Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7407
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDOLIVEIRA JÚNIOR, J. C.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3507417130836345pt_BR
dc.contributor.advisor1CAMPOS, Ana Regina Nascimento.-
dc.contributor.advisor1IDCAMPOS, A. R. N.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9510211229362397pt_BR
dc.contributor.referee1SANTANA, Renato Alexandre Costa de.-
dc.contributor.referee2SOUSA, Ana Paula Moisés de.-
dc.description.resumoNo Nordeste brasileiro as condições climáticas na região semiárida têm prejudicado e dificultado bastante a criação de animais. Durante a seca, a falta de forragem, associada ao pequeno valor nutricional presente nas forrageiras, compromete o desenvolvimento físico dos animais. Sendo assim, na tentativa de melhorar os baixos teores de proteína presente nas forragens a maioria dos criadores recorrerem à compra e uso de concentrados comerciais que torna a atividade antieconômica. A palma forrageira (Opuntia ficus indica Mill) adaptou-se muito bem a vegetação da caatinga do nordeste brasileiro, sendo considerada por muitos a principal forrageira utilizada pelos criadores para alimentação dos animais, com boa disponibilidade em períodos de seca, elevada produtividade e bom coeficiente de digestibilidade da matéria seca. Entretanto, a palma forrageira possui baixo ter proteico quando comparada com outras forragens utilizadas como ração animal. Outro produto muito usado como fonte de alimentação animal pelos criadores é a vagem de algaroba (Prosopis juliflora (SW) DC), todavia não é recomendável o uso dessas forragens de forma exclusiva na alimentação dos rebanhos devido oferecer riscos a saúde dos animais. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi enriquecer proteicamente a palma forrageira associada à algaroba por fermentação semissólida utilizando a levedura (Saccharomyces cerevisiae), para obtenção de um concentrado proteico de ração animal. As amostras de palma forrageira e as vagens de algaroba foram coletadas no Sítio Malhada do Canto, município de Cuité, Paraíba. Com a finalidade de avaliar quantitativamente a influência das variáveis independentes: concentração de algaroba e concentração de levedura, sobre o aumento proteico, bem como suas possíveis interações com a realização mínima de experimentos, foi realizado um planejamento fatorial 22 + 2 experimentos no ponto central, totalizando 12 experimentos. A fermentação semissólida a 35 ºC da palma forrageira com inoculação de 5% de levedura (experimento 4) proporcionou maior aumento proteico. Após 24 h de fermentação observou-se o maior aumento proteico 270,0 % que correspondeu a aproximadamente 3,94 % de proteína bruta. O emprego da levedura na fermentação semissólida da palma forrageira associada ao algaroba viabiliza a obtenção de um concentrado proteico, que poderá posteriormente ser utilizado pelos criadores como fonte alternativa de maior potencial proteico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
dc.titleEnriquecimento proteico da palma forrageira e da algaroba por fermentação semissólida.pt_BR
dc.date.issued2017-
dc.description.abstractIn the Brazilian Northeast climatic conditions in the semi-arid region have harmed and made difficult the raising of animals. During the drought, the lack of forage, associated to the small nutritional value present in the forages, compromises the physical development of the animals. Thus, in an attempt to improve the low levels of protein present in the fodder, some breeders resort to the purchase and use of commercial concentrates that makes the activity uneconomical. Despite being endemic to the Americas, forage palm (Opuntia ficus indica Mill) is found in all continents and has adapted very well to the vegetation of the caatinga, being considered by many the main forage used by the breeders to feed the animals, considering that Provides excellent availability in dry periods in the semi-arid and has a good coefficient of dry matter digestibility and high productivity. However, forage palm has a low protein content when compared to other fodder used as animal feed. Another product widely used as a source of animal feed by breeders is the algaroba pod, which is the fruit of a plant very present in the northeastern semi-arid region known as algarobeira (Prosopis juliflora (SW) DC). However, the use of such fodder exclusively in animal feed is not recommended. Therefore, in order to associate these two products, the objective of this work was to enrich the forage palm and the algaroba by semi-solid fermentation using the yeast (Saccharomyces cerevisiae), to obtain a protein concentrate of animal feed. The forage palm samples and the algaroba pods used in this study were collected at Sítio Malhada do Canto, municipality of Cuité, Paraíba. In order to quantitatively evaluate the influence of the independent variables: algaroba concentration and yeast