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dc.description.resumoO presente artigo, produzido na disciplina de Brasil II, do curso de História da UFCG, orientado pelo então professor José Octávio Aguiar. Atendendo às necessidades da disciplina, no que se refere ao objeto de estudo, este artigo tem por objetivo discutir a historicidade por trás das obras de Manuel Arruda da Câmara, em especial a sua obra Disssertações sobre as plantas do Brasil, onde apresenta as possibilidades de se extrair o linho na falta do cânhamo, problematizando o porquê da proposta inicial da obra e também o olhar particular que o autor possui ao escrever sobre o ambiente brasileiro, em detrimento a outros viajantes que dissertaram sobre essas terras. Essa particularidade constituída se refere à nacionalidade do autor, que escrevia sobre a própria terra contrapondo à viajantes estrangeiros, que buscavam denegrir a imagem do nordeste. Seqüencialmente e sempre em referencia à obra escolhida de Arruda da Câmara analiso em que condições se davam a produção, no âmbito legal, e o consumo do cânhamo, seja por conseqüência do seu linho ou de suas propriedades psicoativas, no Brasil do século XVIII, já que o seu plantio foi incentivado pela corte, e assim a particularidade do trabalho de Arruda da Câmara, em procurar plantas que pudessem substituir o cânhamo é bastante expressivo. Perpassando os limiares das instituições e dos indivíduos, especialmente na discussão elaborada entre a “máquina escravista”, a Real Feitoria do Linho-Cânhamo e os escravos que nela trabalhavam ou que consumiam de uma maneira ou outra a cannabis sativa. O isso é percebido enquanto uma forma válida de resistência, de manter suas tradições perante as imposições dos portugueses. Percebendo no recorte as diferentes condições que o Brasil transpassava com as mudanças pombalinas. Relacionando o livro e as análises com seus respectivos contextos históricos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqHistória.pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.titleManuel Arruda da Câmara e as plantas que podem dar linho: o cânhamo no Brasil do século XVIII e XIX.pt_BR
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34867-
dc.date.accessioned2024-03-04T17:59:55Z-
dc.date.available2024-03-04-
dc.date.available2024-03-04T17:59:55Z-
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.subjectManuel Arruda da Câmarapt_BR
dc.subjectViagenspt_BR
dc.subjectCânhamo - Arruda da Câmarapt_BR
dc.subjectDissertação sobre a plantas do Brasil - Manuel Arruda da Câmarapt_BR
dc.subjectArruda da Câmarapt_BR
dc.subjectManuel Arruda da Câmarapt_BR
dc.subjectTripspt_BR
dc.subjectHemp - Arruda da Câmarapt_BR
dc.subjectDissertation on Brazilian plants - Manuel Arruda da Câmarapt_BR
dc.subjectArruda da Câmarapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorMOURA, Endryws Felipe Souza de.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeManuel Arruda da Câmara and the plants that can produce flax: hemp in Brazil in the 18th and 19th centuries.pt_BR
dc.identifier.citationMOURA, Endryws Felipe Souza de. Manuel Arruda da câmara e as plantas que podem dar linho: o cânhamo no Brasil do século XVIII e XIX. In: II Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Sociedade e Cultura. GT 04 - História, Meio Ambiente e Questões Étnicas. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2011. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2011. p. 1-9. ISSN: 2176 4514. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34867pt_BR
Appears in Collections:Grupo de Trabalho 04: História, Meio Ambiente e Questões Étnicas.

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MANUEL ARRUDA DA CÂMARA - II SEMINÁRIO NACIONAL DE FONTES HISTÓRICAS GT 4 2011.pdfManuel Arruda da Câmara e as plantas que podem dar linho: o cânhamo no Brasil do século XVIII e XIX. - II Seminário Nacional de Fontes Históricas GT 4 2011102.27 kBAdobe PDFView/Open


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