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dc.contributor.advisor1PALMEIRA, Poliana de Araújo.-
dc.contributor.advisor1IDPALMEIRA, P. A.pt_BR
dc.contributor.advisor1IDPalmeira, Poliana de Araújo.pt_BR
dc.contributor.advisor1IDPALMEIRA, POLIANA.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8298424599274496pt_BR
dc.contributor.referee1ESMERO, Janaina Almeida Dantas.-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8298424599274496pt_BR
dc.contributor.referee2SILVA, Rônisson Thomas de Oliveira.-
dc.contributor.referee2IDESMERO, J. A. D.pt_BR
dc.contributor.referee2IDESMERO, JANAINA A. D.pt_BR
dc.contributor.referee2IDESMERO, Janaina Almeida Dantas.pt_BR
dc.contributor.referee2IDSILVA, R. T. O.-
dc.contributor.referee2IDOLIVEIRA-SILVA, RÔNISSON THOMAS DE.-
dc.contributor.referee2IDT., R.-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2909163730102089pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo principal analisar as diferenças no consumo de macronutrientes e micronutrientes entre os indivíduos residentes na zona urbana e rural de dois municípios do semiárido nordestino. Trata-se de um estudo do tipo transversal e representativo, com base na aplicação do Recordatório Alimentar de 24 horas, com amostra composta por 478 indivíduos que tiveram sua ingestão alimentar analisada (Cuité-PB: 389 e Santa Cruz-RN: 89). A coleta foi realizada por entrevistadores treinados, utilizando o aplicativo KoboCollect, e a análise de dados foi feita através do software estatístico Stata 15.0, aplicando-se o teste Mann-Whitney com nível de confiança 5 %. Para comparação das medianas de ingestão entre os grupos e para estimar as diferenças nas prevalências de deficiência entre os grupos de área de moradia (urbana e rural) foi realizada utilizando o teste do qui-quadrado, com nível de significância estatística de p < 0,05. Os resultados mostraram que os indivíduos moradores na zona urbana apresentaram maior ingestão de carboidratos, lipídios totais e gorduras saturadas em comparação àqueles da zona rural. Para os demais macronutrientes não houve diferença estatisticamente significativa. Além disso, a ingestão de cálcio, ferro, sódio, vitamina A, fósforo, vitamina C, vitamina E, riboflavina, tiamina, vitamina B6, selênio e folato foi significativamente maior entre os indivíduos moradores na zona urbana. Foi observado um elevado percentual de deficiência na ingestão de micronutrientes superior a 50% para cálcio, magnésio, selênio, vitamina A, vitamina D, vitamina E, vitamina C, tiamina, riboflavina e vitamina B6. Sendo mais acentuado na zona rural. Portanto, é notável que as desigualdades socioeconômicas e o menor acesso a alimentos diversificados e in natura foram fatores determinantes para as disparidades presentes. Com isso, ressalta-se a importância de políticas públicas voltadas para a segurança alimentar e nutricional, com incentivo à agricultura familiar e acesso a alimentos in natura, especialmente nas populações rurais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.titleAnálise das diferenças na ingestão de nutrientes da população urbana e rural em dois municípios do semiárido nordestino.pt_BR
dc.date.issued2025-04-07-
dc.description.abstractThe main objective of this study was to analyze the differences in the consumption of macronutrients and micronutrients among individuals living in urban and rural areas of two municipalities in the semiarid region of the Northeast. This is a cross-sectional and representative study, based on the application of the 24-hour Food Recall, with a sample composed of 478 individuals who had their food intake analyzed (Cuité-PB: 389 and Santa Cruz-RN: 89). Data collection was performed by trained interviewers using the KoboCollect application, and data analysis was performed using the Stata 15.0 statistical software, applying the Mann-Whitney test with a 5% confidence level. To compare the medians of intake between the groups and to estimate the differences in the prevalence of deficiency between the groups of housing area (urban and rural), the chi-square test was performed, with a statistical significance level of p < 0.05. The results showed that individuals living in urban areas had a higher intake of carbohydrates, total lipids and saturated fats compared to those living in rural areas. There was no statistically significant difference for the other macronutrients. Furthermore, the intake of calcium, iron, sodium, vitamin A, phosphorus, vitamin C, vitamin E, riboflavin, thiamine, vitamin B6, selenium and folate was significantly higher among individuals living in urban areas. A high percentage of deficiency in micronutrient intake was observed, exceeding 50% for calcium, magnesium, selenium, vitamin A, vitamin D, vitamin E, vitamin C, thiamine, riboflavin and vitamin B6. This was more pronounced in rural areas. Therefore, it is noteworthy that socioeconomic inequalities and lower access to diversified and natural foods were determining factors for the disparities present. This highlights the importance of public policies aimed at food and nutritional security, with incentives for family farming and access to natural foods, especially in rural populations.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/42159-