concentration, on the protein increase, as well as their possible interactions with the minimum experiments, a factorial design was carried out 22 + 2 experiments at the central point, totaling 12 experiments. The semi-solid fermentation at 35 ºC of the forage palm inoculated with 5% of yeast provided a higher protein increase. After 24 h of fermentation, the highest protein increase was 270.0%, corresponding to approximately 3.94 % crude protein. Experiment 4 (5% yeast and 0% algaroba) was the one that presented the highest protein gain, which was reached in a short fermentation period (24 h). The use of yeast in the semi-solid forage palm fermentation associated with the algaroba makes it possible to obtain a protein concentrate, which can later be used by breeders as an alternative source of higher protein potential.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7407-
dc.date.accessioned2019-09-27T11:54:39Z-
dc.date.available2019-09-27-
dc.date.available2019-09-27T11:54:39Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectOpuntia ficus indica Millpt_BR
dc.subjectProsopis juliflorapt_BR
dc.subjectEnriquecimento Proteicopt_BR
dc.subjectFermentação Semissólidapt_BR
dc.subjectProtein Enrichmentpt_BR
dc.subjectSolid State Fermentationpt_BR
dc.subjectPalma forrageira-
dc.subjectAlgaroba-
dc.subjectEnriquecimiento de proteínas-
dc.subjectFermentación semisólida-
dc.subjectPalma forrajera-
dc.subjectmezquite-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorOLIVEIRA JÚNIOR, José Costa de.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeProtein enrichment of forage palm and mesquite by semisolid fermentation.pt_BR
dc.title.alternativeEnriquecimiento proteico de nopal forrajero y mezquite por fermentación semisólida.-
dc.identifier.citationOLIVEIRA JÚNIOR, José Costa de. Enriquecimento proteico da palma forrageira e da algaroba por fermentação semissólida. 2017. 77 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Licenciatura em Química, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2017.pt_BR
dc.description.resumenEn el Nordeste brasileño, las condiciones climáticas de la región semiárida han dificultado y hecho muy difícil la cría de animales. Durante la sequía, la falta de forrajes, asociada al bajo valor nutritivo presente en los forrajes, compromete el desarrollo físico de los animales. Por lo tanto, en un intento de mejorar los bajos niveles de proteína presentes en los forrajes, la mayoría de los criadores recurren a la compra y uso de concentrados comerciales, lo que hace que la actividad sea antieconómica. El nopal forrajero (Opuntia ficus indica Mill) se ha adaptado muy bien a la vegetación de la caatinga del noreste de Brasil, siendo considerado por muchos como el principal forraje utilizado por los criadores para alimentar a los animales, con buena disponibilidad en períodos de sequía, alta productividad y buen coeficiente de digestibilidad de la materia seca. Sin embargo, el nopal forrajero tiene un bajo contenido de proteína en comparación con otros forrajes utilizados como alimento para animales. Otro producto ampliamente utilizado como fuente de alimentación animal por los criadores es la vaina de mezquite (Prosopis juliflora (SW) DC), sin embargo no se recomienda utilizar estos forrajes exclusivamente en la alimentación de los rebaños porque presenta riesgos para la salud de los animales. animales Por tanto, el objetivo de este trabajo fue enriquecer nopal forrajero asociado al mezquite mediante fermentación semisólida utilizando levadura (Saccharomyces cerevisiae), para obtener un concentrado proteico para la alimentación animal. Se recolectaron muestras de nopales forrajeros y vainas de mezquite en el Sítio Malhada do Canto, municipio de Cuité, Paraíba. Para evaluar cuantitativamente la influencia de las variables independientes: concentración de mezquite y concentración de levadura, sobre el incremento de proteína, así como sus posibles interacciones con experimentos mínimos, se realizó un diseño factorial 22 + 2 experimentos en el punto central, totalizando 12 experimentos La fermentación semisólida a 35 ºC de nopal forrajero con 5% de inoculación de levadura (experimento 4) proporcionó el mayor incremento de proteína. Después de 24 h de fermentación se observó el mayor incremento de proteína, 270,0%, que correspondió a aproximadamente 3,94% de proteína cruda. El uso de levaduras en la fermentación semisólida de nopal forrajero asociado al mezquite permite obtener un concentrado proteico, que posteriormente puede ser utilizado por los mejoradores como fuente alternativa de mayor potencial proteico.-
Appears in Collections:Curso de Licenciatura em Química - CES - Monografias

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
JOSÉ COSTA DE OLIVEIRA JÚNIOR - TCC LICENCIATURA EM QUÍMICA CES 2017.pdfJosé Costa Oliveira Júnior - TCC Licenciatura em Química CES 2017722.08 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.