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dc.creator.IDVIEIRA, K. M. A.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3269028955383094pt_BR
dc.contributor.advisor1DONATO, Eronides C.-
dc.contributor.advisor1IDDONATO, E. C.pt_BR
dc.contributor.referee1ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durvai Muniz de.-
dc.contributor.referee1IDALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M.pt_BR
dc.contributor.referee2AGRA DO Ó, Alarcon.-
dc.contributor.referee2IDAGRA DO Ó, A.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5782896152231308pt_BR
dc.description.resumoQ texto que se apresenta aos teus olhos fluiu a partir do nosso encontro com vozes que nos seduziram. Era o período 2002.1, que sonhávamos em ser nosso ultimo momento na licenciatura em História. Nos matriculamos em quatro disciplinas, entre elas Metodologia do Ensino de História, Tópicos Especial para Complementação da Prática de Ensino e Prática de Ensino em História, todas ministradas pela professora Eronides Câmara. A escolha teórico-metodológica fugia dos caminhos adotados pela maioria dos professores do Departamento de História e Geografia da UFCG: fomos apresentados aos escritos ‘Pós-Estruturalistas’. No início, uma sensação de incomodo, de inquietação, de angustia nos perseguia. Não sabíamos como fazer com tantas descobertas, com tantas ideias que não deixavam nossa mente se aquietar: como reinventar os quatro anos de academia se agora estávamos seduzidos por ideias que desmantelaram nossos valores? As discussões nestas disciplinas reviraram nossas Vidas nos repensar, rever nossas práticas enquanto profissional, enquanto sujeito, enquanto discente. Portanto, deixamos neste trabalho um pouco dessa revolta que sofremos. No primeiro capítulo tentamos historicizar dois conceitos que são muito utilizados nas nossas talas, nas nossas narrativas que nos permitem rever alguns dos nossos valores, como também entender o mal-estar que pode ser observado no sujeito do século XXI1. Esses conceitos são a identidade do Sujeito Subjetividade. Nossa tentativa se deu no intuito de perceber que as identidades são construídas discursivamente, que por isso mesmo podem adquirir vários incontáveis significados ao longo do tempo. Embora elas aprisionem nosso sentir, nos apresentado modelos de ser, as nossas subjetividades não as deixam estáticas, porque são voláteis e constantemente se seduzem pelo material cultural que nos cerca, nos levando a umas incessante construção diluição das figuras indenitárias que estão em nós (ou que pensamos estarem em nós). Desse constante movimento flui o mal-estar ao qual nos referimos antes, já que nem sempre as nossas subjetividades se assemelham as subjetividades relacionadas ao ‘racional homem moderno’, as subjetividades exigidas de nós. No segundo capitulo nos remetemos a uma experiência movimentada, apaixonante, quando em nossa Prática de Ensino nos foi apresentada a possibilidade de trabalharmos com eixo temático, numa tentativa de discutirmos o saber histórico enquanto um saber que constrói narrativas sobre o ‘outro’ como tais narrativas produzidas pelo saber histórico interferem no mal-estar do homem do século XXI. Essa experiência na Prática de Ensino nos marcou profundamente porque descortinou a relação ensino-aprendizagem, e nos fez vislumbrar que tal relação também uma história, portanto, construída constantemente a partir da relação com o outro’, da produção de discursos da possibilidade de sentir o ‘outro’ enquanto sujeito possuidor de subjetividades vibrantes. No terceiro capítulo tentamos apresentar o incomodo que tem nos causado o fato de estarmos tendo dificuldades, na nossa prática profissional, de levarmos as nossas ideias para a sala de aula. a partir da experiência de duas aulas nossas, em escolas diferentes, fazemos uma discussão sobre o lugar do professor e o lugar dos alunos nomeados de ‘anormais’ no discurso da escola, o que poderíamos chamar de ‘exemplos’ do mal-estar. Discutimos então como a escola e o principal local em que a diferença é amalgamada a desigualdade, e por isso mesmo onde e silenciada a discussão acerca da construção do ser ‘desigual’. Chamamos a atenção para o fato de que a própria identidade de ‘anormal’ e também uma construção discursiva, e que portanto o professor/educador tem a possibilidade de desconstruir tais nomeações que ratificam o Lugar do ‘ente’ enquanto ‘desigual’. Mas que geralmente silencia ou e silenciado pela direção da escola, e sob a mascara do multiculturalismo e da Solidariedade apenas ratifica os lugares sacralizados do ‘normal’ e do ‘anormal’.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Humanidades - CHpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.subject.cnpqEducação.pt_BR
dc.titleDa tragédia à reinvenção: uma história de ensinar e aprender.pt_BR
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35087-
dc.date.accessioned2024-03-14T22:38:47Z-
dc.date.available2024-03-14-
dc.date.available2024-03-14T22:38:47Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
dc.subjectFormação docentept_BR
dc.subjectIdentidadespt_BR
dc.subjectPrática de ensinopt_BR
dc.subjectProfessores de História - formaçãopt_BR
dc.subjectDiscurso da escola - exclusãopt_BR
dc.subjectTeaching Historypt_BR
dc.subjectTeacher trainingpt_BR
dc.subjectIdentitiespt_BR
dc.subjectTeaching practicept_BR
dc.subjectHistory Teachers - trainingpt_BR
dc.subjectSchool speech - exclusionpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorVIEIRA, Kyara Maria de Almeida.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeFrom tragedy to reinvention: a story of teaching and learning.pt_BR
dc.identifier.citationVIEIRA, Kyara Maria de Almeida. Da tragédia à reinvenção: uma história de ensinar e aprender. 2003. 58f. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Licenciatura em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande – Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2023. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35087pt_BR
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