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dc.creator.IDPEREIRA, F. S.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3068847022851471pt_BR
dc.contributor.advisor1DIAS, Daise Lilian Fonseca.-
dc.contributor.advisor1IDDIAS, D. L. F.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4229082666899564pt_BR
dc.contributor.referee1SANTOS, Maria de Lourdes Dionizio.-
dc.contributor.referee2CARDOSO , Sebastião Marques.-
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva analisar o romance Orgulho e Preconceito (1813), da escritora inglesa Jane Austen (1775-1817) à luz da teoria póscolonial. Esta obra trata das interações sociais entre a família Bennet e os demais membros da comunidade interiorana, e tipicamente inglesa, à qual pertencem. A rotina dos moradores é abalada quando o senhor Bingley arrenda uma das propriedades locais, trazendo consigo seu amigo, Darcy. O encontro entre os dois cavalheiros londrinos e as pessoas do campo desencadeia uma série de eventos que elucidam diferenças culturais e concepções preconceituosas relacionadas à hierarquias espaciais, no tocante ao binarismo campo x cidade (Londres, a capital do império inglês e cidades do interior), Inglaterra x nações por ela colonizadas, a exemplo da Escócia. A obra registra o viés imperialista adotado pela autora, embora apresente pequenos detalhes subversivos que irrompem contra típicos estereótipos ingleses, tais como, soldados do império, uma vez que o exército tem predominância neste romance, enquanto que em outra obra da autora, Persuasion (1818), o destaque é dado à Marinha inglesa. Assim, a narrativa em foco sutilmente revela o poderio inglês e a suposta inferioridade de quem está sob seu controle. No que concerne o aporte teórico, os autores Bonnici (1998), Césaire (1978), Ashcroft, Griffiths e Tiffin (2004; 2007), Said (2007; 2011), Spivak (2010) e Fanon (2020), dentre outros, serão utilizados para amparar as discussões apresentadas. Esta análise mostrará que a obra em apreço ilustra pensamentos imperialistas de maneira casual, ao tempo em que subverte pilares do poder inglês.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Formação de Professores - CFPpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqLetras - Língua inglesa.pt_BR
dc.titleNuances imperialista em orgulho e preconceito, de Jane Austen: questões de espaço, raça e classe.pt_BR
dc.date.issued2023-02-16-
dc.description.abstractThis research aims at analyzing the novel Pride and Prejudice (1813) by the English writer Jane Austen (1775-1817) from a postcolonial perspective. This book deals with the social interactions between the Bennet family and the other members of the typical country community to which they all belong. The residents' daily routine is disturbed when Mr. Bingley moves to one of the local properties, bringing his friend Darcy with him. The meeting between the two London gentlemen and the country's people begins a series of events that elucidates cultural differences and prejudiced conceptions related to spacial hierarchies, especially concerning the binarism the country x the city (London, the capital of the English empire and countryside areas), England x nations under its colonization, such as Scotland. This novel registers the imperialist bias adopted by the writer, although it presents little subversive details that erupt against typical English stereotypes, such as the English soldier, since the Army has a cherished place in this novel, while in another novel by the writer, Persuasion (1818), the English Navy is highlighted. Thus, the narrative in focus quietly shows the English power and the alleged inferiority of those under its control. Concerning the theoretical support, the authors Bonnici (1998), Césaire (1978), Ashcroft, Griffiths, and Tiffin (2004; 2007), Said (2007; 2011), Spivak (2010), and Fanon (2020), among others, will be used to support the discussions. This analysis will show that the book in focus casually illustrates imperialist thoughts while subverting pillars of English power.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29934-
dc.date.accessioned2023-05-23T22:48:28Z-
dc.date.available2023-05-23-
dc.date.available2023-05-23T22:48:28Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectAnálise literáriapt_BR
dc.subjectLiteratura inglesapt_BR
dc.subjectPóscolonialismopt_BR
dc.subjectRomance inglêspt_BR
dc.subjectLiterary analysispt_BR
dc.subjectEnglish literaturept_BR
dc.subjectPostcolonialismpt_BR
dc.subjectEnglish novelpt_BR
dc.subjectJane Austen - Orgulho e preconceitopt_BR
dc.subjectRomance - orgulho e preconceitopt_BR
dc.subjectImperialismo inglês - literaturapt_BR
dc.subjectMarinha inglesa - literaturapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorPEREIRA, Flávia Saraiva.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeImperialist nuances in Jane Austen's Pride and Prejudice: questions of space, race and class.pt_BR
dc.identifier.citationPEREIRA, Flavia Saraiva. Nuances imperialista em orgulho e preconceito, de Jane Austen: questões de espaço, raça e classe. 2023. 47f. Monografia (Licenciatura em Letras - Língua Inglesa) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2023.pt_BR
Appears in Collections:Curso de Licenciatura em Letras - Língua Inglesa CFP

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