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Title: De como comerciar no porto: estudos de caso de dois pilotos portugueses na Buenos Aires setecentista.
Other Titles: How to trade in the port: case studies of two Portuguese pilots in eighteenth-century Buenos Aires.
???metadata.dc.creator???: CEBALLOS, Rodrigo.
Keywords: Pilotos comerciantes lusitanos;Porto de Buenos Aires;Porto do Rio da Prata;Negócios de cabotagem;Comércio naval;Comércio ultramarino - atlântico sul;Comerciantes lusitanos;América latina - comercio - anos 1600;Lusitanian merchant pilots;Port of Buenos Aires;Port of Rio da Prata;Cabotage business;Naval trade;Overseas trade - South Atlantic;Portuguese traders;Latin America - trade - 1600s;Buenos Aires stecentista
Issue Date: 2019
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: CEBALLOS, Rodrigo. De como comerciar no porto: estudos de caso de dois pilotos portugueses na Buenos Aires setecentista. In: III Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica - Cultura, Poder, Sociedade e Identidade. GT 01 - Sujeitos de Fontes para a História da América Colonial: Possibilidades de Pesquisa. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 3º, 2019. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2019. p. 10-20. ISSN: 2176 4514. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35072
???metadata.dc.description.resumo???: Este estudo, ainda em suas primeiras linhas de pesquisa, pretende apresentar análise das redes sociais em que pilotos-comerciantes lusitanos envolveram-se nas rotas do Atlântico Sul para poder comercializar no porto de Buenos Aires no período da união das coroas ibéricas. Transformado em um porto semiaberto pelas Cédulas Reais emitidas na última década do século XVI, o transporte de mercadorias vindas do Estado do Brasil estavam limitadas, num primeiro momento, aos interesses dos vecinos de Buenos Aires. Por meio de licenças permissionárias emitidas pelo governador ou autoridades régias para venda dos frutos da terra, os moradores do porto do Rio da Prata encaminhavam nas embarcações lusitanas sua produção agrícola para venda nas cidades costeiras da América portuguesa. Estes negócios de cabotagem apresentam sua complexidade por envolver interesses de oficias régios, responsáveis pela fiscalização da entrada e saída de mercadorias, dos governadores, dos vecinos, e dos pilotos dos navios, dependentes de seus agentes e atravessadores para o retorno das mercadorias manufaturadas vindas do Brasil. O contrabando, apesar da difícil identificação na documentação oficial, fazia-se presente e envolvia os próprios oficiais régios e governadores. A partir de estudos desenvolvidos por historiadores como Eduardo Saguier e Zacarías Moutoukias, nota-se que o envolvimento dos pilotos no comércio de Buenos Aires era suportado por uma rede de interesses de caráter não apenas econômico, mas político-sociais, com forte presença do Cabildo. Nossa proposta é compreender como os comerciantes, proprietários de navios, encontravam-se ligados às redes de cumplicidade (familiares ou de compadrio) que permitiam um ativo comércio num espaço de forte controle da coroa espanhola. Deseja-se compreender a formação de arquiteturas de poderes capazes de manter ou repelir a presença de comerciantes lusitanos, de acordo com o contexto social e de grupos políticos aos quais eram pertencentes.
Keywords: Pilotos comerciantes lusitanos
Porto de Buenos Aires
Porto do Rio da Prata
Negócios de cabotagem
Comércio naval
Comércio ultramarino - atlântico sul
Comerciantes lusitanos
América latina - comercio - anos 1600
Lusitanian merchant pilots
Port of Buenos Aires
Port of Rio da Prata
Cabotage business
Naval trade
Overseas trade - South Atlantic
Portuguese traders
Latin America - trade - 1600s
Buenos Aires stecentista
???metadata.dc.subject.cnpq???: História.
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35072
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