Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31319
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5173327499690872pt_BR
dc.contributor.advisor1Noronha, Juliana Andreia Fernandes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5534155531101232pt_BR
dc.contributor.referee1Noronha, Juliana Andreia Fernandes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5534155531101232pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Sheila Milena Pessoa dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4768139395374184pt_BR
dc.contributor.referee3Ludgério, Muanna Jéssica Batista-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3228292908200018pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: analisar as características epidemiológicas de prevalência, mortalidade e taxas de sobrevida do câncer infantojuvenil. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, documental, do tipo coorte retrospectiva, com acompanhamento de 13 anos de crianças e adolescentes com câncer. Além da análise descritiva foi esclarecida a prevalência das neoplasias, as taxas de sobrevida, e a incidência de óbitos e cura. Resultados: A maioria dos pacientes foi do sexo masculino, com prevalência das leucemias, dos linfomas e dos tumores do sistema nervoso central, sendo predominante o tratamento por quimioterapia. Os anos com mais diagnósticos foram 2014, 2016 e 2017 e a taxa de sobrevida da população estudada foi de 50,2% ao fim do estudo. A incidência de óbito e de cura por 1000 pessoas-mês foi de 8,75 e 10,08 respectivamente. Conclusão: Foi evidenciada uma baixa sobrevida, e os achados desse estudo, possibilitarão a implementação de estratégias de rastreio, diagnóstico e tratamento precoce do câncer infantojuvenil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.titleMortalidade e sobrevida do câncer infantojuvenil: um estudo de coorte retrospectivopt_BR
dc.date.issued2022-08-02-
dc.description.abstractObjective: to analyze the epidemiological characteristics of prevalence, mortality and survival rates of childhood cancer. Methodology: This is an epidemiological, documentary, retrospective cohort study, with a 13-year follow-up of children and adolescents with cancer. In addition to the descriptive analysis, the prevalence of neoplasms, survival rates, and the incidence of death and cure were clarified. Results: The majority were male, with prevalence of leukemia, lymphoma and tumors of the central nervous system, predominantly chemotherapy. The years with the most diagnoses were 2014, 2016 and 2017 and the survival rate of the studied population was 50.2% at the end of the study. The incidence of death and cure per 1000 person-months was 8.75 and 10.08 respectively. Conclusion: A low survival rate was evidenced, and the findings of this study will enable the implementation of screening, diagnosis and early treatment strategies for childhood cancer.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31319-
dc.date.accessioned2023-08-07T20:07:01Z-
dc.date.available2025-08-02-
dc.date.available2023-08-07T20:07:01Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectNeoplasias, Saúde da Criança, Saúde do Adolescente e Análise de Sobrevida; Neoplasms, Child Health, Adolescent Health and Survival Analysis.pt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.creatorRamos, Thaynara Tavares Oliveira-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.relation.references1. STELIAROVA-FOUCHER, E. et al. International incidence of childhood cancer, 2001–10: a populationbased registry study. The Lancet Oncology, v. 18, n. 6, p. 719-731, 2017. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1470204517301869. Acesso em 10 jun 2022. 2. DE CAMARGO, B. et al. Cancer incidence among children and adolescents in Brazil: First report of 14 population‐based cancer registries. International journal of cancer, v. 126, n. 3, p. 715-720, 2010. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/ijc.24799. Acesso em 10 jun. 2022. 3. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa 2020-2022. Rio de Janeiro: INCAa, 2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//estimativa-2020-incidencia-de-cancer-nobrasil.pdf. Acesso em 11 jun. 2022. 4. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Tipos de câncer. Rio de Janeiro: INCAb, 2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer. Acesso em: 11 jun. 2022. 