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Title: Vigilância infantil: conhecimento materno acerca do desenvolvimento neuropsicomotor e práticas de cuidados em saúde.
Other Titles: Child surveillance: maternal knowledge about neuropsychomotor development and health care practices.
Vigilancia infantil: conocimiento materno sobre el desarrollo neuropsicomotor y las prácticas asistenciales.
???metadata.dc.creator???: FAUSTINO, Julyana Karollyny Barros.
???metadata.dc.contributor.advisor1???: TORQUATO, Isolda Maria Barros.
???metadata.dc.contributor.referee1???: ALBUQUERQUE, Adriana Montenegro de.
???metadata.dc.contributor.referee2???: SOUZA NETO, Vinicius Lino de.
Keywords: Conhecimento;Mães;Desenvolvimento infantil;Knowledge;Mothers;Child development;Conocimiento;Madres;Desarrollo infantil
Issue Date: 2017
Publisher: Universidade Federal de Campina Grande
Citation: FAUSTINO, Julyana Karollyny Barros. Vigilância infantil: conhecimento materno acerca do desenvolvimento neuropsicomotor e práticas de cuidados em saúde. 2017. 87 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Enfermagem, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2017.
???metadata.dc.description.resumo???: Introdução: O desenvolvimento infantil é um processo resultante da interação entre os fenômenos de crescimento, maturação e aprendizagem, onde ocorrem mudanças nas funções do indivíduo, que podem ser notadas em suas habilidades e comportamentos nas dimensões física, intelectual, emocional e social. Conhecer como a criança se desenvolve desde o nascimento até a infância, é essencial para que haja a identificação, precoce, de possíveis desvios ou atrasos do desenvolvimento neuropsicomotor. Objetivo: Verificar o conhecimento materno acerca do desenvolvimento infantil e as práticas de cuidado em saúde na criança. Metodologia: trata-se de um estudo transversal, exploratório descritivo, de abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 50 mães e crianças, com idades variando de 0 a 24 meses, usuárias de creches localizadas na zona urbana do município de Cuité. Foram utilizados para a coleta de dados um formulário estruturado, contendo 41 questões sobre os fatores de riscos para o desenvolvimento infantil, envolvendo variáveis maternas (dados sóciodemográficos, reprodutivos, satisfação conjugal, rede de apoio e orientações para o desenvolvimento infantil) e da criança (condições do nascimento, saúde da criança, atenção a criança e estrutura familiar). O trabalho foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) com CAAE: 61530916.30000.5182. Os dados foram apresentados descritivamente sob a forma de gráficos e tabelas e analisados a luz da literatura. Resultados: a maioria das mães apresenta idade entre 19-29 anos (56,0%), solteira (52,0%) apresenta 15 ou mais anos de estudo (28,0%), e renda familiar menor que um salário mínimo (64,0%). Quanto a caracterização dos fatores de risco materno observou-se uma média de dois filhos (40,0%), intervalo interpartal inferior a 2 anos (54,0%), sendo a maioria dos partos de origem cirúrgica (60,0%). A maioria das mães negaram grau de parentesco com o pai da criança (70,0%) e conflitos conjugais (68,0%) e referiram a gravidez como desejada (66,0%). Quanto as crianças observaram-se que a maioria delas apresentava idade entre os 12 e 24 meses (84,0%), sexo feminino (52,0%), A Termo (70,0%) com peso adequado ao nascimento (68,0%). A maioria das crianças apresentou desenvolvimento normal (36,0%), porém, um percentual significativo apresentou possível (26,0%) e provável (12,0%) do desenvolvimento. Além da presença de fatores de risco (26,0%). Quanto ao conhecimento materno sobre o desenvolvimento infantil e as práticas de cuidado, constatou que a maioria delas desconhecimento quanto as normas e marcos do desenvolvimento da criança (58,0%). Os maiores percentuais de acertos estiveram relacionados aos domínicos saúde e segurança (36,0%). Conclusão: É indispensável que a mãe possua conhecimento acerca das fases de desenvolvimento motor normal da criança a fim de que haja identificação precoce de possíveis atrasos, e o encaminhamento para serviços especializados. Neste sentido, os profissionais de saúde, especificamente, os da enfermagem devem promover ações que ofertem a essas mulheres condições de conhecimento quanto a cuidados, práticas de saúde e estimulação do desenvolvimento infantil.
