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dc.description.resumoNeste contexto, seria de se esperar que as escritoras, quando representassem personagens mulheres na literatura, construíssem uma imagem diferente daquela validada pelos homens ou que procurassem fugir da representação do sistema familiar burguês que, conforme apontou Silva (2004b), foi duramente criticado pelas feministas. É com base neste pressuposto que nos propomos a analisar as personagens mulheres pela escritora Helena Parente Cunha, tomando como hipóteses básicas as idéias de que: a) a literatura parenteana mantêm as mesmas estruturas representadas pelos homens, ou seja, mantêm a representação de uma mulher apassivada, submissa, em concordância com a Ordem Falocêntrica e b) as personagens de Helena Parente Cunha, quando não se mantêm dentro desta ordem, lançam mão da violência lingüística, constituindo uma poética da agressão (que consiste no uso de recursos formais da linguagem para a construção de uma prática inssurreissiva, que tem como principal arma a violência verbal) para tentar uma reinserção desta mulher na Ordem, de uma forma mais liberada. Pretendemos com isso descrever as representações de mulheres na literatura da escritora citada, especificamente em quatro obras: Cem mentiras de verdade (1990), As doze cores do vermelho (1998), Claras manhãs de Barra Clara (2002) e Mulher no espelho (2003), para percebermos se a construção de utopias de saída é suficiente para a solidificação de uma prática emancipatória ou para colocar estas personagens-mulheres numa situação igualitária nas relações de gênero. Para chegarmos ao que pretendemos, utilizamos como base os estudos culturais, mais especificamente os estudos voltados para as questões de gênero e sexualidade, bem como a psicanálise de orientação lacaniana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqLiteratura.pt_BR
dc.subject.cnpqHistória.pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.titleA mulher na obra de Helena Parente Cunha: a emancipação e seus limites.pt_BR
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36747-
dc.date.accessioned2024-07-19T21:14:42Z-
dc.date.available2024-07-19-
dc.date.available2024-07-19T21:14:42Z-
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.subjectHelena Parente Cunha - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectMulheres escritoraspt_BR
dc.subjectLiteratura e mulheres - representaçãopt_BR
dc.subjectRepresentação de mulheres - literaturapt_BR
dc.subjectEstudos culturaispt_BR
dc.subjectGênero e sexualidadept_BR
dc.subjectHelena Parente Cunha - criticism and interpretationpt_BR
dc.subjectWomen writerspt_BR
dc.subjectLiterature and women - representationpt_BR
dc.subjectRepresentation of women - literaturept_BR
dc.subjectCultural studiespt_BR
dc.subjectGender and sexualitypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorLEÃO, Rodrigo Emmanuel Araújo.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeWomen in the work of Helena Parente Cunha: emancipation and its limits.pt_BR
dc.identifier.citationLEÃO, Rodrigo Emmanuel Araújo. A mulher na obra de Helena Parente Cunha: a emancipação e seus limites. In: I COLÓQUIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA. GT12: Gênero, Sociabilidades e Sensibilidades. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 1º, 2008. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2008. ISBN: 978-85-89674-48-5. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36747pt_BR
Appears in Collections:Grupo de Trabalho 12: Gênero, Sociabilidades e Sensibilidades

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A MULHER NA OBRA DE HELENA PARENTE CUNHA - ANAIS DE EVENTO I COLÓQUIO INT. DE HISTÓRIA GT 12 2008.pdfA mulher na obra de Helena Parente Cunha: a emancipação e seus limites. - Anais de Evento I Colóquio Int. de História GT 12 2008487.65 kBAdobe PDFView/Open


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