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dc.creator.IDRODRIGUES, A. C. S.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7657251831118742pt_BR
dc.contributor.advisor1LOPES, Kilson Pinheiro Lopes.-
dc.contributor.advisor1IDLOPES, K. P.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2366117797494886pt_BR
dc.contributor.advisor-co1SOARES, Lauriane Almeida dos Anjos.-
dc.contributor.advisor-co1IDSoares, L.A.A.pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4579069806627883pt_BR
dc.contributor.referee1LIMA, Geovani Soares de.-
dc.contributor.referee2PAIVA, Francisco Jean da Silva.-
dc.description.resumoA região Nordeste do Brasil, é a maior produtora de goiabeira e possui grande importância socioeconômica, contudo a salinidade da água tem sido uma das restrições na produção de frutos. No entanto, estratégias de manejo podem ser adotadas para atenuar o estresse salino, dentre elas a aplicação exógena do peróxido de hidrogênio em baixas concentrações pode minimizar os efeitos deletérios dos sais sobre as plantas. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi verificar se a pré- exposição, através da embebição de sementes em peróxido de hidrogênio, resulta na aclimatação de mudas de goiabeira ‘Paluma’ ao estresse salino. A pesquisa foi realizada em casa-de-vegetação, pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande (CCTA/UFCG), localizada na cidade de Pombal, PB. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados em arranjo fatorial 5 × 3, com cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,3; 1,1; 1,9; 2,7 e 3,5 dS m-1) e três concentrações de peróxido de hidrogênio - H2O2 (0, 25 e 50 µM), com quatro repetições e cinco plantas por parcela. A salinidade da água a partir de 0,3 dS m-1 promoveu decréscimo no crescimento, no conteúdo relativo de água, nos pigmentos fotossintetizantes, na fitomassa seca, no índice de qualidade de Dickson e aumenta o déficit de saturação hídrica das mudas de goiabeira ‘Paluma’ aos 110 dias após a semeadura. O peróxido de hidrogênio na concentração de 25 µM aumenta o índice de velocidade de emergência das mudas de goiabeira ‘Paluma’ aos 110 após a semeadura. Os efeitos deletérios do estresse salino sobre os teores de carotenoides, clorofila a e clorofila b, não foram atenuados pela aplicação do peróxido de hidrogênio.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTApt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqAgronomia.pt_BR
dc.titlePré-exposição ao peróxido de hidrogênio na tolerância de mudas de goiabeira ao estresse salino.pt_BR
dc.date.issued2023-02-09-
dc.description.abstractThe Northeast region of Brazil is the largest producer of guava tree and has great socioeconomic importance, however the salinity of the water has been one of the restrictions on fruits production. However, management strategies can be adopted in order to attenuate salt stress, among them the exogenous application of hydrogen peroxide at low concentrations can minimize the deleterious effects of salts about plants. In this sense, the objective of this study was to verify whether the pre-exposure, through soaking of seeds to hydrogen peroxide, results in the acclimatization of 'Paluma' guava seedlings to saline stress. The research was carried out in a greenhouse, belonging to the Center for Science and Agro-Food Technology of the Federal University of Campina Grande (CCTA/UFCG), located in the city of Pombal, PB. The design used was randomized blocks in a 5 × 3 factorial arrangement, with five levels of electrical conductivity of irrigation water - ECa (0.3; 1.1; 1.9; 2.7 and 3.5 dS m-1) and three concentrations of hydrogen peroxide - H2O2 (0, 25 and 50 µM), with four replications and five plants per plot. Water salinity from 0.3 dS m-1 promoted a decrease in growth, relative water content, photosynthetic pigments, dry phytomass, Dickson's quality index and increased the water saturation deficit of guava seedlings 'Paluma' at 110 days after sowing. hydrogen peroxide at a concentration of 25 µM increases the emergence speed index of 'Paluma' guava seedlings at 110 after sowing. The deleterious effects of saline stress on carotenoids, chlorophyll a and chlorophyll b contents were not attenuated by the application of hydrogen peroxide.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30642-
dc.date.accessioned2023-07-10T12:12:52Z-
dc.date.available2023-07-10-
dc.date.available2023-07-10T12:12:52Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectCultura da goiabapt_BR
dc.subjectEstresse salino-Mitigaçãopt_BR
dc.subjectFruticulturapt_BR
dc.subjectPsidium guajava Lpt_BR
dc.subjectGuava culturept_BR
dc.subjectSaline stress-Mitigationpt_BR
dc.subjectFruit growingpt_BR
dc.subjectPsidium guajava Lpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorRODRIGUES, Antonio Carlos de Sena.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativePre-exposure to hydrogen peroxide on the tolerance of guava seedlings to saline stress.pt_BR
dc.identifier.citationRODRIGUES, Antonio Carlos de Sena. Pré-exposição ao peróxido de hidrogênio na tolerância de mudas de goiabeira ao estresse salino. 2023. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologias Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2023.pt_BR
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Agronomia - CCTA

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