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Title: A identidade do ser mulher, mulher nordestina e suas sensibilidades nos filmes: “O Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro”.
Other Titles: The identity of being a woman, a northeastern woman and her sensibilities in the films: “O Auto da Compadecida and Lisbela e o Prisioneiro”.
???metadata.dc.creator???: CAVALCANTE, Erika Derquiane.
Keywords: Mulher - identidade;Ser mulher - identidade;Mulher nordestina;Filme Lisbela e o Prisioneiro;Filme O auto da Compadecida;Cinema e História;Identidade - mulheres;Gênero;Auto da Compadecida - Ariano suassuna - filme;Woman - identity;Being a woman - identity;Northeastern woman;Film Lisbela and the Prisoner;Film O auto da Compadecida;Cinema and History;Identity - women;Gender;Auto da Compadecida - Ariano suassuna - film
Issue Date: 2008
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: CAVALCANTE, Erika Derquiane. A identidade do ser mulher, mulher nordestina e suas sensibilidades nos filmes: “O Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro”. In: XIII ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA DA ANPUH SEÇÃO PARAÍBA. Simpósio Temático 08: Cultura, Gênero e Sensibilidades. 13., 2008. Anais [...]. Guarabira - PB, 2008. ISBN: 978-85-8964-67-6. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/37955
???metadata.dc.description.resumo???: Quando pensamos em identidade logo nos vem à mente a nossa identificação, no entanto esta questão é muito mais complexa visto que a identidade delimita e procura dizer o que se é. Ela homogeneíza e classifica criando identidades desejáveis e que são tidas por normais. Os estudos pós-estruturalistas problematizam a formação das identidades apontando que estas não são naturais, como se fossem inerentes ao ser, mas pelo contrário, são o resultado de construções sociais e culturais. São, hierarquizadas, refutadas, reapropriadas, subjetivizadas, enfim são construídas historicamente. As identidades, então, estão intrinsecamente ligadas às subjetividades que sugere a percepção sobre quem somos, sobre o nosso eu. Envolvendo, portanto, nossos sentimentos e pensamentos. Percebemos que as subjetividades não são estáticas, fixas, pelo contrário são influenciadas pelas produções e artefatos culturais, dentre os quais elegemos o cinema para nosso objeto de estudo. Sendo assim, a partir das proposições apontadas por Hall (1997), Silva (2000) e outros autores, nos propomos a problematizar as posições dos sujeitos femininos e as sensibilidades construídas nas produções cinematográficas que tenham por cenário o espaço Nordeste. Tomamos como fonte para esta análise os filmes: O Auto da Compadecida, peça de autoria de Ariano Suassuna e Lisbela e o Prisioneiro peça teatral de Osmar Lins, ambas adaptadas para o cinema em 1999 e 2003 respectivamente e dirigidas pelo diretor Miguel Arraes. No desenrolar de ambas as tramas percebemos a recorrência de três estereótipos: a mocinha (Rosinha, Virginia Cavendish e Lisbela, Débora Falabela), a mulher que trai (Dora, Denise Fraga e Inaura, Virginia Cavendish) e em algumas passagens encontramos a “mulher-macho”. A narrativa que acompanha as personagens as aprisiona em espaços delimitados pertencentes a cada uma de suas identidades - que nos leva a conclusão de que apesar dos cenários escolhidos e dos enredos desenvolvidos permanecem as ratificações sobre o ser mulher no recorte espacial em questão.
Keywords: Mulher - identidade
Ser mulher - identidade
Mulher nordestina
Filme Lisbela e o Prisioneiro
Filme O auto da Compadecida
Cinema e História
Identidade - mulheres
Gênero
Auto da Compadecida - Ariano suassuna - filme
Woman - identity
Being a woman - identity
Northeastern woman
Film Lisbela and the Prisoner
Film O auto da Compadecida
Cinema and History
Identity - women
Gender
Auto da Compadecida - Ariano suassuna - film
???metadata.dc.subject.cnpq???: História.
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/37955
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