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dc.creator.IDSILVA, M. E. F.pt_BR
dc.creator.IDFIGUEIREDO SILVA, MARIA EDUARDA.pt_BR
dc.creator.IDSILVA, MARIA EDUARDA FIGUEIREDO.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7944800280623326pt_BR
dc.contributor.advisor1RIBEIRO, Luana Carla Santana.-
dc.contributor.advisor1IDOLIVEIRA, L. C. S.pt_BR
dc.contributor.advisor1IDRIBEIRO, L. C. S.pt_BR
dc.contributor.advisor1IDOLIVEIRA, LUANA CARLA SANTANA.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8546057415907151pt_BR
dc.contributor.referee1OLIVEIRA, Maria Cristina Lins Costa.-
dc.contributor.referee2LEADEBAL, Oriana Deyze Correia Paiva.-
dc.contributor.referee2IDLEADEBAL, Oriana Deyze Correia Paiva.pt_BR
dc.contributor.referee2IDLeadebal, Oriana Deyze Correia Paiva.pt_BR
dc.contributor.referee2IDLeadebal, ODCP.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0327313009201397pt_BR
dc.description.resumoApesar dos planos e estratégias para o enfrentamento do diagnóstico tardio do HIV, a redução das novas infecções, assim como o diagnóstico precoce, em todo o mundo, ainda são desafiadores. Acredita-se que fatores sociodemográficos, como idade, gênero, raça, orientação afetivossexual, religião, escolaridade e renda podem estar associados ao nível de conhecimento, atitudes e práticas de jovens e adultos em relação ao diagnóstico do HIV, os quais podem influenciar o diagnóstico, oportuno ou tardio. Objetivo: Analisar conhecimento, atitudes e práticas de jovens e adultos em relação ao diagnóstico do HIV e fatores associados. Método: Pesquisa quantitativa descritiva, transversal, desenvolvida em ambiente eletrônico, utilizando o método de survey online, envolvendo171 jovens e adultos, residentes da Paraíba. Os dados foram analisados no Software SPSS versão 21.0 mediante testes Qui-quadrado de Pearson ou Teste Exato de Fisher para variáveis categóricas, e Teste de Kruskall-Wallis ou Teste Mann-Whitney, para variáveis numéricas. Resultados: Observou-se entre os participantes, que as pessoas de 18 a 24 anos, com baixo nível de escolaridade, moradores da zona rural, e com até um salário mínimo de renda mensal familiar apresentam maior déficit de conhecimento relacionado ao HIV e seu diagnóstico. Além disso, as pessoas na faixa etária de 18 a 24 anos são as que mais acreditam não estarem em risco de se contaminar; as pessoas na faixa etária de 25 a 29 anos, com parceiro (a) fixo (a) e com ensino superior completo, mestrado ou doutorado são as que mais afirmam a prática de testagem para o HIV alguma vez na vida; as pessoas na faixa etária de 30 a 39 anos, as com parceiro (a) fixo (a) e as da religião católica e evangélica são as que mais afirmaram não terem utilizado o preservativo na última relação sexual. Conclusão: O presente estudo poderá nortear gestores e profissionais de saúde na aplicação de novas estratégias e tecnologias para o enfrentamento do HIV/aids, de modo a favorecer a melhora do conhecimento e a incentivar atitudes e práticas de jovens e adultos que favoreçam o diagnóstico oportuno da infecção, o que pode impactar na sua morbimortalidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqEnfermagempt_BR
dc.titleConhecimento, atitudes e práticas de jovens e adultos sobre o diagnóstico do HIV e fatores associados.pt_BR
dc.date.issued2025-03-25-
dc.description.abstractDespite plans and strategies to address late HIV diagnosis, reducing new infections and early diagnosis worldwide are still challenging. It is believed that sociodemographic factors such as age, gender, race, sexual orientation, religion, education and income may be associated with the level of knowledge, attitudes and practices of young people and adults regarding HIV diagnosis, which may influence whether the diagnosis is timely or late. Objective: To analyze the knowledge, attitudes and practices of young people and adults regarding HIV diagnosis and associated factors. Method: Descriptive, cross-sectional, quantitative research, developed in an electronic environment, using the online survey method, involving 171 young people and adults, residents of Paraíba. The data were analyzed in the SPSS software version 21.0 using Pearson's Chi-square test or Fisher's exact test for categorical variables, and Kruskal-Wallis test or Mann-Whitney test, for numerical variables. Results: It was observed among the participants that people aged 18 to 24 years, with low levels of education, living in rural areas, and with a monthly family income of up to one minimum wage have a greater deficit in knowledge related to HIV and its diagnosis. In addition, people aged 18 to 24 years are those who most believe they are not at risk of becoming infected; people aged 