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dc.description.resumoA política dos aldeamentos, desenvolvida pelos portugueses em união com as ordens religiosas, atende essas quatro significações de forma bastante satisfatória, o que não significava que a convivência entre índios, missionários e administração colonial fosse harmoniosa. Ao contrário, estava repleta de conflitos e tensões, como poderemos perceber no caso do aldeamento do Almagre. Almagre é um verbete que vem do árabe al-magrâ: argila avermelhada usada na construção civil. Os portugueses também usavam o termo para nomear arrecifes avermelhados existentes na costa do Nordeste do Brasil. De acordo com a análise feita pelo IPHAN, à época de seu tombamento, a formação geológica em que a Igreja está edificada pertence ao período Holocênico, o que se caracteriza por um conjunto de dunas e argila, que formam um véu branco com riscos vermelhos. Desta imagem tirou-se o nome do lugar Almagre (Almagra ou Almaga). Fundada a Capitania da Paraíba, a doutrinação dos índios, juntamente com o desenvolvimento econômico da capitania, tornava-se prioridade, em acordo com os motivos já elencados. Em 1589, já se encontravam instaladas na Paraíba, sobre a jurisdição dos Jesuítas, as aldeias de Almagre, Praia, Guirajibe (Assento do Pássaro), Pirajibe (Braço de Peixe), Jeanne e Mangue, visando à doutrinação dos Tabajaras. Porém destas, segundo Maximiano Machado, encontravam-se em pleno abandono as aldeias Almagre, Praia, Guirajibe, Jeanne e Mangue, não querendo os padres da companhia repartir-se por ellas; mas somente permanecerem na de Pirajybe ou Braço de Peixe. Apesar de Machado declarar solenemente que os jesuítas não queriam tais aldeias, Horácio de Almeida põe em dúvida tal afirmação ao dizer que Haviam cinco que não quiseram ou não puderam aceitar, as de Almaga, Praia, Assento de Pássaro, Jeane e Mangue . Discordamos da ideia apresentada por Miranda, de que os jesuítas não foram os fundadores do Aldeamento do Almagre.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqHistória.pt_BR
dc.citation.issue12pt_BR
dc.titleO aldeamento do Almagre nas fontes documentais coloniais (séculos XVII e XVIII).pt_BR
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/38309-
dc.date.accessioned2024-10-04T21:35:20Z-
dc.date.available2024-10-04-
dc.date.available2024-10-04T21:35:20Z-
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.subjectAldeamento do Almagrept_BR
dc.subjectIndígenas - Paraíba colonialpt_BR
dc.subjectParaíba colonialpt_BR
dc.subjectIgreja do Almagre -ruínas - Paraíbapt_BR
dc.subjectAlmagre Villagept_BR
dc.subjectIndigenous people - colonial Paraíbapt_BR
dc.subjectColonial Paraíbapt_BR
dc.subjectAlmagre Church - ruins - Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorHONOR, André Cabral.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeThe village of Almagre in colonial documentary sources (17th and 18th centuries).pt_BR
dc.identifier.citationHONOR, André Cabral. O aldeamento do almagre nas fontes documentais coloniais (séculos XVII e XVIII). In: XII ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA DA ANPUH SEÇÃO PARAÍBA. Simpósio Temático 07: Análises e reflexões sobre a América Portuguesa. 12., 2006. Anais [...]. Cajazeiras - PB, 2006. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/38309pt_BR
Appears in Collections:Simpósio Temático 07: Análises e Reflexões Sobre a América Portuguesa

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O ALDEAMENTO DO ALMAGRE - ANAIS XII ENCONTRO EST. DE HISTÓRIA DA ANPUHPB ST07 2006.pdfO aldeamento do Almagre nas fontes documentais coloniais (séculos XVII e XVIII). - Anais XII Encontro Est. de História da ANPUHPB ST07 2006.367.7 kBAdobe PDFView/Open


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