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dc.creator.IDCAMPOS, P. M. D.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0886226278361670pt_BR
dc.contributor.advisor1BARBOSA, Vanessa Santos de Arruda.-
dc.contributor.advisor1IDBARBOSA V. S. Apt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4151941111376459pt_BR
dc.contributor.referee1CARMO, Egberto Santos.-
dc.contributor.referee2GONDIM, Carolina de Miranda.-
dc.description.resumoAs enteroparasitoses estão entre as doenças que podem ser transmitidas por manipuladores de alimentos devido à falta de hábitos higiênicos e locais de trabalho com condições higiênicas precárias. Objetivou-se conhecer o perfil sócio-econômico a presença de enteroparasitoses em manipuladores de alimentos de Cuité-PB. Para isso foi aplicado um questionário para traçar o perfil da população estudada e feito o exame parasitológico de fezes. Foi utilizado o programa SPSS para cálculo do teste Qui-quadrado e da Razão de Prevalência. Foi aceito p<0,05, como estatisticamente significativo. Dentre as 64 amostras foi verificado um percentual de 50% de casos positivos para enteroparasitos/enterocomensais. As espécies mais prevalentes foram Endolimax nana (34,4%), Giardia lamblia (18,8%) e Entamoeba histolytica/E. dispar (9,4%). Foram mais infectados indivíduos do gênero feminino (68,8%), a faixa etária a partir de 30 anos (62,5%) e os de baixa escolaridade (54,5%). O esgotamento sanitário (76,6%) e o abastecimento de água (98,4%) foram considerados inadequados. 70,3% estavam no seu primeiro emprego em restaurante e 84,4% relataram falta de treinamento. 45,3% nunca tinham realizado exame parasitológico prévio e 76,6% não conheciam a lei de qualidade alimentar. Foi encontrada associações entre as variáveis: captação de água da chuva, forma de lavar as verduras, participação de algum treinamento no trabalho, conhecimento da lei de qualidade alimentar e resultado do exame. Diante desses resultados torna-se necessário o oferecimento de programas educacionais, à implantação de medidas de controle através de melhores condições sanitárias, e o aumento da fiscalização da vigilância sanitária para reforçar a realização de exames parasitológicos periódicos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqParasitologiapt_BR
dc.titlePrevalência e fatores de risco para enteroparasitoses em manipuladores de alimentos da cidade de Cuité - PB.pt_BR
dc.date.issued2016-09-21-
dc.description.abstractThe parasitic infections are among the diseases that can be transmitted by food handlers due to lack of hygienic habits and workplaces with poor hygienic conditions. This study aimed to identify the socio-economic profile the presence of intestinal parasites in handlers Cuité-PB food. For this was a questionnaire to profile the population studied and made the stool test. We used SPSS to calculate the chi-square test and prevalence ratio. It was accepted p <0.05, statistically significant. Among the 64 samples was verified a percentage of 50% of positive cases enteroparasite / enterocomensais. The most prevalent species were Endolimax nana (34.4%), Giardia lamblia (18.8%) and Entamoeba histolytica / E. dispar (9.4%). There were more infected female individuals (68.8%), the age group from 30 years (62.5%) and low education (54.5%). The sewage (76.6%) and water supply (98.4%) were considered inadequate. 70.3% were in their first job in the restaurant, and 84.4% reported lack of training. 45.3% had never done prior parasitological examination and 76.6% did not know the law of food quality. Found associations between variables: rainwater harvesting, so washing the vegetables, participation in some training at work, knowledge of the law and food quality test results. From these results it is necessary to offer educational programs, the implementation of control measures through better sanitation, and increased supervision of health surveillance to enhance the performance of periodic parasitological tests.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7909-
dc.date.accessioned2019-10-09T15:29:02Z-
dc.date.available2019-10-09-
dc.date.available2019-10-09T15:29:02Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectEnteropatias parasitáriaspt_BR
dc.subjectDoenças transmitidas por alimentospt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectFoodborne Diseasespt_BR
dc.subjectIntestinal Parasitic Diseasespt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorCAMPOS, Poliana Maysa Dantas.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativePrevalência e fatores de risco para enteroparasitoses em manipuladores de alimentos da cidade de Cuité - PB.pt_BR
dc.title.alternativePrevalencia y factores de riesgo de enteroparasitosis en manipuladores de alimentos de la ciudad de Cuité - PB.-
dc.identifier.citationCAMPOS, Poliana Maysa Dantas. Prevalência e fatores de risco para enteroparasitoses em manipuladores de alimentos da cidade de Cuité - PB. 2016. 47 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2016.pt_BR
dc.description.resumenLa enteroparasitosis se encuentra entre las enfermedades que pueden transmitir los manipuladores de alimentos debido a la falta de hábitos higiénicos y lugares de trabajo con precarias condiciones higiénicas. El objetivo fue conocer el perfil socioeconómico de la presencia de parásitos intestinales en manipuladores de alimentos de Cuité-PB. Para ello, se aplicó un cuestionario para delinear el perfil de la población estudiada y se realizó el examen parasitológico de heces. Se utilizó el programa SPSS para calcular la prueba de Chi-cuadrado y la Razón de Prevalencia. P <0,05 se aceptó como estadísticamente significativo. Entre las 64 muestras, se verificó un porcentaje del 50% de casos positivos para enteroparásitos / enterocommensales. Las especies más prevalentes fueron Endolimax nana (34,4%), Giardia lamblia (18,8%) y Entamoeba histolytica / E. disparar (9,4%). Las mujeres (68,8%), las mayores de 30 años (62,5%) y las de baja escolaridad (54,5%) fueron las más infectadas. El alcantarillado sanitario (76,6%) y el suministro de agua (98,4%) se consideraron inadecuados. El 70,3% estaba en su primer trabajo en un restaurante y el 84,4% informó falta de formación. El 45,3% nunca se había sometido a un examen parasitológico previo y el 76,6% no conocía la ley de calidad alimentaria. Se encontraron asociaciones entre las variables: recolección de agua de lluvia, forma de lavar las verduras, participación en alguna capacitación en el trabajo, conocimiento de la ley de calidad alimentaria y resultados de las pruebas. Ante estos resultados, es necesario ofrecer programas educativos, implementar medidas de control a través de mejores condiciones sanitarias, y aumentar la inspección de vigilancia sanitaria para reforzar la realización de pruebas parasitológicas periódicas.-
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