25 to 29 years, with a steady partner and with a higher education, master's degree or doctorate are those who most often report having tested for HIV at some point in their lives; people aged 30 to 39 years, those with a steady partner and those of the Catholic and Evangelical religions are those who most often report not having used a condom during their last sexual intercourse. Conclusion: This study may guide managers and health professionals in the application of new strategies and technologies to combat HIV/AIDS, in order to promote improved knowledge and encourage attitudes and practices among young people and adults that favor the timely diagnosis of the infection, which may impact its morbidity and mortality.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/42396-
dc.date.accessioned2025-07-07T13:55:53Z-
dc.date.available2025-07-07-
dc.date.available2025-07-07T13:55:53Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectAIDSpt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectDiagnóstico precoce - HIVpt_BR
dc.subjectPrática em saúdept_BR
dc.subjectFatores sociodemográficos – HIV - diagnósticopt_BR
dc.subjectDiagnóstico - tardio – HIVpt_BR
dc.subjectCentro de Educação e Saúdept_BR
dc.subjectEarly diagnosis - HIVpt_BR
dc.subjectHealth practicept_BR
dc.subjectSociodemographic factors - HIV - diagnosispt_BR
dc.subjectLate diagnosis - HIVpt_BR
dc.subjectEducation and Health Centerpt_BR
dc.subjectSIDApt_BR
dc.subjectVIHpt_BR
dc.subjectDiagnóstico precoz del VIHpt_BR
dc.subjectPrácticas sanitariaspt_BR
dc.subjectFactores sociodemográficos del VIHpt_BR
dc.subjectDiagnóstico tardío del VIHpt_BR
dc.subjectCentro de educación y saludpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorSILVA, Maria Eduarda Figueiredo.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeKnowledge, attitudes and practices of young people and adults regarding HIV diagnosis and associated factors.pt_BR
dc.title.alternativeConocimientos, actitudes y prácticas de jóvenes y adultos respecto al diagnóstico del VIH y factores asociados.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Maria Eduarda Figueiredo. Conhecimento, atitudes e práticas de jovens e adultos sobre o diagnóstico do HIV e fatores associados. 2025. 63 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Enfermagem, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2025. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/42396pt_BR
dc.description.resumenA pesar de los planes y estrategias para abordar el diagnóstico tardío del VIH, la reducción de nuevas infecciones y el diagnóstico temprano a nivel mundial siguen siendo un desafío. Se cree que factores sociodemográficos como la edad, el género, la raza, la orientación sexual, la religión, la educación y los ingresos pueden estar asociados con el nivel de conocimientos, actitudes y prácticas de jóvenes y adultos con respecto al diagnóstico del VIH, lo que puede influir en si el diagnóstico es oportuno o no. Objetivo: Analizar los conocimientos, actitudes y prácticas de jóvenes y adultos con respecto al diagnóstico del VIH y los factores asociados. Método: Investigación descriptiva, transversal y cuantitativa, desarrollada en un entorno electrónico mediante el método de encuesta en línea, con la participación de 171 jóvenes y adultos residentes de Paraíba. Los datos se analizaron en el programa SPSS versión 21.0 mediante la prueba de Chi-cuadrado de Pearson o la prueba exacta de Fisher para variables categóricas, y la prueba de Kruskal-Wallis o la prueba de Mann-Whitney para variables numéricas. Resultados: Se observó entre los participantes que las personas de 18 a 24 años con bajo nivel educativo, residentes en zonas rurales y con un ingreso familiar mensual de hasta un salario mínimo presentan un mayor déficit de conocimientos sobre el VIH y su diagnóstico. Además, las personas de 18 a 24 años son quienes más creen no estar en riesgo de infectarse; las personas de 25 a 29 años con pareja estable y con estudios superiores, maestría o doctorado son quienes con mayor frecuencia reportan haberse realizado la prueba del VIH; las personas de 30 a 39 años con pareja estable y de religión católica y evangélica son quienes con mayor frecuencia reportan no haber usado condón en su última relación sexual. Conclusión: Este estudio puede orientar a gestores y profesionales de la salud en la aplicación de nuevas estrategias y tecnologías para combatir el VIH/SIDA, con el fin de promover mejores conocimientos y fomentar actitudes y prácticas entre jóvenes y adultos que favorezcan el diagnóstico oportuno de la infección, lo que puede incidir en su morbilidad y mortalidad.pt_BR
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