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dc.contributor.advisor1BERTOZZO, Camila Carolina de Menezes Santos.-
dc.contributor.advisor1IDBERTOZZO, C. C. M.S.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5878529902093876pt_BR
dc.contributor.advisor-co1DIAS, Celina de Castro Querino.-
dc.contributor.advisor-co1IDDIAS, C. C. Q.pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0187449048159444pt_BR
dc.contributor.referee1BIDÔ, Rita de Cássia de Araújo.-
dc.contributor.referee2PEREIRA, Diego Elias.-
dc.description.resumoAs dislipidemias caracterizam-se por alterações metabólicas dos lipídeos plasmáticos, e tais alterações podem ser causadas pela ingestão excessiva de alimentos de alta densidade energética. O consumo de fibras é considerado um agente terapêutico eficaz no combate às dislipidemias e a quitosana é uma fibra em potencial. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos comportamentais em ratos dislipidêmicos submetidos a uma dieta com salsicha caprina adicionada de quitosana ou quitosana glicosilada. Ratos machos da linhagem Wistar, com 42 dias, foram divididos em 4 grupos, sendo um controle sem indução de dislipidemia e 3 experimentais com indução prévia de dislipidemia. O experimento foi realizado durante 42 dias, sendo feita nos 14 dias iniciais a indução a dislipidemia. Após 28 dias, foi feito o tratamento com a utilização da salsicha caprina adicionada de quitosana ou quitosana glicosilada. Por fim, foram realizados os testes de Campo Aberto e Labirinto em Cruz Elevado (LCE). No campo aberto, houve uma redução significativa na quantidade de levantar do grupo dislipidêmico (13,8 ± 2,7) em relação ao grupo controle (24,8 ± 3,7) enquanto o grupo quitosana glicosilada teve um aumento significativo (25,0 ± 1,9) quando comparado ao grupo dislipidêmico. Na ambulação, tempo de autolimpeza e defecação, não foram encontradas diferenças estatísticas. No LCE, com relação ao número de entradas nos braços fechados, o grupo dislipidêmico teve o maior número de entradas (4,1 ± 0,8) em comparação ao grupo controle (1,4 ± 0,2); o grupo quitosana (0,4 ± 0,2) apresentou diferença significativa em comparação ao grupo dislipidêmico e ao grupo quitosana glicosilada (3,5 ± 0,7). Com relação à permanência nos braços abertos, o grupo dislipidêmico permaneceu mais tempo nos referidos braços (11,6 ± 4,1), quando comparados com o grupo controle (0,9 ± 0,4), grupo quitosana (1,0 ± 0,6) e grupo quitosana glicosilada (0,6 ± 0,4). Nos demais parâmetros, não foram encontradas diferenças significativas. Diante dos resultados obtidos, podemos concluir que o consumo de uma dieta rica em gordura saturada aumentou a ansiedade em ratos adultos e a quitosana glicosilada reverteu esse efeito. Entretanto, em um dos parâmetros, houve efeito ansiolítico no grupo dislipidêmico, podendo ser considerado um efeito isolado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.titleEfeitos da ingestão de salsicha caprina adicionada de Quitosana ou Quitosana Gliocosilada sobre o comportamento da ansiedade em ratos dislipidêmicos.pt_BR
dc.date.issued2018-03-06-
dc.description.abstractDyslipidemias are characterized by metabolic changes in plasma lipids, and such changes may be caused by excessive intake of high-energy foods. Fiber consumption is considered an effective therapeutic agent in the fight against dyslipidemias and chitosan is a potential fiber. The objective of this work was to evaluate the behavioral effects in dyslipidemic rats submitted to a diet with caprine sausage added with chitosan or glycosylated chitosan. Male Wistar rats, 42 days old, were divided in 4 groups, one control without induction of dyslipidemia and three experimental groups with previous induction of dyslipidemia. The experiment was carried out for 42 days, and the induction of dyslipidemia was performed in the first 14 days. After 28 days, the treatment was done with the use of caprine sausage added with chitosan or glycosylated chitosan. Finally, the Open Field and Labyrinth Cross Elevated (LCE) tests were performed. In the open field, there was a significant reduction in the amount of lifting of the dyslipidemic group (13.8 ± 2.7) in relation to the control group (24.8 ± 3.7) while the glycosylated chitosan group had a significant increase (25, 0 ± 1.9) when compared to the dyslipidemic group. In the ambulation, time of self-cleaning and defecation, no statistical differences were found. In the LCE, in the number of entries in the closed