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dc.creator.IDSOUZA, D. A. A.pt_BR
dc.creator.IDROMANO, G. L.-
dc.creator.IDSANTOS, K. R.-
dc.creator.IDJÁCOME, T. N.-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8500118576885868pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1826101351780041-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3317985201035779-
dc.contributor.advisor1BRASILEIRO, Francisco Cleanto.-
dc.contributor.advisor1IDBRASILEIRO, F. C.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7182095117985342pt_BR
dc.description.resumoObjetivos: Avaliar se pacientes acometidos por acidente vascular encefálico e doença arterial obstrutiva periférica apresentam diferença de pressão arterial sistólica entre os membros superiores maior ou igual a 10 mmHg; e comparar estas diferenças de pressão sistólica e diastólica nesses mesmos pacientes. Método: O estudo caracterizou-se como caso controle, no qual foram estudados 3 grupos: grupo controle, grupo com Acidente Vascular Encefálico (AVE) e grupo com Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP), atendidos no Hospital de Trauma de Campina Grande, os quais tiveram a pressão arterial aferida por dois avaliadores, nos dois membros superiores duas vezes por cada pesquisador, respeitando critérios de elegibilidade e exclusão. O resultado final das pressões arteriais sistólicas (PAS) e das pressões arteriais diastólicas (PAD) foi expresso em média aritmética e submetido ao teste Qui-Quadrado. Resultados: Participaram desta pesquisa 170 sujeitos: grupo controle (47,6%) e experimental (52,4%). A maioria era do sexo masculino (65,9%), com 59,6 anos ± 15,8 anos de idade. Apresentaram como cor da pele: branca (41,2%), parda (48,1%) e negra (10,7%). Em relação à escolaridade, 17,3% era formal/analfabeto, alfabetizado (3,3%), ensino fundamental incompleto (25,3%), ensino fundamental completo (14,0%), ensino médio incompleto (6,0%), ensino médio completo (31,3%) e ensino superior completo (2,7%). Quanto ao tabagismo, 16,6% eram tabagistas e que 23,1% eram ex-tabagistas. Quanto à prática de exercício físico, 82,1% não praticava atividade alguma. Para a diferença da PAS, não foi observada associação estatisticamente significativa entre pertencer a determinado grupo e ter sido encontrada diferenças menores ou maiores a 10 mmHg entre os membros (χ2=4,41; p=0,11). Porém para a PAD, foram observadas associações significativas entre pertencer ao grupo controle e ter apresentado diferenças menores ou iguais a 10 mmHg (X2= 8,50; p=0,01). Conclusão: Concluímos que pode não haver fator de risco entre a diferença de pressão nos membros superiores para desenvolvimento de Doença Cerebrovascular ou Arterial Obstrutiva Periférica. Novos estudos visando averiguar a associação entre Diferença de Pressão Braquial Sistólica, bem como Diastólica, e o risco para desenvolvimento de AVEi ou DAOP, a fim de que esse método de fácil manejo e interpretação possa ser melhor utilizado no screening de doenças cerebrovasculares, quer seja na atenção secundária, quer seja na atenção primaria da saúde.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqCardiologiapt_BR
dc.titleDiferença de pressão arterial nos membros superiores como fator de risco para desenvolvimento de doença cerebrovascular ou arterial obstrutiva periférica: estudo caso-controle.pt_BR
dc.date.issued2014-
dc.description.abstractObjectives: Evaluate whether patients affected by stroke and peripheral arterial disease present difference between the systolic blood pressure greater than or equal to 10 mmHg upper limbs; and comparing the differences in systolic and diastolic blood pressure in those patients. Methods: The study is characterized as a case control study in which three groups of patients will be studied: patients without diseases (control), with cerebrovascular accident (CVA) and patients with Peripheral Arterial Disease (PAD), all treated at the Hospital Trauma Campina Grande, which had the pressure measured by two raters on the two upper members twice each researcher, respecting eligibility and exclusion. The end result will be calculated as the arithmetic average of the systolic and diastolic pressures. Results: The data were subjected to chi-square test. For systolic blood pressure, no statistically significant associations between belonging to a particular group and smaller or larger differences have been found between 10 mmHg members (χ2=4,41; p=0,11) were observed. But for diastolic blood pressure, significant associations were observed between belonging to the control group and have shown differences less than or equal to 10 mmHg (X2=8,50 ; p=0,01). Conclusion: No statistical significance was found in the correlation between pressure difference in the upper and stroke and PAD members, contrary to the literature that recommends considering this pressure difference greater than 10 mmHg as a possible independent risk factor.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29766-
