Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3099
Title: Cinética de cristalização a frio do poli (tereftalato de etileno).
Other Titles: Cinética de cristalização a frio do poli (tereftalato de etileno).
???metadata.dc.creator???: WELLEN, Renate Maria Ramos.
???metadata.dc.contributor.advisor1???: RABELLO, Marcelo Silveira.
???metadata.dc.contributor.referee1???: ARAÚJO, Edicleide Maria.
???metadata.dc.contributor.referee2???: BARBOSA SOBRINHO, Ariosvaldo Alves.
Keywords: Policondensados de poliester;Polyester Polycondensates;Tereftalato de etileno;Ethylene Terephthalate;Cristalização a frio;Cristalización en frío;Cold Crystallization;Cinética;Kinetics
Issue Date: Feb-2002
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: WELLEN, Renate Maria Ramos. Cinética de cristalização a frio do poli (tereftalato de etileno). 2002. 115f. (Dissertação de Mestrado em Engenharia Química), Curso de Mestrado em Engenharia Química, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba - Campus II Campina Grande - Brasil, 2002. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3099
???metadata.dc.description.resumo???: O pico de cristalização exotérmico que é freqüentemente observado durante o aquecimento do poli (tereftalato de etileno) (PET) no calorímetro exploratório diferencial (DSC) é atribuído ao ordenamento parcial das regiões amorfas e é denominado pico de cristalização a frio. Neste trabalho a cinética da cristalização a frio isotérmica e não isotérmica do PET foi investigada através de DSC, difração de raios-X e ensaios mecânicos. A taxa de cristalização isotérmica do PET foi determinada como função da temperatura e uma análise de AVRAMI foi realizada. Os resultados indicaram que em baixas temperaturas o processo de cristalização a frio é composto por dois estágios, enquanto que para elevadas temperaturas apenas um estágio foi observado. A constante de velocidade de cristalização K aumentou e o meio tempo de cristalização (ti/2) diminuiu com o aumento da temperatura de cristalização. O expoente de AVRAMI, n, apresentou valores próximos de 2, que corresponde a uma morfologia em forma de disco formada por nucleação heterogênea. A cristalização a frio aumentou a cristalinidade e conseqüentemente alterou as propriedades mecânicas das amostras. A cinética da cristalização não isotérmica do PET foi estudada através da equação de OZAWA e diferentes taxas de aquecimento foram analisadas. A temperatura de cristalização a frio do PET aumentou progressivamente com a velocidade de aquecimento, sugerindo uma redução na velocidade geral de cristalização com o aumento da velocidade do experimento. O expoente de OZAWA m apresentou uma redução com o aumento da temperatura de cristalização, seguindo a mesma tendência da cristalização isotérmica, enquanto que na constante de velocidade K' foi verificada uma redução significativa com o aumento da temperatura, em tendência oposta à observada por condições isotérmicas.
Abstract: The exothermic peak that is frequently observed during the heating scan of a differential scanning calorimetry (DSC) experiment of poly (ethylene terephthalate) (PET) is due to a cold crystallization process, originating from the rearrangement of the amorphous regions into a crystalline phase. In this work the isothermal and non-isothermal cold crystallization kinetics of PET was investigated by using DSC, X-ray diffraction and tensile experiments. The isothermal rate of crystallization was determined as a function of temperature and the AVRAMI analysis was conducted, indicating that in low temperatures the cold crystallization process occurs in two regime behavior, while for high temperatures just one stage was observed. The constant of isothermal crystallization rate K increased and the half time of crystallization (ti/2) decreased with the increase in the crystallization temperature. AVRAMI exponent n presented values close of 2, and this corresponds to a disc-like morphology formed by heterogeneous nucleation. The cold crystallization increased the crystallinity and therefore the tensile properties of the samples. Non-isothermal cold crystallization kinetics of PET was studied using the OZAWA model by applying different heating rates. The cold crystallization temperature of PET increased progressively with the heating speed, suggesting a reduction in general speed of crystallization with the increase of the scanning rate. OZAWA exponent m showed a reduction with increase of crystallization temperature, following the same tendency of the isothermal crystallization. The constant of speed K' had a significant reduction with the increase of temperature, in opposite trend as observed by isothermal conditions.
Keywords: Policondensados de poliester
Polyester Polycondensates
Tereftalato de etileno
Ethylene Terephthalate
Cristalização a frio
Cristalización en frío
Cold Crystallization
Cinética
Kinetics
???metadata.dc.subject.cnpq???: Engenharia química
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3099
Appears in Collections:Mestrado em Engenharia Química

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
RENATE MARIA RAMOS WELLEN - DISSERTAÇÃO PPGEQ CCT 2002.pdfRenate Maria Ramos Wellen - Dissertação PPGEQ 20025.89 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.