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dc.description.resumoA grande quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) produzidos diariamente no mundo constitui um dos maiores problemas ambientais. A produção de resíduos e a poluição do meio ambiente estão associadas à evolução histórica do homem, porém nas últimas décadas esse problema tem se agravado devido à industrialização e o crescimento acelerado da população mundial. Estima-se, hoje, que sejam gerados aproximadamente 1,4 bilhões de toneladas/ano de RSU no mundo e que nos próximos 10 anos esse valor deva alcançar os 2,2 bilhões de toneladas/ano (PNUMA, 2015). Sendo grande parte desses resíduos caracterizados como orgânicos, que estão sujeitos aos processos de degradação biológica. Barros (2012), ABRELPE (2016) e outros, caracterizam pouco mais de 50% da composição dos RSU, no Brasil, como Resíduos Sólidos Orgânicos (RSO), que, devido à produção de biogás e chorume, devem receber tratamento e disposição final adequado. Daí surge à necessidade de estudar tecnologias eficientes que visem o tratamento e disposição adequados aos RSO. Os RSO podem ser tratados através de processos aeróbios e anaeróbios. Nos últimos anos, vê-se uma tendência para tratamento de RSO, através da digestão anaeróbia, que visa à estabilização da matéria orgânica (CABBAI et al., 2013). De acordo com Van Haandel e Lettinga (1994), a digestão anaeróbia é proporcionada pela ação de bactérias e pode ser resumida em três etapas distintas: Primeira fase – ocorre à transformação de substâncias complexas em substâncias mais simples é realizada por bactérias que possuem capacidade enzimática de decompor carboidratos, gorduras e proteínas; Segunda fase – também conhecida como a fase ácida, as substâncias obtidas na primeira fase tornam-se substratos para as bactérias saprófitas, liberando produtos da degradação intermediária, como o dióxido de carbono (CO2) e água; Terceira fase – chamada gaseificação, os ácidos voláteis produzidos na fase anterior são metabolizadas pelas bactérias metanogências. Para Paula Junior (1994), há diversos benefícios no tratamento anaeróbio, como a ausência de equipamentos sofisticados, menor consumo de energia, baixa produção de lodo a ser disposto e produção de metano, utilizável energeticamente. Porém, a principal desvantagem associada ao tratamento anaeróbio de RSO, refere-se ao longo tempo necessário para bioestabilização do material. Sendo assim, o presente trabalho consistiu em verificar o processo digestivo anaeróbio dos resíduos sólidos orgânicos do Restaurante Universitário da UFPB – Campus I João Pessoa, utilizando inoculo da Estação de Tratamento de Esgotos de Mangabeira de João Pessoa/PB e a glicose, como ativador do processo de digestão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqEcologia.pt_BR
dc.citation.issue8pt_BR
dc.titleTratamento anaeróbio dos RSO do RU/UFPB Campus I: estudo prévio utilizando glicose no processo.pt_BR
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33686-
dc.date.accessioned2023-12-18T20:05:57Z-
dc.date.available2023-12-18-
dc.date.available2023-12-18T20:05:57Z-
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.subjectRestaurante universitário - resíduos sólidospt_BR
dc.subjectResíduos sólidos urbanos - tratamento anaeróbiopt_BR
dc.subjectTratamento anaeróbio - resíduo sólidopt_BR
dc.subjectLaboratório de Saneamento Ambiental - UFPBpt_BR
dc.subjectUniversity restaurant - solid wastept_BR
dc.subjectMunicipal solid waste - anaerobic treatmentpt_BR
dc.subjectAnaerobic treatment - solid wastept_BR
dc.subjectEnvironmental Sanitation Laboratory - UFPBpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorANDRADE, Rômulo Wilker Neri de.-
dc.creatorSILVA, Josilene Maria da.-
dc.creatorMORAIS JÚNIOR, Joácio de Araújo.-
dc.creatorROCHA, Elisangela Maria Rodrigues.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeAnaerobic treatment of RSO at RU/UFPB Campus I: previous study using glucose in the process.pt_BR
dc.identifier.citationANDRADE, Rômulo Wilker Neri de; SILVA, Josilene Maria da; MORAIS JÚNIOR, Joácio de Araújo; ROCHA, Elisangela Maria Rodrigues. Tratamento anaeróbio dos RSO do RU/UFPB Campus I: estudo prévio utilizando glicose no processo. In: CIRNE, Luiza Eugênia da Mota Rocha et al. Campina Gestão integrada de resíduos: universidade e comunidade. Grande - PB: EPGRAF, 2018. v.2. (Coletânea de publicações do 8th International Symposium on Residue Management in Universities). ISBN: 978-85-60307-30-2. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33686pt_BR
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TRATAMENTO ANAERÓBIO DOS RSO DO RU-UFPB CAMPUS I - 8º ISRMU EVENTO UFCG 2018.pdfTratamento anaeróbio dos RSO do RU/UFPB Campus I: estudo prévio utilizando glicose no processo. - 8º ISRMU Evento UFCG 2018235.94 kBAdobe PDFView/Open


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