dc.date.accessioned2023-05-16T11:55:24Z-
dc.date.available2023-05-16-
dc.date.available2023-05-16T11:55:24Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectAcidente vascular encefálicopt_BR
dc.subjectDoença arterial obstrutiva periféricapt_BR
dc.subjectDiferença de pressão arterialpt_BR
dc.subjectCaso controlept_BR
dc.subjectHypertensionpt_BR
dc.subjectBrain strokept_BR
dc.subjectArterial disease peripheral obstructivept_BR
dc.subjectDifference in blood pressurept_BR
dc.subjectControl casept_BR
dc.subjectHipertensiónpt_BR
dc.subjectEnfermedad arterial obstructivo periféricopt_BR
dc.subjectDiferencia en la presión arterialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSOUZA, Diego Alex de Araújo.-
dc.creatorROMANO, Gabriel Leiros.-
dc.creatorSANTOS, Karoline Rayana dos.-
dc.creatorJÁCOME, Tácito do Nascimento.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeDifference in blood pressure in the upper limbs as a risk factor risk for developing cerebrovascular or arterial occlusive disease periphery: case-control study.pt_BR
dc.title.alternativeDiferencia en la presión arterial en miembros superiores como factor de riesgo riesgo de desarrollar enfermedad oclusiva cerebrovascular o arterial periferia: estudio de casos y controles.pt_BR
dc.identifier.citationSOUZA, Diego Alex de Araújo. ROMANO, Gabriel Leiros. SANTOS, Karoline Rayana dos. JÁCOME, Tácito do Nascimento. Diferença de pressão arterial nos membros superiores como fator de risco para desenvolvimento de doença cerebrovascular ou arterial obstrutiva periférica: estudo caso - controle. 2014. 44 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2014. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29766pt_BR
dc.description.resumenObjetivos: Evaluar si los pacientes afectados por un ictus y la enfermedad arterial periférica tienen una diferencia en la presión arterial sistólica entre los miembros superiores mayor o igual a 10 mmHg; y comparar estos diferencias en la presión sistólica y diastólica en estos mismos pacientes. Método: El El estudio se caracterizó como un caso-control, en el que se estudiaron 3 grupos: grupo control, grupo con accidente cerebrovascular (ACV) y grupo con Enfermedad Arterial Obstructiva Periférica (EPAO), atendida en el Hospital de Trauma de Campina Grande, cuya presión arterial fue medida por dos evaluadores, en ambos miembros superiores dos veces por cada investigador, respetando criterios de elegibilidad y exclusión. El resultado final de la presión arterial sistólica (PAS) y La presión arterial diastólica (PAD) se expresó como media aritmética y sometido a la prueba de chi-cuadrado. Resultados: 170 participaron de esta investigación. sujetos: grupo control (47,6%) y grupo experimental (52,4%). La mayoría eran sexo. masculino (65,9%), edad 59,6 ± 15,8 años. Presentado como el color de piel: blanca (41,2%), morena (48,1%) y negra (10,7%). En cuanto a la escolarización, 17,3% eran formales/analfabetos, alfabetizados (3,3%), primaria incompleta (25,3%), primaria completa (14,0%), secundaria incompleta (6,0%), secundaria completa (31,3%) y superior completa (2,7%). Acerca de fumadores, el 16,6% eran fumadores y el 23,1% exfumadores. En cuanto a practican ejercicio físico, el 82,1% no practica ninguna actividad. por la diferencia PAS, no se observó asociación estadísticamente significativa entre pertenecer a a un determinado grupo y se han encontrado diferencias menores o mayores de 10 mmHg entre extremidades (χ2=4,41; p=0,11). Sin embargo, para PAD, observamos asociaciones significativas entre pertenecer al grupo control y haber presentado diferencias menores o iguales a 10 mmHg (X2= 8,50; p=0,01). Conclusión: Concluimos que puede no haber ningún factor de riesgo entre la diferencia de presión en el miembros superiores para el desarrollo de Enfermedad Cerebrovascular o Arterial Obstructiva periférica. Nuevos estudios destinados a investigar la asociación entre Diferencia de la presión braquial sistólica y diastólica y el riesgo de desarrollar accidente cerebrovascular o PAOD, por lo que este método fácil de manejar e interpretable puede utilizarse mejor en el cribado de enfermedades cerebrovasculares, ya sea en el atención secundaria, ya sea en la atención primaria de salud.pt_BR
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DIEGO ALEX DE ARAÚJO SOUZA.GABRIEL LEIROS ROMANO.KAROLINE RAYANA DOS SANTOS.TÁCITO DO NASCIMENTO JÁCOME - TCC MEDICINA CCBS 2014.pdfDiego Alex de Araújo Souza. Gabriel Leiros Romano. Karoline Rayana dos Santos. Tácito do Nascimento Jácome - TCC Medicina CCBS 2014300.29 kBAdobe PDFView/Open


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