5. DOS SANTOS JÚNIOR, C. J. et al. Características clínico-epidemiológicas do câncer infantojuvenil no estado de Alagoas, Brasil. Revista de Medicina, v. 97, n. 5, p. 454-460, 2018. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/150006. Acesso em: 11 jun. 2022. 6. MUTTI, C. F. et al. Vista do Perfil Clínico-epidemiológico de Crianças e Adolescentes com Câncer em um Serviço de Oncologia. Revista Brasileira de Cancerologia, [s. l.], 2018. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/%25a/4. Acesso em: 25 ago. 2021. 7. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE [homepage da internet]. Iniciativa Global da OMS para o Câncer Infantil: Implementação na América Latina e no Caribe, 2021 [] Disponível em : https://iris.paho.org/handle/10665.2/54416. 8. DE NEGREIROS, R. V. et al. A importância do apoio familiar para tratamento do câncer infantil: uma experiência hospitalar. Revista Saúde & Ciência Online , v. 6, n. 2, pág. 57-64, 2017. Disponível em: https://www.rsctemp.sti.ufcg.edu.br/index.php/RSC-UFCG/article/view/464. Acesso em 12 jun. 2022. 9. BARATA, R. B. Epidemiologia e políticas públicas. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 16, p. 3-17, 2013. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/rbepid/2013.v16n1/3-17/pt/. Acesso em 12 jun. 2022. 10. MARTINS, R. E. Avaliação do risco de complicações decorrentes de neutropenia febril em pacientes tratados no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. 2014. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5155/tde-29102014-160517/en.php Acesso em 15 jun. 2022. 11. BRANDI, A. C. M. B. Infecções fúngicas invasivas em crianças e adolescentes com câncer. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde09032020-104112/en.php Acesso em 15 jun. 2022. 12. STELIAROVA‐FOUCHER, E. et al. International classification of childhood cancer. Cancer, v. 103, n. 7, p. 1457-1467, 2005. Disponível em: https://acsjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/cncr.20910. Acesso em 11 jun. 2022. 13. BUSTAMANTE-TEIXEIRA, M. T.; FAERSTEIN, E.; LATORRE, M. R. Técnicas de análise de sobrevida. Cadernos de Saúde Pública, v. 18, p. 579-594, 2002. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/csp/v18n3/9287.pdf Acesso em 15 jun. 2022. 14. FERREIRA, J. C.; PATINO, C. M. O que é análise de sobrevida e quando devo utilizá-la?. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 42, p. 77-77, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/s5HBVP7Y9Qx8bNzKNTvjMvv/?lang=pt. Acesso em 15 jun. 2022. 15. ARAÚJO, M. A. S. et al. Câncer infantil: perfil epidemiológico em população atendida por hospital de referência no Piauí. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 12, p. e4817-e4817, 2020. Disponível em: https://18.231.186.255/index.php/saude/article/view/4817. Acesso em 16 jun. 2022. 16. NASCIMENTO, A. S. M. et al. Câncer infantojuvenil: perfil dos pacientes atendidos na unidade de alta complexidade em oncologia (UNACON) em Rio Branco–Acre, Brasil, no ano de 2017. Arq. ciências saúde UNIPAR, p. 35-39, 2020. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/98c4/0db13142c4888de4ee3dc465c9ae307faa69.pdf. Aceso em 17 jun. 2022. 17. WILLIAMS, L. A. et al. Sex-ratio among childhood cancers by single-year of age. Pediatric blood & cancer, [s. l.], v. 66, n. 6, p. e27620, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1002/PBC.27620. Acesso em: 13 jun. 2021. 18. DUNFORD, A. et al. Tumor suppressor genes that escape from X-inactivation contribute to cancer sex bias. Nature genetics, [s. l.], v. 49, n. 1, p. 10, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1038/NG.3726. Acesso em: 13 jun. 2022. 19. KUKURBA, K. R. et al. Impact of the X Chromosome and sex on regulatory variation. Genome Research, [s. l.], v. 26, n. 6, p. 768, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1101/GR.197897.115. Acesso em: 13 jun. 2022. 20. SANTOS, Y. O. et al. Caracterização de sinais e sintomas de câncer infantojuvenil: A percepção dos pais de acometidos. Research, Society and Development, v. 10, n. 9, p. e7810917828-e7810917828, 2021.Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17828. Acesso em 18 jun. 2022. 21. AL-ASADI, J N; IBRAHIM, S. J. Childhood Cancer in Basrah, Iraq During 2012-2016: Incidence and Mortality. Asian Pacific Journal of Cancer Prevention : APJCP, [s. l.], v. 19, n. 8, p. 2337, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.22034/APJCP.2018.19.8.2337. Acesso em: 27 jun. 2022. 