Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35600
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.description.resumoTrata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada no Tratamento Fora de Domicílio, na cidade de Cuiabá-MT, Brasil, que objetivou levantar reflexões sobre os itinerários terapêuticos de pessoas trans, na busca pelo Processo Transexualizador. Participaram três homens trans, duas mulheres trans e uma mulher travesti, com faixa etária de 21 a 32 anos. Os dados foram coletados por entrevistas semiestruturadas e analisados mediante análise de conteúdo. Os resultados mostram que essas pessoas trans seguem trajetórias diversas, procurando serviços institucionalizados ou informais (redes de socialidade trans), para a afirmação de suas identidades de gênero. Destacam-se entraves atinentes à patologização, ao acolhimento, à continuidade do cuidado, à resolutividade e à referência na rede de atenção do processo transexualizador. Observaram-se importantes pontos críticos na assistência social, endocrinológica e para a psicologia, sendo a peregrinação pelos serviços de saúde demarcada por constantes discriminações institucionais, permitindo a compreensão de como o sistema de saúde se organiza em relação ao atendimento dessas pessoas, elencando questões para o trabalho da psicologia, nesse campo, a partir de uma perspectiva da experiência e materialidade do gênero.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqPsicologia.pt_BR
dc.titleProcesso transexualizador no SUS: questões para a psicologia a partir de itinerários terapêuticos e despatologização.pt_BR
dc.date.issued2022-
dc.description.abstractThis qualitative, descriptive and exploratory research conducted in the Away from Home Treatment (Tratamento Fora de Domicílio [TFD]), in Cuiabá, Brazil, aimed to raise reflections on the therapeutic process itineraries of trans people in the search for the Transsexualizer Process (Processo Transexual [PT]). Three transgender men, two transgender women and one transvestite woman participated. They were aged between 21 and 32 years. Data were collected through semi-structured interviews and analyzed using Content Analysis. The results show that trans people follow different itineraries, looking for institutionalized or informal services (trans sociality networks) to affirm their gender identities. Obstacles related to pathologization, reception, continuity of care, resolution and reference in the care network of the Transsexualizer Process stand out. Important critical points were observed in social, endocrinological and psychological care. The pilgrimage by health services was marked by constant institutional discrimination, allowing for the understanding of how the health system is organized concerning the care of these people, listing issues for the work of Psychology, in this field, from a perspective of the experience and materiality of gender.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35600-
dc.date.accessioned2024-05-10T10:46:27Z-
dc.date.available2024-05-10-
dc.date.available2024-05-10T10:46:27Z-
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.subjectProcesso transexualizador - SUSpt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúde - Brasilpt_BR
dc.subjectItinerários terapêuticos - transexualidadept_BR
dc.subjectTransexualização - SUSpt_BR
dc.subjectPessoas trans - Cuiabá-MTpt_BR
dc.subjectCuiabá-MT - pessoas transpt_BR
dc.subjectHomens transpt_BR
dc.subjectMulheres transpt_BR
dc.subjectMulher travestipt_BR
dc.subjectPatologização - transexualidadept_BR
dc.subjectPsicologia e processo transexualizadorpt_BR
dc.subjectTranssexualization process - SUSpt_BR
dc.subjectUnified Health System - Brazilpt_BR
dc.subjectTherapeutic itineraries - transsexualitypt_BR
dc.subjectTranssexualization - SUSpt_BR
dc.subjectTrans people - Cuiabá-MTpt_BR
dc.subjectCuiabá-MT - trans peoplept_BR
dc.subjectTrans menpt_BR
dc.subjectTrans womenpt_BR
dc.subjectTransvestite womanpt_BR
dc.subjectPathologization - transsexualitypt_BR
dc.subjectPsychology and transsexualizing processpt_BR
dc.subjectProceso de transexualización - SUSpt_BR
dc.subjectSistema Único de Salud - Brasilpt_BR
dc.subjectItinerarios terapéuticos - transexualidadpt_BR
dc.subjectTransexualización - SUSpt_BR
dc.subjectPersonas trans - Cuiabá-MTpt_BR
dc.subjectCuiabá-MT - personas transpt_BR
dc.subjectHombres transpt_BR
dc.subjectMujeres transpt_BR
dc.subjectMujer travestipt_BR
dc.subjectPatologización - transexualidadpt_BR
dc.subjectPsicología y proceso transexualizantept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorCAZEIRO, Felipe.-
dc.creatorGALINDO, Dolores Cristina Gomes.-
dc.creatorSOUZA, Leonardo Lemos de-
dc.creatorGUIMARÃES, Rafael Siqueira de.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeTransexualizing process in the SUS: questions for psychology from therapeutic itineraries and depathologization.pt_BR
dc.title.alternativeProceso transexualizador en el SUS: cuestiones para la psicología desde itinerarios terapêuticos y despatologización.pt_BR
dc.identifier.citationCAZEIRO, Felipe; GALINDO, Dolores Cristina Gomes; SOUZA, Leonardo Lemos de; GUIMARÃES, Rafael Siqueira de. Processo transexualizador no SUS: questões para a psicologia a partir de itinerários terapêuticos e despatologização. Psicologia em Estudo, v. 27, 2022. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35600pt_BR
dc.description.resumenEsta es una investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria realizada en el tratamiento fuera del domicilio en la ciudad de Cuiabá, Brasil, que tuvo como objetivo plantear reflexiones sobre los itinerarios terapéuticos de las personas trans en la búsqueda del proceso transexual. Participaron tres hombres trans, 2 mujeres trans y 1 mujer travesti de 21 a 32 años. Los datos fueron recogidos a través de entrevistas semiestructuradas y fueron analizados mediante el Análisis de Contenido. Los resultados muestran que estas personas trans siguen caminos divergentes en busca de servicios institucionalizados o informales (redes sociales trans) para afirmar sus identidades de género. Se destacan los obstáculos relacionados con la patologización, acogida, la continuidad de la atención, la resolución y la referencia en la red de atención del Proceso Transexualizador. Se observaron puntos críticos importantes en la asistencia social, la endocrinología y la psicología, em que la peregrinación por los servicios de salud es delimitada por la constante discriminación institucional que permite comprender cómo se organiza el sistema de salud en relación con la atención de estas personas que señalan los problemas para el trabajo de la Psicología en este campo desde una perspectiva de experiencia y materialidad de género.pt_BR
Appears in Collections:Artigos Científicos - CDSA

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
PROCESSO TRANSEXUALIZADOR NO SUS - ARTIGO DE PERIÓDICO CDSA 2022.pdfProcesso transexualizador no SUS - Artigo de Periódico CDSA 2022.182.1 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.