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dc.creator.IDSILVA, R. N. M.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8468846872593112pt_BR
dc.contributor.advisor1PEREIRA, Fillipe de Oliveira.-
dc.contributor.advisor1IDPEREIRA, F. O.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6406686089297641pt_BR
dc.description.resumoA dermatofitose, uma das micoses superficiais mais frequentes no mundo, está associada principalmente a infecções pelos dermatófitos Trichophyton rubrum, Microsporum canis e Nannizzia gypsea. Como tratamento são utilizadas alternativas terapêuticas sistêmicas, como comprimidos e locais como cremes e pomadas, como exemplo o Fluconazol e Griseofulvina. A produção do biofilme é um fator essencial na patogênese dos dermatófitos, pois confere resistência e recalcitrância ao fármaco, o que prejudica significativamente a eficácia dos antifúngicos. Por isso o objetivo desse estudo foi analisar a atividade antidermatofitica da riparina natural 1 (RIP1) e de sintéticos de nor (NOR1) e dinor (DINOR1) e a atividade antibiofilme. Utilizamos modelos in vitro (placas de poliestireno de 96 poços) e ex vivo (fragmentos de cabelo) para verificar os efeitos desses compostos na formação e viabilidade de biofilmes. RIP1 e NOR1 apresentaram atividade antifúngica contra cepas de T. rubrum e M. canis, mas DINOR1 não apresentou atividade antifúngica significativa contra os dermatófitos. Além disso, RIP1 e NOR1 reduziram significativamente a viabilidade de biofilmes in vitro e ex vivo (p < 0,05). No entanto, RIP1 foi mais potente que NOR1, possivelmente devido à distância entre as estruturas p-metoxifenil e fenilamida. Em conclusão, RIP1 e NOR1 apresentam atividades antifúngicas e antibiofilme significativas, demonstrando potencial para serem utilizadas no desenvolvimento de fármacos direcionados ao tratamento de dermatofitoses.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqFarmáciapt_BR
dc.titleAtividade antifúngica da riparina e seus derivados: efeito sobre o crescimento e o biofilme dos dermatófitos.pt_BR
dc.date.issued2022-12-21-
dc.description.abstractDermatophytosis, one of the most common superficial mycoses in the world, is mainly associated with infections by the dermatophytes Trichophyton rubrum and Microsporum canis. Biofilm production is an essential factor in the pathogenesis of dermatophytes, as it confers resistance and recalcitrance to the drug, which significantly impairs the effectiveness of antifungal agents. Systemic therapeutic alternatives are used as treatment, such as pills and local creams and ointments, such as Fluconazole and Griseofulvin. Therefore, we evaluated the antibiofilm effect of riparin 1 (RIP1), an alkaloid-like alkaloid, against clinically relevant dermatophytes. We have also produced synthetic homologues of nor (NOR1) and dinor (DINOR1) for pharmacological evaluation, with a yield of 61-70%. We used in vitro (96-well polystyrene plates) and ex vivo (hair fragments) models to verify the effects of these compounds on biofilm formation and viability. RIP1 and NOR1 showed antifungal activity against T. rubrum and M. canis strains, but DINOR1 did not show significant antifungal activity against dermatophytes. Furthermore, RIP1 and NOR1 significantly reduced the viability of biofilms in vitro and ex vivo (p < 0.05). However, RIP1 was more potent than NOR1, possibly due to the distance between p-methoxyphenyl and phenylamide structures. In conclusion, RIP1 and NOR1 have significant antifungal and antibiofilm activities, demonstrating potential to be used in the development of drugs aimed at the treatment of dermatophytosis.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29038-
dc.date.accessioned2023-03-10T14:37:30Z-
dc.date.available2023-03-10-
dc.date.available2023-03-10T14:37:30Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectAntifúngicopt_BR
dc.subjectDermatofitosept_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.subjectRiparinaspt_BR
dc.subjectBiofilmept_BR
dc.subjectDermatofitose – atividade antifúngicapt_BR
dc.subjectAntifúngico - dermatófitospt_BR
dc.subjectAntifungalpt_BR
dc.subjectFungipt_BR
dc.subjectRiparinspt_BR
dc.subjectBiofilmpt_BR
dc.subjectDermatophytosis – antifungal activitypt_BR
dc.subjectAntifungal - dermatophytespt_BR
dc.subjectDermatofitosispt_BR
dc.subjectHongospt_BR
dc.subjectBiopelículapt_BR
dc.subjectDermatofitosis – actividad antifúngicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSILVA, Risley Nikael Medeiros.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeAntifungal activity of riparin and its derivatives: effect on the dermatophyte growth and biofilm.pt_BR
dc.title.alternativeActividad antifúngica de la riparina y sus derivados: efecto sobre el crecimiento de dermatofitos y biopelículas.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Risley Nikael Medeiros. Atividade antifúngica da riparina e seus derivados: efeito sobre o crescimento e o biofilme dos dermatófitos. 2022. 37 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2022.pt_BR
dc.description.resumenLa dermatofitosis, una de las micosis superficiales más frecuentes en el mundo, se asocia principalmente a infecciones por los dermatofitos Trichophyton rubrum, Microsporum canis y Nannizzia gypsea. Como tratamiento se utilizan alternativas terapéuticas sistémicas, como tabletas y lugares como cremas y ungüentos, como fluconazol y griseofulvina. La producción de biopelículas es un factor esencial en la patogenia de los dermatofitos, ya que confiere resistencia a los medicamentos y obstinación, lo que perjudica significativamente la eficacia de antifúngicos Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue analizar la actividad antidermatofítica de riparin 1 natural (RIP1) y nor sintético (NOR1) y dinor (DINOR1) y la actividad antibiopelícula. Utilizamos modelos in vitro (placas de poliestireno de 96 pocillos) y ex vivo (fragmentos de cabello) para verificar los efectos de estos compuestos en la formación y viabilidad de biopelículas. RIP1 y NOR1 mostraron actividad antifúngica contra cepas de T. rubrum y M. canis, pero DINOR1 no mostró actividad antifúngica significativa contra el dermatofitos. Además, RIP1 y NOR1 redujeron significativamente la viabilidad de biopelículas in vitro y ex vivo (p < 0,05). Sin embargo, RIP1 fue más potente que NOR1, posiblemente debido a la distancia entre las estructuras de p-metoxifenilo y fenilamida. En En conclusión, RIP1 y NOR1 tienen actividades antifúngicas y antibiofilm significativas, demostrando potencial para ser utilizado en el desarrollo de fármacos dirigidos para el tratamiento de dermatofitosis.pt_BR
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