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Title: O sofrimento na pequena infância: uma introdução à psicopatologia do bebê.
Other Titles: Suffering in early childhood: an introduction to infant psychopathology.
???metadata.dc.creator???: FERNANDES, Cláudia Mascarenhas.
Keywords: Psicologia infantil;Psicopatologia do bebê;Bebês - sofrimento;Pequena infância - sofrimento;Ciência da saúde;Corpo do bebê;Depressão materna;Amor na psicose;Criança e sofrimento;Child psychology;Baby psychopathology;Babies - suffering;Infancy - suffering;Health science;Baby's body;Maternal depression;Love in psychosis;Child and suffering
Issue Date: 2014
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: FERNANDES, Cláudia Mascarenhas. O sofrimento na pequena infância: uma introdução à psicopatologia do bebê. Campina Grande -PB: EDUFCG, 2014. ISBN: 978-85-8001-051-0. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/42015
???metadata.dc.description.resumo???: O livro se dedica, inicialmente, a delimitar o campo dos estudos sobre o bebê e seu entorno. Sabemos que essa nomenclatura “bebê"’ não é óbvia, e por isso, há dois séculos nem existia, para falar sobre esse ser que ainda não estava na condição de falar e andar. A existência de particularidades a respeito só poderia ser vislumbrada no instante que existisse como nome. Dada a nomeação, é a circunstância da guerra mundial que atiçará a atenção dos profissionais sobre o sofrimento desses bebês. Uma vasta investigação e uma conseqüente grande literatura sobre o tema da separação brusca precoce e seus efeitos passam a ser publicadas. São psicanalistas que estão preocupados com esses efeitos sobre a constituição psíquica da criança. Ainda no capítulo dedicado à delimitação do campo, era preciso reconhecer o papel das pesquisas sobre as competências precoces dos bebês. São estudos que forçosamente vão modificar o olhar sobre aquele antigo bebê “tábula rasa”, descritos como mera consequência do seu meio ou dos seus pais. Estas pesquisas revelaram que esses pequenos seres já eram muito mais “sabidos” do que imaginávamos. A partir de então foi possível pensar o quando e o como uma criança pequena está bem? Como IDENTIFICAR QUANDO PRECISA DE AJUDA? O segundo capítulo deve despertar o interesse dos profissionais de modo particular, assim como e serve para não nos acostumarmos a pensar uma psicopatologia sem termos algumas referências sobre os eixos básicos que permitem que a criança caminhe bem. Quando uma criança sofre? Um bebê sofre? Isso é possível? Ainda tão indefeso e tão desamparado? A psicanálise nos ensina que a própria existência do psiquismo é marcada por circuitos de dor e satisfação, portanto, existir e se constituir provoca sofrimentos. Mas será então que tudo merece atenção especializada ou mesmo tratamentos? Se não desejamos para essa criança pequena uma infância repleta de profissionais em tomo dela como objeto, então, temos que nos perguntar: Que tipo de sofrimento merece a atenção de profissionais? Esse terceiro capítulo está dedicado à questão do sofrimento, descreve a visão atual sobre a psicopatologia: uma patologia da relação. Acredito que podemos retirar daí a maior parte das dificuldades em relação aos que tentam uma semiologia mais objetiva. Escolhí quatro autores bastante representativos das teorizações semiológicas sobre a psicopatologia do bebê em torno das várias tentativas de escrever o conjunto desses sinais, dada a complexidade de considerar o bebê e seus cuidadores primordiais. No decorrer desse caminho, espero então, nos três últimos capítulos apresentar três ensaios que levei a alguns congressos, um sobre as mães, mais especificamente o que faz de uma mulher uma mãe. O segundo ensaio sobre as mães psicóticas e o terceiro é uma compilação original sobre o debate do termo prevenção e a psicanálise. Em se tratando do resultado de um trabalho de política pública desenvolvido pela secretaria municipal de saúde de Campina Grande, dedico o último capítulo a algumas reflexões sobre o trabalho que gerou esse convite: “uma mudança do olhar de profissionais em torno da criança pequena”. Compartilho, nas considerações finais, da ideia de favorecer que este debate e esses estudos que se seguem mantenham esse caráter aberto e crítico do trabalho com o bebê. Agradeço a Ana Amélia pelo amável convite, pelo acolhimento e confiança, assim como a Vitória, Angela e Ana Maria pelo trabalho em conjunto. Espero que vocês todos possam aproveitar desse trabalho. (Claudia Mascarenhas Fernandes Salvador, março de 2007).
Keywords: Psicologia infantil
Psicopatologia do bebê
Bebês - sofrimento
Pequena infância - sofrimento
Ciência da saúde
Corpo do bebê
Depressão materna
Amor na psicose
Criança e sofrimento
Child psychology
Baby psychopathology
Babies - suffering
Infancy - suffering
Health science
Baby's body
Maternal depression
Love in psychosis
Child and suffering
???metadata.dc.subject.cnpq???: Psicologia.
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/42015
ISBN: 978-85-8001-051-0
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