dc.date.accessioned2025-06-06T14:33:17Z-
dc.date.available2025-06-06-
dc.date.available2025-06-06T14:33:17Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectNutrição humanapt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectInquéritos nutricionaispt_BR
dc.subjectMacronutrientes - consumopt_BR
dc.subjectMicronutrientes - consumopt_BR
dc.subjectSegurança alimentarpt_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectNutrientes – ingestão – semiárido nordestinopt_BR
dc.subjectHuman nutritionpt_BR
dc.subjectNutritional surveyspt_BR
dc.subjectMicronutrients - consumptionpt_BR
dc.subjectFamily farmingpt_BR
dc.subjectFood consumptionpt_BR
dc.subjectMacronutrients - consumptionpt_BR
dc.subjectFood safetypt_BR
dc.subjectNutrients – intake – Northeastern semi-arid regionpt_BR
dc.subjectNutrientes – ingesta – Región semiárida del norestept_BR
dc.subjectNutrición humanapt_BR
dc.subjectSeguridad alimentariapt_BR
dc.subjectConsumo de alimentopt_BR
dc.subjectCentro de Educação e Saúde-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSILVA, Patrícia Alves.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of differences in nutrient intake of urban and rural populations in two municipalities in the semi-arid region of the Northeast.pt_BR
dc.title.alternativeAnálisis de las diferencias en la ingesta de nutrientes de poblaciones urbanas y rurales en dos municipios de la región semiárida del Nordeste.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Patrícia Alves. Análise das diferenças na ingestão de nutrientes da população urbana e rural em dois municípios do semiárido nordestino. 2025. 42 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia), Curso de Bacharelado em Nutrição, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2025. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/42159pt_BR
dc.description.resumenEl objetivo principal de este estudio fue analizar las diferencias en el consumo de macronutrientes y micronutrientes entre individuos residentes en áreas urbanas y rurales de dos municipios de la región semiárida del Nordeste. Se trata de un estudio transversal y representativo, basado en la aplicación del Recordatorio de Alimentos de 24 horas, con una muestra compuesta por 478 individuos a quienes se les analizó la ingesta de alimentos (Cuité-PB: 389 y Santa Cruz-RN: 89). La recolección de datos fue realizada por entrevistadores capacitados utilizando la aplicación KoboCollect, y el análisis de datos se realizó mediante el software estadístico Stata 15.0, aplicando la prueba de Mann-Whitney con un nivel de confianza del 5%. Para comparar las medianas de la ingesta entre los grupos y estimar las diferencias en la prevalencia de deficiencia entre los grupos de área de vivienda (urbana y rural), se realizó la prueba de chi-cuadrado, con un nivel de significancia estadística de p < 0,05. Los resultados mostraron que las personas que vivían en zonas urbanas tenían una mayor ingesta de carbohidratos, lípidos totales y grasas saturadas en comparación con las que vivían en zonas rurales. No se observaron diferencias estadísticamente significativas en los demás macronutrientes. Además, la ingesta de calcio, hierro, sodio, vitamina A, fósforo, vitamina C, vitamina E, riboflavina, tiamina, vitamina B6, selenio y folato fue significativamente mayor entre las personas que viven en áreas urbanas. Se observó un alto porcentaje de deficiencia en la ingesta de micronutrientes, superior al 50% para calcio, magnesio, selenio, vitamina A, vitamina D, vitamina E, vitamina C, tiamina, riboflavina y vitamina B6. Esto fue más pronunciado en las zonas rurales. Por lo tanto, cabe destacar que las desigualdades socioeconómicas y el menor acceso a alimentos diversificados y naturales fueron factores determinantes de las disparidades presentes. Esto resalta la importancia de las políticas públicas dirigidas a la seguridad alimentaria y nutricional, con incentivos para la agricultura familiar y el acceso a alimentos naturales, especialmente en las poblaciones rurales.pt_BR
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