Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30654
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDNASCIMENTO, L. C.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6879294905714344pt_BR
dc.contributor.advisor1AMORIM, Melania Maria Ramos.-
dc.contributor.advisor1IDAMORIM, M. M. R.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5713345383835064pt_BR
dc.contributor.advisor2MACEDO, Lorena Carneiro de.-
dc.contributor.advisor2IDMACEDO, L. C.pt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7943547579851848pt_BR
dc.contributor.referee1GAUDÊNCIO, Edmundo de Oliveira.-
dc.contributor.referee1IDGAUDÊNCIO, E. O.pt_BR
dc.contributor.referee2DANTAS, Déborah Rose Galvão.-
dc.contributor.referee2IDDANTAS, D. R. G.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A violência obstétrica (VO) agrupa todas as formas de maus tratos físicos, psicológicos ou verbais que possam ocorrer durante a assistência ao parto. É um atentado aos direitos da mulher e à autonomia sobre o próprio corpo, que pode gerar danos permanentes associados ao parto. Objetivo: determinar características do modelo de assistência ao parto, situações que podem provocar sofrimento para a mulher durante o trabalho de parto, conhecimento e frequência de VO conforme percebida pela parturiente em uma maternidadeescola do Nordeste do Brasil. Métodos: Foi realizado estudo transversal descritivo no qual foram estudadas 310 mulheres que tiveram o parto assistido no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), no puerpério há até 48 horas, durante o mês de março de 2016. Avaliaramse características biológicas, sociodemográficas, obstétricas, da assistência ao parto, da percepção e do conhecimento sobre VO. Os dados foram introduzidos no programa EpiInfo 7.1.5 e MedCalc 12.1 e foi feita análise estatística descritiva. Resultados: encontrou-se predominância de mulheres adultas jovens, com ensino médio incompleto, renda familiar inferior a um salário mínimo, desempregadas, não brancas. Delas, 99% realizaram pré-natal. Havia vaga na sala de pré-parto para 78%; foi permitido acompanhante para 88,7%; apenas 24,2% obtiveram método de alívio da dor; dentre elas 55,4% foram submetidas a partos cesáreos; porém 59,8% não sabiam a indicação da cirurgia; dentre os partos normais 80,4% foram em posição de litotomia e 40,5% das mulheres estavam em jejum; houve uso de ocitocina em 36,1% dos casos e amniotomia em 27,1%. A taxa de episiotomia entre os partos normais foi 7,9%. Somente 26,7% conhecia o termo “violência obstétrica”; e 3,2% do total consideraram ter sofrido maus tratos. Conclusão: um percentual importante de mulheres ainda são vítimas de VO sem ter conhecimento do fato. A maternidade ainda é falha em proporcionar atendimento plenamente humanizado, necessitando dar ênfase a ações comprovadamente benéficas à gestante.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqMedicina.pt_BR
dc.titleViolência obstétrica: características do modelo assistencial, conhecimento e percepção das mulheres internadas em uma maternidade-escola do Nordeste do Brasil.pt_BR
dc.date.issued2016-
dc.description.abstractIntroduction: Obstetric violence (OV) groups all forms of physical, psychological or verbal abuse that may occur during childbirth care. It is a violation of women's rights and autonomy over their own bodies, which can cause permanent damage associated with childbirth. Objective: To determine characteristics of the delivery care model, situations that may cause suffering to women during labor, knowledge and frequency of OV as perceived by the woman in a maternity hospital in northeastern of Brazil. Methods: We performed a descriptive crosssectional study in which they studied 310 women who had delivered at the Institute de Saúde Elpidio de Almeida (ISEA), on puerperium until 48 hours, during March 2016. Biological, sociodemographic, obstetric, childbirth care, the perception and knowledge of VO were evaluated. Data were entered into Epi Info 7.1.5 program and MedCalc 12.1 and was made descriptive statistical analysis. Results: There was a predominance of young adult women with incomplete secondary education, family income below the minimum wage, unemployed, not white. 99% received prenatal care. There were bed in the labor room to 78%; companion was allowed to 88.7%; 24.2% had pain relief method; 55.4% were cesarean deliveries; 59.8% did not know the indication of surgery; 80.4% of normal deliveries were in lithotomy position; 40.5% were fasting at the time of normal delivery; there was use of oxytocin in 36.1% of cases and 27.1% had amniotomy. The episiotomy rate among normal births was 7.9%. 26.7% knew the term “obstetric violence”; 3.2% considered to have suffered illtreatment. Conclusion: women are still victims of OV without knowing it. The hospital still fails to provide fully humanized care, needing to emphasize proven beneficial acts for pregnant women.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30654-
dc.date.accessioned2023-07-10T12:35:34Z-
dc.date.available2023-07-10-
dc.date.available2023-07-10T12:35:34Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectDireitos reprodutivospt_BR
dc.subjectEstudo transversal descritivopt_BR
dc.subjectInstituto de Saúde elpídio de Almeida - ISEApt_BR
dc.subjectPuerpériopt_BR
dc.subjectViolência puérperapt_BR
dc.subjectAssistência ao parto - modelopt_BR
dc.subjectEstudo de perceçãopt_BR
dc.subjectPercepção de mulheres - violência obstétricapt_BR
dc.subjectObstetric violencept_BR
dc.subjectViolence against womenpt_BR
dc.subjectGestationpt_BR
dc.subjectReproductive rightspt_BR
dc.subjectDescriptive cross-sectional studypt_BR
dc.subjectElpídio de Almeida Health Institute - ISEApt_BR
dc.subjectPuerperiumpt_BR
dc.subjectPuerperal violencept_BR
dc.subjectChildbirth care - modelpt_BR
dc.subjectPerception studypt_BR
dc.subjectPerception of women - obstetric violencept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorNASCIMENTO, Letícia Cazuza.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeObstetric violence: characteristics of the care model, knowledge and perception of women admitted to a teaching maternity hospital in Northeast Brazil.pt_BR
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Letícia Cazuza; SANTIAGO, Thiago Assis Ferreira. Violência obstétrica: características do modelo assistencial, conhecimento e percepção das mulheres internadas em uma maternidade-escola do Nordeste do Brasil. 2016. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2016. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30654pt_BR
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Medicina CCBS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LETÍCIA CAZUZA NASCIMENTO. THIAGO ASSIS FERREIRA SANTIAGO - TCC MEDICINA CCBS 2016.pdfLetícia Cazuza Nascimento e Thiago Assis Ferreira Santiago - TCC Medicina CCBS 20161.07 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.