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Title: O aldeamento do Almagre nas fontes documentais coloniais (séculos XVII e XVIII).
Other Titles: The village of Almagre in colonial documentary sources (17th and 18th centuries).
???metadata.dc.creator???: HONOR, André Cabral.
Keywords: Aldeamento do Almagre;Indígenas - Paraíba colonial;Paraíba colonial;Igreja do Almagre -ruínas - Paraíba;Almagre Village;Indigenous people - colonial Paraíba;Colonial Paraíba;Almagre Church - ruins - Paraíba
Issue Date: 2006
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: HONOR, André Cabral. O aldeamento do almagre nas fontes documentais coloniais (séculos XVII e XVIII). In: XII ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA DA ANPUH SEÇÃO PARAÍBA. Simpósio Temático 07: Análises e reflexões sobre a América Portuguesa. 12., 2006. Anais [...]. Cajazeiras - PB, 2006. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/38309
???metadata.dc.description.resumo???: A política dos aldeamentos, desenvolvida pelos portugueses em união com as ordens religiosas, atende essas quatro significações de forma bastante satisfatória, o que não significava que a convivência entre índios, missionários e administração colonial fosse harmoniosa. Ao contrário, estava repleta de conflitos e tensões, como poderemos perceber no caso do aldeamento do Almagre. Almagre é um verbete que vem do árabe al-magrâ: argila avermelhada usada na construção civil. Os portugueses também usavam o termo para nomear arrecifes avermelhados existentes na costa do Nordeste do Brasil. De acordo com a análise feita pelo IPHAN, à época de seu tombamento, a formação geológica em que a Igreja está edificada pertence ao período Holocênico, o que se caracteriza por um conjunto de dunas e argila, que formam um véu branco com riscos vermelhos. Desta imagem tirou-se o nome do lugar Almagre (Almagra ou Almaga). Fundada a Capitania da Paraíba, a doutrinação dos índios, juntamente com o desenvolvimento econômico da capitania, tornava-se prioridade, em acordo com os motivos já elencados. Em 1589, já se encontravam instaladas na Paraíba, sobre a jurisdição dos Jesuítas, as aldeias de Almagre, Praia, Guirajibe (Assento do Pássaro), Pirajibe (Braço de Peixe), Jeanne e Mangue, visando à doutrinação dos Tabajaras. Porém destas, segundo Maximiano Machado, encontravam-se em pleno abandono as aldeias Almagre, Praia, Guirajibe, Jeanne e Mangue, não querendo os padres da companhia repartir-se por ellas; mas somente permanecerem na de Pirajybe ou Braço de Peixe. Apesar de Machado declarar solenemente que os jesuítas não queriam tais aldeias, Horácio de Almeida põe em dúvida tal afirmação ao dizer que Haviam cinco que não quiseram ou não puderam aceitar, as de Almaga, Praia, Assento de Pássaro, Jeane e Mangue . Discordamos da ideia apresentada por Miranda, de que os jesuítas não foram os fundadores do Aldeamento do Almagre.
Keywords: Aldeamento do Almagre
Indígenas - Paraíba colonial
Paraíba colonial
Igreja do Almagre -ruínas - Paraíba
Almagre Village
Indigenous people - colonial Paraíba
Colonial Paraíba
Almagre Church - ruins - Paraíba
???metadata.dc.subject.cnpq???: História.
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/38309
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