22. PAIVA, M. P. F. Estudo do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento de crianças com câncer em um centro de referência da Paraíba. Repositório Institucional da UFPB , [s. l.], 2018. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15034. Acesso em 16 jun. 2022. 23. CARVALHO, W. M. O. et al. Aspectos epidemiológicos do câncer infantojuvenil em uma capital do nordeste brasileiro. Revista Eletrônica Acervo Saúde, [s. l.], 2020. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/4045/2530. Acesso em: 25 jun. 2022. 24. DUFORT Y ÁLVAREZ, G. Epidemiología del cáncer en niños y adolescentes en Uruguay: 2008-2012. Un estudio de registro poblacional. Archivos de Pediatría del Uruguay, [s. l.], v. 92, n. 1, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.31134/AP.92.1.3. Acesso em: 25 jun. 2022. 25. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. INCA 6 edição revista e atualizada. [s. l.], 2020. Disponível em: www.inca.gov.br. Acesso em: 25 jun. 2022. 26. POULALHON, C. et al. Fatores associados à sobrevida de 5 e 10 anos entre uma coorte recente de sobreviventes de câncer infantil (França, 2000-2015). Cancer Epidemiology , v. 73, p. 101950, 2021. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1877782121000679. Acesso em 25 jun. 2022. 27. ELLISON, L. F; XIE, L.; SUNG, L.. Trends in paediatric cancer survival in Canada, 1992 to 2017. Health Reports, v. 32, n. 2, p. 3-16, 2021. Disponível em: https://go.gale.com/ps/i.do?id=GALE%7CA657595797&sid=googleScholar&v=2.1&it=r&linkaccess=abs&issn =08406529&p=AONE&sw=w&userGroupName=anon%7E77905910. Acesso em 25 jun. 2022. 28. CHATENOUD, L. et al. Mortalidade por câncer infantil na América, Ásia e Oceania, 1970 a 2007. Cancer , av. 116, n. 21, pág. 5063-5074, 2010. Disponível em: https://acsjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/cncr.25406. Acesso em 28 jun. 2022. 29. GIBSON, T. N. et al. Baseline characteristics and outcomes of children with cancer in the English-speaking Caribbean: A multinational retrospective cohort. Pediatric Blood & Cancer, [s. l.], v. 65, n. 12, p. e27298, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1002/PBC.27298. Acesso em: 27 jun. 2022. 30. MAZZUCCO, W. et al. Childhood and Adolescence Cancers in the Palermo Province (Southern Italy): Ten Years (2003–2012) of Epidemiological Surveillance. International Journal of Environmental Research and Public Health, [s. l.], v. 15, n. 7, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.3390/IJERPH15071344. Acesso em: 29 jun. 2022. 31. GONZÁLEZ GARCÍA, H. et al. Differences in incidence and survival to childhood cancer between rural and urban areas in Castilla y León, Spain (2003-2014): A Strobe-compliant study. Medicine, [s. l.], v. 97, n. 41, p. e12797, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1097/MD.0000000000012797. Acesso em: 27 jun. 2022. 32. PAAPSI, K. et al. Childhood cancer incidence and survival trends in Estonia (1970–2016): a nationwide population-based study. BMC Cancer, [s. l.], v. 20, n. 1, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1186/S12885019-6510-7. Acesso em: 28 jun. 2022. 33. YEH, J. M. et al. Life Expectancy of Adult Survivors of Childhood Cancer Over 3 Decades. JAMA Oncology, [s. l.], v. 6, n. 3, p. 350–357, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1001/JAMAONCOL.2019.5582. Acesso em: 13 jun. 2022. 34. PAIXÃO, T. M. et al. Detecção precoce e abordagem do câncer infantil na atenção primária. Revista de Enfermagem UFPE on line, [s. l.], v. 12, n. 5, p. 1437–1443, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/231281. Acesso em: 13 jun. 2022. 35. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de diagnóstico precoce para oncologia pediátrica. [Internet]. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 29 p. : il. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_diagnostico_precoce_cancer_pediatrico.pdf. Aceso em 02 jun. 2022.pt_BR
dc.identifier.citationRAMOS, Thaynara Tavares Oliveira. Mortalidade e sobrevida do câncer infantojuvenil: um estudo de coorte retrospectivo. 2022. 21 f. TCC (Graduação) - Curso de Bacharelado em Enfermagem, Unidade Acadêmica de Enfermagem, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2022.pt_BR
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Enfermagem - CCBS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Trabalho_de_conclusao_de_curso___Thaynara_Tavares__1__1.pdf228.66 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.