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dc.creator.IDBARBOSA, T. M. S.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3185338532323887pt_BR
dc.contributor.advisor1ARAÚJO, Cristina Ruan Ferreira de.-
dc.contributor.advisor1IDARAÚJO, Cristina Ruan Ferreira de.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8945038343363957pt_BR
dc.contributor.advisor-co1FIGUEIREDO, Evania Claudino Queiroga de.-
dc.contributor.advisor-co1IDFIGUEIREDO, E. C. Q.pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3991247272492124pt_BR
dc.contributor.referee1FERNANDES, Marcus Ivanovith.-
dc.contributor.referee1IDFERNANDES, M. I.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4541888004694360pt_BR
dc.contributor.referee2OLIVEIRA, Francisco Vieira de.-
dc.contributor.referee2IDOLIVEIRA, F. V.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0040039071358763pt_BR
dc.description.resumoO Brasil é um país com uma das maiores biodiversidades no mundo. Destarte, foram implementadas ao longo dos anos estratégias de aproveitamento desse potencial para a área da saúde, através de plantas medicinais e fitoterápicos. Até 2006, existiam 2073 estabelecimentos de produção desses insumos no país, e na Paraíba o número era de 123. As doenças reumáticas atingem cerca de 6,4% da população brasileira e 6,9% da população paraibana. Geralmente causam muitas dores, algumas não têm cura, o tratamento é de custo elevado e com muitos efeitos colaterais. Frente a este panorama, muitos pacientes acabam procurando tratamentos alternativos para auxiliar a lidar com essas patologias. Destarte, avaliou- se a prevalência do uso de plantas medicinais e fitoterápicos entre os pacientes atendidos nos ambulatórios de reumatologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro (Campina Grande – Paraíba). Tratou-se de pesquisa quantitativa, observacional e transversal, realizada através da aplicação de questionários semi estruturados, em pacientes com diagnóstico de alguma doença reumatológica atendidos no serviço referido, entre julho a setembro de 2016. A amostra foi não probabilística por conveniência, sendo composta por 79 pessoas. As mulheres foram mais prevalentes (83,5%), a afecção reumatológica mais encontrada foi a artrite reumatoide (48,1%), e o sintoma mais referido foi a dor (93,7%). 26,6% relataram uso de plantas medicinais e/ou fitoterápicos, e 43% disseram preferir fitoterápicos às medicações alopáticas (16,5%). Em 62,5% das citações de plantas medicinais, correlacionou-se o uso à analgesia. A folha foi a parte mais utilizada (37,5%) e a infusão a forma de preparo mais relatada (41,6%). Os resultados são corroborados pela literatura, na qual se verifica prevalência do sexo feminino em pacientes da reumatologia, bem como busca por terapias alternativas para alívio dos sintomas álgicos como uma das principais motivações. O presente trabalho contribui para conhecimento do tema, frente à relevante prevalência de uso na população em estudo, e possíveis efeitos benéficos econômicos e de poucos efeitos colaterais que podem ser alcançados com investimentos nesse tipo de terapia, além de contribuir para o seu uso de maneira racional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqMedicinapt_BR
dc.titleUso de fitoterápicos e plantas medicinais por pacientes atendidos nos ambulatórios de reumatologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro, Campina Grande - Paraíba.pt_BR
dc.date.issued2019-06-04-
dc.description.abstractBrazil is a country with one of the largest biodiversities in the world. Thus, over the years strategies have been implemented to take advantage of this potential for health, through medicinal plants and herbal medicines. Up to 2006, there were 2073 establishments producing these inputs in the country, and in Paraíba the number was 123. Rheumatic diseases reach about 6.4% of the Brazilian population and 6.9% of the population of Paraíba. They usually cause a lot of pain, some have no cure, the treatment is expensive and has many side effects. Against this background, many patients end up looking for alternative treatments to help deal with these pathologies. Therefore, the prevalence of the use of medicinal plants and herbal medicines, among the patients attended at the ambulatories of rheumatology of the Hospital Universitário Alcides Carneiro (Campina Grande – Paraíba), was evaluated. This was a quantitative, observational and cross-sectional study, carried out through the application of semi-structured questionnaires, in patients with a diagnosis of rheumatic disease treated in the referred service between July and September 2016. The sample was non-probabilistic for convenience, composed of 79 people. Women were more prevalent (83.5%), rheumatoid arthritis (48.1%) was the most common rheumatic disease, and the most common symptom was pain (93.7%). 