 de los cuales fueron incluidos en este estudio. Monoterpenos con anti- Cryptococcus neoformans fueron: carvacrol, timol, linalool, geraniol, pineno, ocimeno, terpineol, terpinenol, sabineno, acetato de geranilo, cimeno, limoneno, neral, geranial, citral y nerol, siendo los 10 primeros con acción fungicida comprobada y los otros con actividad inhibidora, que fueron ensayadas, in vitro, mediante las técnicas de microdilución y subcultivo, macrodilución y subcultivo y difusión en disco usando los siguientes medios de cultivo: Sabouraud Dextrose Broth, Agar dextrosa Sabouraud, RPMI-1640, Agar de levadura manitol, Caldo de soja tripticasa y Caldo nutritivo Parece que los estudios in vitro pueden contribuir a la continuación de investigación de monoterpenos con potencial antifúngico contra cepas de Cryptococcus neoformanos.pt_BR
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