arms, the dyslipidemic group had the highest number of entries (4.1 ± 0.8) compared to the control group (1.4 ± 0.2); the chitosan group (0.4 ± 0.2) presented a significant difference in comparison to the dislipidemic group and the glycosylated chitosan group (3.5 ± 0.7). In the remaining time in the open arms, the dyslipidemic group remained longer in the arms (11.6 ± 4.1), when compared to the control group (0.9 ± 0.4), chitosan group (1.0 ± 0.6) and glycosylated chitosan group (0.6 ± 0.4). In the other parameters, no significant differences were found. Considering the results obtained, we can conclude that consumption of a diet rich in saturated fat increased anxiety in adult rats and the glycosylated chitosan reversed this effect. However, in one of the parameters, there was an anxiolytic effect in the dyslipidemic group, and it could be considered an isolated effect.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6901-
dc.date.accessioned2019-09-10T18:11:19Z-
dc.date.available2019-09-10-
dc.date.available2019-09-10T18:11:19Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectDislipidemiapt_BR
dc.subjectFibraspt_BR
dc.subjectSalsicha caprinapt_BR
dc.subjectDyslipidemiapt_BR
dc.subjectFiberspt_BR
dc.subjectCaprine sausagept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorALVES, Ana Paula Vilar.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeEffects of ingestion of caprine sausage added with chitosan or glycosylated chitosan on anxiety behavior in dyslipidemic rats.pt_BR
dc.title.alternativeEfectos de la ingestión de chorizo ​​de cabra con quitosano o quitosano glicosilado sobre el comportamiento de ansiedad en ratas dislipidémicas.-
dc.identifier.citationALVES, Ana Paula Vilar. Efeitos da ingestão de salsicha caprina adicionada de Quitosana ou Quitosana Gliocosilada sobre o comportamento da ansiedade em ratos dislipidêmicos. 2018. 58 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Nutrição, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2018.pt_BR
dc.description.resumenLas dislipidemias se caracterizan por cambios metabólicos en los lípidos plasmáticos, y tales cambios pueden ser causados ​​por una ingesta excesiva de alimentos de alta densidad energética. El consumo de fibra se considera un agente terapéutico eficaz en la lucha contra la dislipidemia y el quitosano es una fibra potencial. El objetivo de este trabajo fue evaluar los efectos conductuales en ratas dislipidémicas sometidas a una dieta con chorizo ​​de cabra adicionado con quitosano o quitosano glicosilado. Ratas Wistar macho, de 42 días de edad, se dividieron en 4 grupos, siendo un control sin inducir dislipidemia y 3 experimentales con inducción previa de dislipidemia. El experimento se llevó a cabo durante 42 días, realizándose la inducción de dislipidemia en los 14 días iniciales. A los 28 días se procedió al tratamiento con chorizo ​​de cabra adicionado con quitosano o quitosano glicosilado. Finalmente, se realizaron las pruebas de Campo Abierto y Laberinto en Cruz Elevado (LCE). En campo abierto, hubo una reducción significativa en la cantidad de levantamiento del grupo dislipidémico (13,8 ± 2,7) en comparación con el grupo control (24,8 ± 3,7) mientras que el grupo de quitosano glicosilado tuvo un aumento significativo (25, 0 ± 1,9) en comparación con el grupo dislipidémico. En tiempo de deambulación, autolimpieza y defecación no se encontraron diferencias estadísticas. En la LCE, en cuanto al número de entradas en los brazos cerrados, el grupo dislipidémico tuvo el mayor número de entradas (4,1 ± 0,8) en comparación con el grupo control (1,4 ± 0,2); el grupo quitosano (0,4 ± 0,2) mostró una diferencia significativa en comparación con el grupo dislipidémico y el grupo quitosano glicosilado (3,5 ± 0,7). En cuanto a la permanencia en los brazos abiertos, el grupo dislipidémico permaneció más tiempo en los referidos brazos (11,6 ± 4,1), en comparación con el grupo control (0,9 ± 0,4), grupo quitosano (1,0 ± 0,4 0,6) y grupo quitosano glicosilado (0,6 ± 0,6). 0.4). En los demás parámetros no se encontraron diferencias significativas. A la vista de los resultados obtenidos, podemos concluir que el consumo de una dieta rica en grasas saturadas aumentó la ansiedad en ratas adultas y el quitosano glicosilado revirtió este efecto. Sin embargo, en uno de los parámetros hubo un efecto ansiolítico en el grupo dislipidémico, lo que puede considerarse un efecto aislado.-
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