26.6% reported use of medicinal plants or herbal medicine, and 43% said they preferred herbal medicines to allopathic medications (16,5%). In 62.5% of medicinal plant citations, the use was correlated to analgesia. The leaf was the most used part (37.5%) and the infusion was the most reported preparation form (41.6%). The results are corroborated by the literature, in which female prevalence in rheumatology patients is verified, as well as the search for alternative therapies to alleviate pain symptoms as one of the main motivations. The present work contributes to the knowledge of the topic, considering the relevant prevalence of use in the study population, and possible beneficial economic effects and few side effects that can be achieved with investments in this type of therapy, in addition to contribute to its use in a rational way.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30515-
dc.date.accessioned2023-07-03T12:25:27Z-
dc.date.available2023-07-03-
dc.date.available2023-07-03T12:25:27Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectReumatologiapt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectMedicina complementar e alternativapt_BR
dc.subjectRheumatologypt_BR
dc.subjectPhytotherapypt_BR
dc.subjectMedicinal plantspt_BR
dc.subjectComplementary and alternative medicinept_BR
dc.subjectPlantas medicinalespt_BR
dc.subjectMedicina complementaria y alternativapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorBARBOSA, Thiago Moreth da Silva.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeUse of herbal medicines and medicinal plants by patients attended at outpatient clinics rheumatology at the University Hospital Alcides Carneiro, Campina Grande - Paraíba.pt_BR
dc.title.alternativeUso de fitoterápicos y plantas medicinales por pacientes atendidos en ambulatorios reumatología en el Hospital Universitario Alcides Carneiro, Campina Grande - Paraíba.pt_BR
dc.identifier.citationBARBOSA, Thiago Moreth da Silva. Uso de fitoterápicos e plantas medicinais por pacientes atendidos nos ambulatórios de reumatologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro, Campina Grande - Paraíba. 2019. 69 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2019.Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30515pt_BR
dc.description.resumenBrasil es un país con una de las mayores biodiversidades del mundo. Así, fueron implementado a lo largo de los años estrategias para aprovechar este potencial para el área de la salud, a través de plantas medicinales y herbolarias. Hasta 2006, había 2073 establecimientos productores de estos insumos en el país, y en Paraíba el número fue de 123. Las enfermedades reumáticas afectan a alrededor del 6,4% de la población. brasileño y el 6,9% de la población de Paraíba. Suelen causar mucho dolor, algunos no tienen cura, el tratamiento es caro y tiene muchos efectos colateral. Ante este escenario, muchos pacientes acaban buscando tratamientos alternativos que ayuden a afrontar estas patologías. Así, evaluado si la prevalencia del uso de plantas medicinales y hierbas medicinales entre los pacientes atendidos en las consultas externas de reumatología del Hospital Universitario Alcides Carneiro (Campina Grande – Paraíba). Fue una investigación cuantitativa, observacional y transversal, realizada a través de la aplicación de cuestionarios semiestructurada, en pacientes diagnosticados de una enfermedad reumatológica atendidos en el referido servicio, entre julio y septiembre de 2016. La muestra no fue probabilístico por conveniencia, integrado por 79 personas. las mujeres eran más prevalente (83,5%), la condición reumatológica más frecuente fue la artritis artritis reumatoide (48,1%), y el síntoma más informado fue el dolor (93,7%). 26,6% informó uso de plantas medicinales y/o medicinas a base de hierbas, y el 43% dijo que prefería las medicinas a base de hierbas sobre medicamentos alopáticos (16,5%). En el 62,5% de las citas de plantas medicinales, el uso se correlacionó con la analgesia. La hoja fue la parte más utilizada (37,5%) y la infusión la forma de preparación más reportada (41,6%). Los resultados son corroborados por la literatura, en la que existe un predominio del sexo femenino en pacientes del reumatología, así como la búsqueda de terapias alternativas para aliviar los síntomas el dolor como una de las principales motivaciones. El presente trabajo contribuye a conocimiento del tema, dada la relevante prevalencia de uso en la población en estudio, y posibles efectos económicos beneficiosos y pocos efectos secundarios que se puede lograr con inversiones en este tipo de terapia, además de contribuir para su uso racional.pt_BR
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