Please use this identifier to cite or link to this item: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9062
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creator.IDBATISTA, L. S.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7319254565348372pt_BR
dc.contributor.advisor1OLIVEIRA, Fernando de Sousa.-
dc.contributor.advisor1IDOLIVEIRA, F. S.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6873245858415945pt_BR
dc.contributor.referee1COSTA, Danielly Albuquerque da.-
dc.contributor.referee2LIMA, Igara Oliveira.-
dc.description.resumoO poder curativo das plantas é tão antigo quanto ao surgimento da espécie humana na terra. Porém, o uso indiscriminado destas podem trazer riscos, tornando-se importante à realização de testes de toxicidade na busca de uma terapêutica eficaz. Diversas espécies de plantas bioativas de conhecido uso popular apresentam propriedades tóxicas, e deve-se ter cuidado não só na identificação correta das espécies no ato da aquisição, como também nas dosagens, para evitar riscos à saúde. Baseado nesses fatos, o seguinte trabalho teve como objetivo determinar a CL50 de Chloris gayana Kunth (Poaceae) como parâmetro de bioatividade através do bioensaio com Artemia salina Leach. Este se baseia na utilização da A. salina em seu estágio larval, para avaliação da toxicidade de extratos e substâncias, evitando o sofrimento de animais maiores, como os roedores. É uma metodologia rápida, fácil, de baixo custo e confiável, o que proporciona uma maior segurança em estudos posteriores. O teste foi realizado em triplicata e repetido em pelo menos três experimentos com o extrato bruto e duas fases (hidroalcoólica e hexânica) oriundas da C. gayana. Após a realização dos testes, obteve-se como resultados para a espécie C. gayana, e este evidenciou que tanto para o extrato etanólico bruto quanto para as fases testadas de C. gayana foram consideradas atóxicas. Desta forma, observa-se a necessidade de realização de novos estudos visando à identificação de substâncias que comprovem o potencial bioativo desta espécie.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Educação e Saúde - CESpt_BR
dc.publisher.initialsUFCGpt_BR
dc.subject.cnpqFarmacognosiapt_BR
dc.titleAnálise da toxicidade de Chloris gayana Kunth (POACEAE) por meio da determinação da CL50.pt_BR
dc.date.issued2015-02-26-
dc.description.abstractThe healing power of plants is as old as the emergence of the human species on earth. However, the indiscriminate use of these can bring risks, making it important to carry out toxicity tests in the search for an effective therapy. Several species of popular known use of bioactive plants have toxic properties, and should be careful not only in the correct identification of the species at the time of acquisition, as well as the dosages to avoid health risks. Based on these facts, the following study aimed to determine the LC50 Chloris gayana Kunth (Poaceae) as bioactivity parameter through bioassay Artemia salina Leach. This is based on the use of A. salina in their larval stage, to evaluate the toxicity of extracts and compounds, avoiding the suffering of larger animals, such as rodents. It's a quick methodology, easy, inexpensive and reliable, which provides greater security in future studies. The test was performed in triplicate and repeated at least three experiments with the crude extract and two phases (water-alcohol and hexane) originating from C. gayana. After the tests, was obtained as results for the species C. gayana, and this showed that both the ethanol extract as for phases tested C. gayana were considered nontoxic. Thus, there is a need of further studies in order to identify substances that prove the bioactive potential of this species.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9062-
dc.date.accessioned2019-11-11T18:11:31Z-
dc.date.available2019-11-11-
dc.date.available2019-11-11T18:11:31Z-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subjectArtemiapt_BR
dc.subjectPoaceaept_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectToxicitypt_BR
dc.subjectToxicidad-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.creatorBATISTA, Luciana Sucupira.-
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.title.alternativeChloris gayana Kunth toxicity analysis (POACEAE) by determining the LC50.pt_BR
dc.title.alternativeAnálisis de toxicidad de Chloris gayana Kunth (POACEAE) mediante la determinación de LC50.-
dc.identifier.citationBATISTA,Luciana Sucupira. Análise da toxicidade de Chloris gayana Kunth (POACEAE) por meio da determinação da CL50. 2015. 44 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2015.pt_BR
dc.description.resumenEl poder curativo de las plantas es tan antiguo como la aparición de la especie humana en la tierra. Sin embargo, su uso indiscriminado puede traer riesgos, por lo que es importante realizar pruebas de toxicidad en la búsqueda de una terapia eficaz. Varias especies de plantas bioactivas de conocido uso popular tienen propiedades tóxicas, y se debe tener cuidado no solo en identificar correctamente la especie en el momento de la adquisición, sino también en las dosis, para evitar riesgos para la salud. Con base en estos hechos, el siguiente trabajo tuvo como objetivo determinar la CL50 de Chloris gayana Kunth (Poaceae) como parámetro de bioactividad a través del bioensayo con Artemia salina Leach. Este se basa en el uso de A. salina en su estado larvario, para evaluar la toxicidad de extractos y sustancias, evitando el sufrimiento de animales de mayor tamaño, como los roedores. Es una metodología rápida, fácil, de bajo costo y confiable, que brinda mayor seguridad para futuros estudios. La prueba se realizó por triplicado y se repitió en al menos tres experimentos con el extracto crudo y dos fases (hidroalcohólica y hexano) de C. gayana. Después de realizar las pruebas, se obtuvieron resultados para la especie C. gayana, lo que mostró que tanto el extracto de etanol crudo como las fases probadas de C. gayana se consideraron no tóxicas. Por tanto, es necesario realizar más estudios para identificar sustancias que demuestren el potencial bioactivo de esta especie.-
Appears in Collections:Curso de Bacharelado em Farmácia - CES - Monografias

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LUCIANA SUCUPIRA BATISTA - TCC BACHARELADO EM FARMÁCIA CES 2015.pdfLuciana Sucupira Batista - TCC Bacharelado em Farmácia CES 2015425.86 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.