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dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2568002029375186pt_BR
dc.contributor.advisor1ANDRADE, Nazareno.-
dc.contributor.advisor1IDANDRADE, N.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2729979018100977pt_BR
dc.description.resumoUma playlist pode ser definida como qualquer sequência de músicas para ser executada tipicamente de forma ordenada sem que seja necessário ao usuário ter que selecionar individualmente as músicas enquanto elas vão sendo tocadas. Muitos softwares são capazes de montar playlists de forma automática baseando-se nos mais diversos modelos, sendo este um aspecto muito importante de aplicações como Last.fm, Deezer, Spotify, etc. Muitos pesquisadores na área de Recuperação de Informação Musical (MIR) têm dedicado esforços no desenvolvimento de modelos geradores cada vez melhores,entretanto as atuai sformas de validação são reconhecidamente ineficientes e métodos considerados padrão possuem graves limitações. Neste trabalho, investigamos as percepções de DJs (pessoas que criam playlists para discotecagem em festas) sobre playlists automaticamente geradas por dois modelos diferentes, focando nas características relacionadas à criação de playlists identificadas nas amostras apresentadas, nas expectativas em relação a playlists geradas automaticamente em contraponto às criadas por outras pessoas e se e de qual forma percebe-se diferenças entre os itens criados pelos diferentes geradores. Foi realizada uma pesquisa qualitativa onde DJs de diversas localidades participaram de in-depth interviews. Foram colhidos relatos de experiências relacionadas à criação de playlists para discotecagem ou outras ocasiões, do uso desoftwares paraedição, execução e geração de playlists e dos hábitos de consumo de playlists. Entrevistados foram também apresentados a amostras de playlists de dois geradores e suas impressões foram colhidas. Concluímos que, ainda que de forma não explícita, os entrevistados conseguiram caracterizar e dar contexto aos diferentes geradores. Além disso playlists são percebidas como mais humanas quando eles conseguem identificar uma única motivação forte, uma única temática que norteia o agrupamento e encadeamento de músicas e que playlists menos homogêneas não são necessariamente percebidas como playlists ruins e são muitas vezes entendidas como surpresas positivas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEIpt_BR
dc.publisher.programPÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃOpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqCiênciaspt_BR
dc.subject.cnpqCiência da Computaçãopt_BR
dc.titleGeração automática de playlists: entendendo as percepções e expectativas de criadores humanos.pt_BR
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/677-
dc.date.accessioned2018-05-15T13:27:13Z-
dc.date.available2018-05-15-
dc.date.available2018-05-15T13:27:13Z-
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subjectSoftware - Músicapt_BR
dc.subjectPlaylistspt_BR
dc.subjectSistemas de Recomendaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorAMARAL, Vítor de Souza.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.identifier.citationAMARAL, V. de S. Geração automática de playlists: entendendo as percepções e expectativas de criadores humanos. 2016. 52 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Centro de Engenharia Elétrica e Informática, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2016. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/677pt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciência da Computação.

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