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dc.creator.IDSILVA, T. W. M.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4300545501043255pt_BR
dc.contributor.advisor1NOGUEIRA, Matheus Figueiredo.-
dc.contributor.advisor1IDNOGUEIRA, M. F.pt_BR
dc.contributor.advisor1IDNOGUEIRA, MATHEUS FIGUEIREDO.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2379371079660244pt_BR
dc.contributor.referee1FIGUEIREDO, Danielle Samara Tavares de Oliveira.-
dc.contributor.referee1IDOLIVEIRA, D. S. T. de.pt_BR
dc.contributor.referee1IDOLIVEIRA-FIGUEIREDO, D.S.T.pt_BR
dc.contributor.referee1IDDE OLIVEIRA FIGUEIRÊDO, D.S.T.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5852668941136839pt_BR
dc.contributor.referee2RIBEIRO, Luana Carla Santana.-
dc.contributor.referee2IDRIBEIRO, L. C. S.pt_BR
dc.contributor.referee2IDSANTANA RIBEIRO, LUANA CARLA.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8546057415907151pt_BR
dc.description.resumoEstimar a prevalência da qualidade do sono ruim entre pessoas idosas; analisar a relação entre a fragilidade clínico-funcional e a qualidade do sono em idosos; e verificar a relação entre características sociodemográficas com a qualidade do sono em idosos. Metodologia: Estudo epidemiológico transversal e analítico, de desenho quantitativo, realizado no município de Cuité, no Estado da Paraíba no período entre maio e agosto de 2023. Participaram 82 pessoas idosas residentes da zona urbana selecionadas intencionalmente. Para a coleta de dados foram utilizados: Questionário sociodemográfico, Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) e o Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional-20 (IVCF-20). Para testar a relação entre as variáveis foram utilizados os testes de associação de Qui-quadrado e Exato de Fischer, além do teste de correlação de Spearman. Para quantificar a magnitude de associação foi calculada a razão de prevalência (RP) não ajustada, entre as características sociodemográficas com o do índice de qualidade do sono, e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC). Foi considerado um nível de significância de 5%. Resultados: Constatou-se que a prevalência da qualidade do sono ruim foi de 64,6%, sendo maior em pessoas idosas com 72 anos ou mais (RP = 1,36; IC 0,9-6,4); do gênero feminino (RP = 1,31; IC 0,8-5,2); com parceria fixa (RP = 1,06; IC 0,3-2,0); em moradia compartilhada (RP = 1,24; IC 0,5-5,6); não alfabetizados funcionalmente (RP = 1,06; IC 0,4-2,9); e trabalhadores ativos (RP = 1,09; IC 0,3-4,5), não havendo associação estatisticamente significativa. Foi evidenciada associação e correlação entre a condição de fragilidade clínico-funcional dos idosos e a má qualidade do sono. Conclusão: Quanto mais frágil o idoso, pior a qualidade do sono, sinalizando a importância da incorporação da aplicabilidade de instrumentos para avaliar a fragilidade e a qualidade do sono na prática do enfermeiro, sobretudo por auxiliarem na identificação precoce de alterações e na promoção de medidas que visem manter a boa qualidade do sono e a robustez dessa população.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqEnfermagem de Saúde Públicapt_BR
dc.titleQualidade do sono em idosos na perspectiva da fragilidade clínico- funcional.pt_BR
dc.date.issued2023-10-18-
dc.description.abstractTo analyze the relationship between sleep quality and clinical-functional frailty in the elderly; estimate the prevalence of variations in sleep quality in the elderly; and verify the relationship between the sociodemographic profile and sleep quality in the elderly. Methodology: Cross-sectional observational and analytical epidemiological study, with a quantitative design, carried out in the municipality of Cuité, in the State of Paraíba. 82 intentionally selected elderly people living in urban areas participated. For data collection, the following were used: Sociodemographic questionnaire, Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and the Functional Clinical Vulnerability Index-20 (FCVI-20). To test the relationship between the variables, the Chi-square and Fischer's exact association tests were used, in addition to the Spearman correlation test. The prevalence ratio (PR) of the sleep quality index was also calculated, with the respective 95% confidence intervals (CI). Statistical significance was considered when p-value was less than 0.05. Results: A higher prevalence of poor sleep quality was found in elderly people aged 72 or over (PR = 1.36; CI 0.9-6.4); women (PR = 1.31; CI 0.8-5.2); elderly people with a partner (RP = 1.06; CI 0.3-2.0); in shared housing (PR = 1.24; CI 0.5-5.6); not functionally literate (PR = 1.06; CI 0.4-2.9); and active workers (RP = 1.09; CI 0.3-4.5), with no statistically significant association. An association and correlation was evidenced between the condition of clinical-functional fragility of the elderly and poor sleep quality. Conclusion: The more frail the elderly person, the worse their sleep quality, signaling the importance of incorporating the applicability of instruments to assess frailty and sleep quality in nursing practice, especially as they help in the early identification of changes and the promotion of measures that aim to maintain good sleep quality and robustness in this population.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33118-
dc.date.accessioned2023-11-22T20:38:01Z-
dc.date.available2023-11-22-
dc.date.available2023-11-22T20:38:01Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectQualidade do sonopt_BR
dc.subjectIdosos - sono- qualidadept_BR
dc.subjectEstudo epidemiológicopt_BR
dc.subjectFragilidade clínico - funcionalpt_BR
dc.subjectPessoa idosapt_BR
dc.subjectFragilidadept_BR
dc.subjectSleeppt_BR
dc.subjectSleep qualitypt_BR
dc.subjectElderly - sleep qualitypt_BR
dc.subjectStudy epidemiologicalpt_BR
dc.subjectClinical - functional frailtypt_BR
dc.subjectElderlypt_BR
dc.subjectFragilitypt_BR
dc.subjectDormirpt_BR
dc.subjectCalidad de sueñopt_BR
dc.subjectAncianos: calidad del sueñopt_BR
dc.subjectEstudiar epidemiológicopt_BR
dc.subjectClínica - fragilidad funcionalpt_BR
dc.subjectAncianopt_BR
dc.subjectFragilidadpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSILVA, Tainná Weida Martins da.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeSleep quality in the elderly from the perspective of clinical frailty functional.pt_BR
dc.title.alternativeCalidad del sueño en ancianos desde la perspectiva de la fragilidad clínica funcional.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Tainná Weida Martins da. Qualidade do sono em idosos na perspectiva da fragilidade clínico- funcional. 2023. 40 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Enfermagem, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2023.pt_BR
dc.description.resumenEstimar la prevalencia de la mala calidad del sueño entre las personas mayores; analizar el relación entre fragilidad clínico-funcional y calidad del sueño en ancianos; y comprobar el relación entre las características sociodemográficas y la calidad del sueño en ancianos. Metodología: Estudio epidemiológico transversal, analítico, con diseño cuantitativo, realizado en el municipio de Cuité, en el Estado de Paraíba en el período comprendido entre mayo y agosto de 2023. Participaron 82 personas mayores intencionalmente seleccionadas que viven en zonas urbanas. Para Para la recolección de datos se utilizó: Cuestionario sociodemográfico, Pittsburgh Sleep Quality. Índice (PSQI) y el Índice de Vulnerabilidad Clínica Funcional-20 (IVCF-20). para probar el relación entre las variables se utilizaron las pruebas de Chi-cuadrado y de asociación Exacta. Fischer, además de la prueba de correlación de Spearman. Cuantificar la magnitud de la asociación. la razón de prevalencia (RP) no ajustada se calculó entre las características datos sociodemográficos con el del índice de calidad del sueño, y sus respectivos intervalos del 95% confianza (CI). Se consideró un nivel de significancia del 5%. Resultados: Se encontró que la prevalencia de mala calidad del sueño fue del 64,6%, siendo mayor en personas mayores con 72 años o más (RP = 1,36; IC 0,9-6,4); mujer (RP = 1,31; IC 0,8-5,2); con pareja fija (RP = 1,06; IC 0,3-2,0); en vivienda compartida (RP = 1,24; IC 0,5-5,6); No funcionalmente alfabetizados (RP = 1,06; IC 0,4-2,9); y trabajadores activos (RP = 1,09; IC 0,3-4,5), sin asociación estadísticamente significativa. una asociación y correlación entre la condición de fragilidad clínico-funcional del anciano y la mala calidad de la dormir. Conclusión: Cuanto más frágil es la persona mayor, peor es la calidad de su sueño, lo que indica la importancia de incorporar la aplicabilidad de instrumentos para evaluar la fragilidad y calidad del sueño en la práctica de enfermería, especialmente porque ayudan en la identificación temprana cambios y promoción de medidas encaminadas a mantener una buena calidad y solidez del sueño de esta población.pt_BR
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