Abstract: Introduction: Child development is a process resulting from the interaction between the phenomena of growth, maturation and learning, where changes occur in the individual's functions, which can be noticed in their abilities and behaviors in the physical, intellectual, emotional and social dimensions. Knowing how the child develops from birth to infancy is essential for the early identification of possible deviations or delays in neuropsychomotor development. Objective: To verify maternal knowledge about child development and health care practices in children. Methodology: This is a cross-sectional, exploratory, descriptive, quantitative approach. The sample consisted of 50 mothers and children, ranging in age from 0 to 24 months, who used day care centers located in the urban area of Cuité. A structured form, containing 41 questions on the risk factors for child development, involving maternal variables (sociodemographic, reproductive data, marital satisfaction, support network and guidelines for child development) and the child were used for data collection. Conditions of birth, child health, child care, and family structure). The work was submitted and approved by the Ethics and Research Committee of the University Hospital Alcides Carneiro (HUAC) with CAAE: 61530916.30000.5182. The data were presented descriptively in the form of graphs and tables and analyzed in light of the literature. Results: the majority of mothers were aged between 19-29 years (56.0%), single (52.0%) had 15 or more years of study (28.0%), and family income lower than one minimum wage ( 64.0%). Regarding the characterization of maternal risk factors, a mean of two children (40.0%), an interpartal interval of less than 2 years (54.0%) were observed, the majority of deliveries were of surgical origin (60.0%), . The majority of the mothers denied a degree of kinship with the father of the child (70.0%) and marital conflicts (68.0%) and referred to the pregnancy as desired (66.0%). As for the children, the majority of them were aged between 12 and 24 months (84.0%), female (52.0%), A Term (70.0%) with adequate birth weight (68, 0%). The majority of the children presented normal development (36.0%), however, a significant percentage presented a possible (26.0%) and probable (12.0%) development. In addition to the presence of risk factors (26.0%). Regarding maternal knowledge on child development and care practices, found that most of them are unaware of the norms and milestones of child development (58.0%). The highest percentages of hits were related to health and safety domains (36.0%). Conclusion: It is essential that the mother has knowledge about the child's normal motor development phases so that there is early identification of possible delays and referral to specialized services. In this sense, health professionals, specifically nursing professionals, should promote actions that offer these women conditions of knowledge regarding care, health practices and stimulation of child development.
???metadata.dc.description.resumen???: Introducción: El desarrollo infantil es un proceso resultante de la interacción entre los fenómenos de crecimiento, maduración y aprendizaje, donde ocurren cambios en las funciones del individuo, que se pueden notar en sus habilidades y comportamientos en las dimensiones física, intelectual, emocional y social. Conocer cómo se desarrolla el niño desde el nacimiento hasta la infancia es fundamental para la identificación temprana de posibles desviaciones o retrasos en el desarrollo neuropsicomotor. Objetivo: Verificar el conocimiento materno sobre el desarrollo infantil y las prácticas de atención de la salud infantil. Metodología: se trata de un estudio exploratorio descriptivo transversal con enfoque cuantitativo. La muestra estuvo conformada por 50 madres y niños, de 0 a 24 meses, usuarios de guarderías ubicadas en el casco urbano del municipio de Cuité. Para la recolección de datos se utilizó un formulario estructurado, que contiene 41 preguntas sobre factores de riesgo para el desarrollo infantil, involucrando variables maternas (sociodemográficas, reproductivas, satisfacción conyugal, red de apoyo y orientación para el desarrollo infantil) e infantiles (condiciones de nacimiento, salud infantil, cuidado infantil y estructura familiar). El trabajo fue presentado y aprobado por el Comité de Ética e Investigación del Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) con CAAE: 61530916.30000.5182. Los datos se presentaron de forma descriptiva en forma de gráficos y tablas y se analizaron a la luz de la literatura. Resultados: la mayoría de las madres tienen entre 19 y 29 años (56,0%), solteras (52,0%) tienen 15 o más años de educación (28,0%) e ingresos familiares inferiores a un salario mínimo (64,0%). En cuanto a la caracterización de los factores de riesgo maternos, hubo un promedio de dos hijos (40,0%), intervalo interparto menor a 2 años (54,0%), con la mayoría de partos de origen quirúrgico (60,0%). La mayoría de las madres negaron el grado de parentesco con el padre del niño (70,0%) y los conflictos matrimoniales (68,0%) e informaron sobre el embarazo como lo deseaban (66,0%). En cuanto a los niños, se observó que la mayoría de ellos tenían entre 12 y 24 meses (84,0%), mujeres (52,0%), a término (70,0%) con adecuado peso al nacer (68,0%). La mayoría de los niños tuvo un desarrollo normal (36,0%), sin embargo, un porcentaje significativo mostró posible (26,0%) y probable (12,0%) de desarrollo. Además de la presencia de factores de riesgo (26,0%). En cuanto al conocimiento de las madres sobre el desarrollo y las prácticas de cuidado infantil, se encontró que la mayoría de ellas desconocían las normas e hitos del desarrollo infantil (58.0%). Los porcentajes más altos de respuestas correctas se relacionaron con los dominios de salud y seguridad (36,0%). Conclusión: Es fundamental que la madre tenga conocimiento sobre las etapas normales del desarrollo motor del niño para que se identifiquen precozmente los posibles retrasos y la derivación a servicios especializados. En este sentido, los profesionales de la salud, específicamente los profesionales de enfermería, deben promover acciones que ofrezcan a estas mujeres condiciones de conocimiento sobre cuidados, prácticas de salud y estimulación del desarrollo infantil.
Keywords: Conhecimento
Mães
Desenvolvimento infantil
Knowledge
Mothers
Child development
Conocimiento
Madres
Desarrollo infantil
???metadata.dc.subject.cnpq???: Saúde Materno-Infantil
URI: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7476
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