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dc.creator.IDSOUTO, M. A. M.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0374269872155689pt_BR
dc.contributor.advisor1OLIVEIRA, Yonara Monique da Costa.-
dc.contributor.advisor1IDOLIVEIRA, Y. M. C.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7877043354904559pt_BR
dc.contributor.referee1FARIAS, Andrezza Duarte.-
dc.contributor.referee1IDFARIAS, A. D.pt_BR
dc.contributor.referee1IDDUARTE FARIAS, A.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5972440152792270pt_BR
dc.contributor.referee2ASSIS, Karoll Moangella Andrade de.-
dc.contributor.referee2IDASSIS, K. M. A.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7025949972179612pt_BR
dc.description.resumoCom o reconhecimento crescente do farmacêutico como um membro essencial da equipe multidisciplinar de saúde, os serviços clínicos farmacêuticos (SCF) emergiram como uma área essencial na prestação de cuidados de saúde, tanto para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, quanto para aumentar a satisfação e o envolvimento profissional. O trabalho teve por objetivo principal investigar a percepção dos farmacêuticos e outros profissionais de saúde sobre SCF em um Hospital Universitário. Trata-se de um estudo transversal, de caráter descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa e quantitativa, entre os meses de junho/2023 a maio/2024. Participaram um total de 88 profissionais de saúde, sendo 31 farmacêuticos e 57 de outras áreas como médicos, enfermeiros e técnicos e fisioterapeutas. A maioria dos farmacêuticos eram do sexo feminino (64,5%) e tinham entre 31-40 anos (64,5%), grande parte possuía graduação em farmácia (80/7%), sendo especialistas (77,4%). Em relação ao tempo de formação, apresentaram o período entre 11-20 anos (58,2%) e se situavam na Unidade de Dispensação (53,1%), atuavam na instituição entre 1-5 anos (64,5%), eram especialistas em farmácia (45,1%) e, em relação aos serviços clínicos farmacêuticos, a maioria não possuía experiência (54,84%). Quanto as características dos demais profissionais, eram do sexo feminino a maioria (80,7%), com idade entre 40-49 anos (47,1%), com maior participação os técnicos de enfermagem (43,8%), seguidos da categoria médica (24,6%), sendo a especialização profissional com maior percentual (49,1%), com doutorado apenas (10,6%) dos participantes. Quanto ao tempo de formação, a maioria possuía 11-20 anos (50,9%), exercendo suas funções na UTI (54,3%), apresentando um tempo de atuação na instituição entre 1-5 anos (54,3%). Na avaliação de problemas relacionados a medicamentos alguns profissionais não concordaram que os farmacêuticos o faziam, mas, em relação a participação dos farmacêuticos no processo de cuidado e participando de visitas multidisciplinares e discussão de casos foi considerado que grande parte concordou totalmente (61,4%). Este estudo mostrou uma percepção positiva sobre a prestação de serviços clínicos; os participantes reconheceram a importância da atuação farmacêutica dentro da equipe multidisciplinar e, ainda, relataram que sempre que necessário buscam auxílio para esclarecimentos da farmacoterapia. Mesmo assim, existem ainda algumas barreiras que precisam ser vencidas, como a integração farmacêutica, a capacitação e a experiência para a prestação desses serviços, pois maioria dos profissionais de saúde possuíam um tempo menor ou igual a cinco anos de atuação profissional no hospital e tinham pouca experiência em SCF.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqFarmáciapt_BR
dc.titlePercepção dos profissionais de saúde de um Hospital Universitário sobre serviços clínicos farmacêuticos.pt_BR
dc.date.issued2024-05-13-
dc.description.abstractWith the growing recognition of pharmacists as essential members of the multidisciplinary healthcare team, clinical pharmacy services (CPS) have emerged as a critical area in healthcare delivery, aiming to improve patients' quality of life while enhancing professional satisfaction and engagement. The main objective of this study was to investigate the perception of pharmacists and other healthcare professionals regarding CPS in a University Hospital. This was a cross-sectional, descriptive, and exploratory study with both qualitative and quantitative approaches, conducted between June 2023 and May 2024. A total of 88 healthcare professionals participated, including 31 pharmacists and 57 others from fields such as medicine, nursing, and physiotherapy. The majority of pharmacists were female (64.5%) and aged 31-40 years (64.5%). Most held a pharmacy degree (80.7%) and were specialists (77.4%). Regarding years since graduation, the majority had 11-20 years of experience (58.2%) and worked in the Dispensing Unit (53.1%). They had been with the institution for 1-5 years (64.5%), and while 45.1% were pharmacy specialists, the majority had no experience in clinical pharmacy services (54.84%). Among other professionals, the majority were female (80.7%), aged 40-49 years (47.1%), with the highest participation from nursing technicians (43.8%), followed by medical professionals (24.6%), with professional specialization being most prevalent (49.1%), and only 10.6% holding a doctorate. The majority had 11-20 years of experience (50.9%) and worked in the ICU (54.3%), with 1-5 years of experience in the institution (54.3%). While some professionals disagreed that pharmacists addressed medication-related problems, the majority fully agreed that pharmacists participated in patient care processes, multidisciplinary visits, and case discussions (61.4%). This study revealed a positive perception of clinical pharmacy services; participants recognized the importance of pharmacists' role within the multidisciplinary team and reported seeking assistance from pharmacists whenever necessary for medication therapy clarification. However, there are still barriers to overcome, such as pharmacist integration, training, and experience in providing these services, as the majority of healthcare professionals had less than five years of professional experience in the hospital and limited experience in CPS.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36158-
dc.date.accessioned2024-06-18T17:14:08Z-
dc.date.available2024-06-18-
dc.date.available2024-06-18T17:14:08Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectFarmácia hospitalarpt_BR
dc.subjectServiços de saúdept_BR
dc.subjectFarmacêuticopt_BR
dc.subjectServiço de farmácia clínicapt_BR
dc.subjectEquipe de saúde multidisciplinarpt_BR
dc.subjectHospital Universitáriopt_BR
dc.subjectAtenção farmacêutica – hospital universitáriopt_BR
dc.subjectHospital pharmacypt_BR
dc.subjectHealth servicespt_BR
dc.subjectPharmaceuticalpt_BR
dc.subjectService clinical pharmacypt_BR
dc.subjectMultidisciplinary healthcare teampt_BR
dc.subjectHospital universitypt_BR
dc.subjectPharmaceutical care – university hospitalpt_BR
dc.subjectFarmacia hospitalariapt_BR
dc.subjectServicios de saludpt_BR
dc.subjectServicio farmacia clínicapt_BR
dc.subjectEquipo sanitario multidisciplinarpt_BR
dc.subjectHospital universidadpt_BR
dc.subjectAtención farmacéutica – hospital universitariopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSOUTO, Maria Alexandra Martins.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativePerception of health professionals at a University Hospital about pharmaceutical clinical services.pt_BR
dc.title.alternativePercepción de los profesionales de la salud de un Hospital Universitario sobre servicios clínicos farmacéuticos.pt_BR
dc.identifier.citationSOUTO, Maria Alexandra Martins. Percepção dos profissionais de saúde de um Hospital Universitário sobre serviços clínicos farmacêuticos. 2024. 45 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2024.pt_BR
dc.description.resumenCon el creciente reconocimiento del farmacéutico como miembro esencial del equipo atención médica multidisciplinaria, los servicios farmacéuticos clínicos (SCF) han surgido como un área esencial en la prestación de atención sanitaria, tanto para mejorar la calidad de vida de pacientes, así como aumentar la satisfacción y la implicación profesional. el trabajo tenia objetivo principal investigar la percepción de los farmacéuticos y otros profesionales de la salud sobre SCF en un hospital universitario. Este es un estudio transversal, de descriptivo y exploratorio, con un enfoque cualitativo y cuantitativo, entre los meses de Junio/2023 a Mayo/2024. Participaron un total de 88 profesionales de la salud, 31 de los cuales fueron farmacéuticos y 57 de otras áreas como médicos, enfermeras y técnicos y fisioterapeutas. A La mayoría de los farmacéuticos eran mujeres (64,5%) y tenían edades comprendidas entre 31 y 40 años (64,5%). la mayoría tenía título de farmacia (80/7%), siendo especialistas (77,4%). En relación al momento de la formación presentaron el periodo entre 11-20 años (58,2%) y se ubicaron en el Unidad Dispensadora (53,1%), laboraron en la institución entre 1-5 años (64,5%), fueron especialistas en farmacia (45,1%) y, en relación con los servicios clínicos farmacéuticos, la mayoría no tenía experiencia (54,84%). En cuanto a las características de los demás profesionales, fueron la mayoría femenina (80,7%), con edades entre 40-49 años (47,1%), con la mayor participación técnicos de enfermería (43,8%), seguido de la categoría médica (24,6%), con especialización profesional con mayor porcentaje (49,1%), con sólo el doctorado (10,6%) de Participantes. En cuanto al tiempo de formación, la mayoría tenía entre 11 y 20 años (50,9%), trabajando sus funciones en la UCI (54,3%), Presentar un período de experiencia en la institución entre 1-5 años. (54,3%). Al evaluar los problemas relacionados con la medicación, algunos profesionales no coincidió en que lo hicieran los farmacéuticos, pero, en relación a la participación de los farmacéuticos en el proceso de atención y participar en visitas multidisciplinarias y discusiones de casos. consideró que una gran parte estaba completamente de acuerdo (61,4%). Este estudio mostró una percepción positiva sobre la prestación de servicios clínicos; Los participantes reconocieron la importancia del trabajo farmacéutico dentro del equipo multidisciplinario y también informó que Siempre que es necesario, buscan ayuda para aclarar la farmacoterapia. Así mismo, Todavía quedan algunas barreras que deben superarse, como la integración farmacéutica, capacitación y experiencia para brindar estos servicios, ya que la mayoría de los profesionales de la salud Los profesionales de la salud tenían menos o igual a cinco años de experiencia profesional en el hospital y Tenía poca experiencia en SCF.pt_BR
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